O GOVERNO SECRETO DO MUNDO E OS UFOS

Milton Willian Cooper

Milton Willian Cooper � militar norte-americano especializado em navega��o, com a fun�_o de mestre quarteleiro. Serviu � diversos organismos de intelig�ncia (espionagem) dos EUA, especialmente o da Marinha ( U.S. NAVY ). Ocupou posi��es nos seguintes navios de guerra: USS TEMBIGBEC ( AOG-11 ), durante manobras no Vietn� e no Oceano Pac�fico: USS CHARLES BERRY ( DE- 1035 ), no Pac�fico Sul USS ORISKANY ( CV A - 35 ). Al�m disso, ocupou posi��es no Camp Carter ( Vietn� ), como agente de informa��es e patrulhamento do Danang Harbor: e no Comando da Frota Norte Americana no Pac�fico. Foi dispensado com honras militares em dezembro de 75 . Seu �ltimo endere�o conhecido �: 1311 S. Highland 205, Fullerton. Cal 92632 Estados Unidos.

Tradu��o de texto: Realizada individualmente por Belkiss Pontes e M�nica Helena B.B. Ja��o

QUEM � MILTON COOPER ?

Quem � Milton W. Cooper e por que decidiu expor-se publicamente, atrav�s da libera��o deste texto contendo t�o estupendas informa��es sobre a presen�a de extraterrestres em nosso planeta e a participa��o secreta de nossos governos ?

Para responder � esta pergunta, selecionamos, entre todo o material recebido de Cooper, proveniente de in�meras fontes que checaram seu depoimento, alguns trechos que esclarecem tais d�vidas.

"Este auto cont�m apenas informa��es absolutamente verdadeiras, relativas � presen�a alien�gena na Terra e seu envolvimento espec�fico com o governo norte-americano, e est�o descritas exatamente como eu as vi. Nada nele prov�m de outras fontes. Mas, passar tais informa��es adiante foi dif�cil: foi necess�rio publicar um outro relat�rio, anterior a este, para despistar alguns agentes governamentais, de maneira a ganhar tempo e permitir que algu�m dentro do campo ufol�gico pudesse confirmar minha identidade, meu trabalho, minha folha de servi�os prestados, meus conhecimentos, etc. Na primeira "release" que liberei, existem alguns dados diferentes dos apresentados neste texto. Isso foi feito apenas para convencer as equipes MJ -12 e MAJ 1 que eu n�o represento perigo sozinho, pois verifiquei os fatos arriscando minha vida, mas junto a outras pessoas que tamb�m conhecem ( e podem divulgar ) tais revela��es".

"Desejo deixar claro que n�o me considero um her�i. Creio que a maioria das pessoas faria o mesmo se soubesse ou conhecesse o que eu conheci. Como militar, jurei que manteria e protegeria a Constitui��o dos Estados Unidos da Am�rica, e levei a s�rio o meu juramento. O que estou fazendo agora, revelando tais informa��es, n�o � mais do que fiz quando lutei no Vietn�. Assim, n�o me furto de deixar um juramento expl�cito a respeito de minha pessoa e das informa��es que transmito: "Eu Milton Willian Cooper, residente em Fullerton ( Calif�rnia ), juro solenemente que a informa��o contida neste auto � verdadeira e est� correta no melhor de meu conhecimento. Juro que vi tal informa��o em 1972 no cumprimento do meu dever como um membro da "Equipe de Informa��es e Intelig�ncia" do Comando da Esquadra Norte-Americana no Pac�fico, quando atuei como um oficial subalterno da Marinha dos Estados Unidos.

Nos anos que se seguiram a segunda Guerra Mundial, o governo dos Estados Unidos se confrontou com uma s�rie de eventos que mudaria definitivamente seu futuro - e, com isso, o destino da humanidade.

Estes fatos eram t�o incr�veis que desafiavam o bom senso. Entre os epis�dios mais marcantes desta �poca, estava a sucess�o de atos e o comportamento do pr�prio presidente Truman e dos chefes do Comando Militar dos Estados Unidos que atordoados, encontravam-se virtualmente impotentes logo ap�s terem ganho a mais devastante e dispendiosa guerra da Hist�ria, e por raz�es totalmente adversas as situa��es da �poca, como mostrarei neste artigo. Foram os Estados Unidos que desenvolveram, usaram e se tornaram a �nica na��o da Terra a ter a bomba at�mica, instrumento que, sozinho, tinha o potencial para destruir qualquer inimigo - e mesmo a pr�pria Terra! Naquele tempo, os EUA tinham a maior economia do planeta, a mais avan�ada tecnologia, o mais alto padr�o de vida, exerciam a maior influ�ncia que uma na��o poderia ter sobre o resto do mundo e tinham as maiores e mais poderosas for�as militares de todos os tempos. entretanto, em meio a um quadro assim t�o favor�vel, podemos supor a preocupa��o e a confus�o surgida na alta c�pula do pa�s, quando o Governo descobriu que uma nave interplanet�ria, pilotada por seres semelhantes a insetos e provenientes de uma cultura totalmente incompreens�vel para os padr�es terrestres, havia ca�do no deserto do Novo M�xico, ao sul dos EUA.

As ocorr�ncias de acidentes com UFOS - ou sua derrubada por for�as militares terrestres - � um assunto controverso mas inquietante, tamanhas as evid�ncias existentes. Entre janeiro de 1947 e dezembro de 1952, pelo menos 16 naves alien�genas ca�ram ou foram derrubadas em nosso planeta. Destes acidentes, 65 corpos de seres extraterrestres, e pelo menos um ET vivo, foram recuperados (al�m de uma nave alien�gena que havia explodido completamente, sendo que nada pode ser resgatado). De todos esses incidentes, 13 ocorreram dentro do territ�rio norte-americano (sem contar a nave que se desintegrou no ar), sendo 1 no Arizona, 11 no Novo M�xico, e 1 em Nevada. Tr�s acidentes conhecidos aconteceram em outros pa�ses: 1 na Noruega e 2 no M�xico.

Alguns desses casos s�o assustadores, como veremos a seguir e durante este texto. Uma nave alien�gena foi encontrada, em 13 de fevereiro de 1948, num planalto perto de Aztec, no Novo M�xico. Outra foi localizada em 25 de mar�o do mesmo ano, na regi�o de Hart Canvon, bem perto de Aztec. Esta possu�a cerca de 100 p�s de di�metro, e um total de 17 corpos alien�genas foram recuperados nos dois acidentes. Igualmente importante foi a descoberta de um recipiente contendo muitos �rg�os de corpos humanos, reunidos dentro de ambas as naves. Naturalmente, a paran�ia tomou conta de cada um dos integrantes das altas c�pulas do governo, que tinham acesso � documenta��o, e o acobertamento do epis�dio tornou-se imediatamente um assunto classificado militarmente como "acima de ultra secreto" ( do termo oficial "Above top Secret ), designado a assuntos realmente sigilosos. A seguran�a sobre um assunto deste g�nero, especialmente dos casos de quedas ainda recentes era realmente mais intensa que a pr�pria cautela imposta no caso do Projeto Manhatan, que foi um dos projetos mais secretos do mundo e que levou � fabrica��o da bomba at�mica. Nos anos seguintes, com a manuten��o da pol�tica do sigilo, esses eventos tornaram-se o segredo mais bem guardado da Hist�ria.

Em dezembro de 1947, no meio de toda a agita��o um grupo especial, composto pelos maiores cientistas dos EUA, foi organizado com o nome de "Projeto Sign" (sinal), com a fun�_o exclusiva de estudar o fen�meno.

Todo o conjunto de atividades deste projeto foi mantido dentro do maior sigilo e, dentro de pouco tempo, expandiu-se e recebeu outro nome : " Projeto Grudge" (ressentimento). Tais altera��es se deram em dezembro de 1948. Logo ap�s isso, um novo projeto de desinforma��o (acobertamento e mistifica��o de informa��es), dedicado basicamente � uma coleta de baixo n�vel de informa��es, foi formado em conformidade com o Grudge. Este seria o mais conhecido de todos os projetos norte americanos no setor : o "Projeto Blue Book" (livro azul). Cerca de 16 relat�rios de atividades foram emitidos pelo projeto Grudge, inclusive o controverso Grudge 13, que eu e o pesquisador Bill English vimos, lemos e revelamos ao p�blico. Foram formadas equipes especiais, designadas de "Blue Teams" (equipes azuis), que tinham a fun�_o de recuperar os discos voadores acidentados e seus tripulantes alien�genas, vivos ou mortos. Os Blue Teams foram mais tarde, expandidos para Alpha Teams, sob o novo e secreto "Projeto Pouce" (agarrar).

Nos anos seguintes, a For�a A�rea Norte-Americana (USAF) e a Ag�ncia Central de Intelig�ncia (CIA) exerceram completo controle sobre todo o assunto dos alien�genas. Na realidade, a CIA foi formada por uma ordem executiva presidencial, logo � �poca, primeiramente como uma central de informa��es com o prop�sito expresso e exclusivo de lidar com a nov�ssima situa��o da presen�a alien�gena no planeta. Mais tarde, com estabelecimento do Ato de Seguran�a Nacional, esta central transformou-se na poderosa Ag�ncia Central de Intelig�ncia - a CIA como a conhecemos (?) hoje. Identicamente, o Conselho de Seguran�a Nacional (NSA) foi institu�do para inspecionar a comunidade de informa��es rec�m estabelecida e, especialmente, as atividades sobre a quest�o alien�gena.

V�rias s�ries de memorandos do Conselho de Seguran�a Nacional e de ordens executivas (presidenciais) alteraram as atividades da CIA, removendo-a do dever de apenas reunir informa��es estrangeiras e legalizando sua atua��o mais direta em atividades dom�sticas e internacionais (espionagem). Em 9 de dezembro de 1947, o presidente Truman aprovou a emiss�o do documento NSC-4 (a sigla vem de "National Security Concil", ou Conselho Nacional de seguran�a), entitulado "Normas de Coordena��o de Informa��o sobre Intelig�ncia Estrangeira", conforme exig�ncia dos ent�o secret�rios de Estado Marshall. Forrestal e Patterson e do diretor do Departamento de Estado de Pol�tica e de Planejamento de Pessoal, Kennan.

O relat�rio Intelig�ncia Militar Estrangeira em sua parte 1 denominada "Relat�rio Final do Comit� Superior para estudos de Opera��es Governamentais Relativas � Atividades de Intelig�ncia." Publicado pelo Senado dos Estados Unidos (94 congresso, 2 sess�o, Relat�rio n.94-755, de 26 de abril de 1976), declara � pagina 49: Esta norma diretiva autoriza o secret�rio do Estado a coordenar atividades de informa��es estrangeira contra o comunismo".Um documento anexo ao texto NSC -4, classificado como "Top Secret" e designado NSC-4A, instruiu o diretor da CIA para se encarregar de atividades psicol�gicas camufladas, a serem praticadas pelo �rg�o, afim de atingir os objetivos determinados no documento NSC -4. A autoridade inicial dada � CIA para o acobertamento das opera��es sob NSC-4A n�o estabeleceu, no entanto, quais seriam os procedimentos formais para coordenar ou para aprovar qualquer uma destas opera��es. Simplesmente, o documento ordenava o diretor da CIA, nas pr�prias palavras do texto, "a se encarregar das a��es de acobertamento e assegurar, atrav�s de liga��es com o Departamentos de Estado e da Defesa, que as opera��es resultantes fossem compat�veis com a Pol�tica Americana".

Mais tarde, novos documentos emitidos pelo mesmo �rg�o, desta vez denominados NSC-10/1 e NSC-10/2, substitu�ram os NSC-4 e NSC-4A, expandindo bastante a autonomia (da CIA) para acobertamento de informa��es sobre assuntos vitais � seguran�a dos EUA: na mesma linha de atua��o, o Departamento de Coordena��o Pol�tica (OPC), do governo, foi contratado para executar um programa extenso de atividades secretas. Os documentos normativos NSC 10/1 e NSC 10/2 chegaram a legalizar v�rias pr�ticas e procedimentos visivelmente ilegais ou extra legais, por serem adequados ao esquema de nacional de seguran�a dos EUA. A rea��o foi imediata: aos olhos da comunidade norte-americana de informa��es, "nenhuma porta estaria trancada". Sob jurisdi��o do NSC-10/1, um novo grupo de coordena��o executiva foi institu�do para revisar, mas n�o aprovar, projetos secretos. Este grupo foi reunido para organizar os projetos no campo da pesquisa alien�gena. Os documentos citados foram interpretados, pelos funcion�rios envolvidos nos diversos projetos secretos como um aviso de que ningu�m na chefia iria querer saber qualquer coisa sobre o assunto at� que as opera��es terminassem - e com �xito!

Essas atitudes faziam com que se formasse um "escudo invis�vel" entre o presidente dos EUA e as informa��es sigilosas. E pretendia-se, com isso, que o presidente em apuros, tivesse como negar conhecimentos que por ventura vazassem e fossem divulgados � imprensa, sobre a verdadeira situa��o dos assuntos reservados - em especial sobre o fen�meno UFO. Em outras palavras, esse escudo foi usado, durante v�rios anos, com o prop�sito efetivo de isolar os presidentes dos EUA e seus sucessores de qualquer conhecimento sobre as atividades do pa�s no que diz respeito a assuntos de seguran�a e, em especial, a presen�a de alien�genas. O NSC-10/2 instituiu um outro grupo de estudos, que se reunia secretamente e era formado pelos cientistas mais destacados da �poca.

Este grupo de estudo n�o � o famoso "Projeto MJ-12" (MJ � abreviatura de "Majestic"). Foi outro memorando secreto, desta vez o NSC-10/5, que esbo�ou as fun��es deste grupo e serviu de base para a cria��o do pr�prio MJ-12, mas somente 4 anos mais tarde.

O ent�o secret�rio de Defesa, James Forrestal, chegou a opor-se ao estado de segredo vigente. Ele era um homem muito idealista e religioso, que acreditava que o p�blico deveria ser informado sobre tudo. Mas, quando come�ou a falar aos l�deres do partido de oposi��o, e aos l�deres do Congresso sobre o problema dos alien�genas, e os projetos secretos de tratamento destes Seres, o pr�prio presidente Truman interviu e "convidou-o" a se demitir. Isso foi interpretado por �queles que ignoravam o assunto sobre o qual o sigilo agia, como paran�ia de Truman. Para completar, mais tarde, Forrestal admitiu ter sofrido um colapso mental e afirmou ter sido internado no Hospital Naval de Bethesda. De fato, temeu-se que Forrestal come�asse a falar novamente, apesar dos "conselhos" de Truman, e concluiu-se que ele teria que ser isolado e colocado em descr�dito p�blico. O segredo deveria ser mantido a todo o custo, e os agentes desta pol�tica suja n�o economizavam esfor�os, nem mesmo com autoridades. Na manh� de 22 de maio de 1949, por exemplo, agentes da CIA amarraram um len�ol em torno do pesco�o de Forrestal, prendendo a outra parte na mob�lia de seu quarto, e o atiraram pela janela. O len�ol retesou-se violentamente e ele mergulhou para a morte. Forrestal se tornou um dos primeiros sacrificados pela pol�tica do sigilo e acobertamento dos Estados Unidos.

O �nico alien�gena que foi capturado vivo no acidente Roswell, em 1949, passou a ser conhecido como EBE, abreviatura de "Entidade Biol�gica Extraterrestre (Extratestrial Biological Entity"), conforme sugest�o do Dr. Vannevar Busch, autoridade cient�fica de grande express�o na �poca. A criatura tinha uma tend�ncia psicol�gica (se � que se pode usar esse termo) para a mentira e, durante cerca de um ano, deu apenas as respostas que desejou, falsas, �s autoridades que o questionaram. Se ele considerava que as perguntas feitas teriam respostas desagrad�veis para os investigadores, simplesmente n�o as respondia. J� no segundo ano de cativeiro, a criatura passou a falar mais abertamente e chegou a responder na �ntegra perguntas feitas pelos agentes governamentais - e algumas das coisas ditas por EBE eram simplesmente estonteantes! Uma cole��o de revela��es feitas por ele foi a base do que, mais tarde seria chamado de "Yellow Book". Chegaram a ser tiradas fotos da criatura e, entre outros pesquisadores, eu e Bill English pudemos v�-las, anos mais tarde, no relat�rio ultra-secreto Grudge 13.

Em 1951, EBE ficou doente e toda a equipe m�dica destacada para cuidar de sua sa�de simplesmente n�o conseguiu determinar a causa da doen�a, pois n�o tinham nada semelhante em que se basear. O sistema org�nico de EBE era baseado de alguma forma em clones e ele processava alimentos transformando-os em energia. Como as plantas o fazem - inclusive no caso das secre��es o funcionamento de seu organismo era como os vegetais. Assim, a equipe governamental destacada para o caso sugeriu que fosse trazido um "expert" em bot�nica para tentar auxiliar o trabalho. O Dr. Guilhermo Mendonza, autoridade no assunto, foi o escolhido e tentou ajudar EBE a se recuperar at� meados de 1952, quando morreu. Esse bot�nico tornou-se um especialista em "Biologia Alien�gena" (provavelmente trabalhando para o governo).

Antes de morrer, no entanto, um esfor�o j� in�til para salvar a criatura foi realizado. Os EUA esperavam, com isso, conseguir algum favor ou benef�cio em troca, junto � civiliza��o de EBE (provavelmente uma ra�a superior), e come�aram a irradiar uma esp�cie de emiss�o radiof�nica de pedido de ajuda ao ser; isso ocorreu durante o ano de 1952. A emiss�o foi dirigida �s vastas regi�es do espa�o, mas nunca houve resposta. Mesmo assim, o projeto continuou por mais algum tempo, como demonstra��o de boa f�. Em 4 de novembro de 1952, o presidente Truman criou a super secreta Ag�ncia de Seguran�a Nacional (NSA), atrav�s de uma ordem executiva tamb�m secreta. Seu prop�sito inicial era decifrar a linguagem e as comunica��es alien�genas e estabelecer contato com estas ra�as, criando-se um di�logo. A tarefa mais urgente era dar continuidade aos esfor�os que se encontravam mais adiantados no setor, obtidos atrav�s do "Projeto Sigma" (termo em c�digo).

O prop�sito secund�rio da NSA era monitorar todas as comunica��es e emiss�es de cada um dos in�meros projetos semelhantes aos dos americanos. Espalhados pelo mundo inteiro e dedicados � contacta��o com extraterrestres via r�dio. O objetivo da NSA era reunir informa��es, tanto humanas quanto alien�genas, para reprimir a divulga��o do segredo das visitas e da presen�a alien�gena na Terra. Em tudo que tentou, o trabalho da ag�ncia, atrav�s do Projeto Sigma, foi um sucesso. O NSA chegou at� manter e ainda sustenta at� hoje, comunica��o com uma base secreta na Lua.

Designada "Luna", al�m de outros programas espaciais norte americanos, evidentemente secretos. Caso fosse preciso, criavam-se as condi��es para a atua��o do �rg�o, atrav�s de uma outra ordem executiva (presidencial), por exemplo, criou-se uma situa��o de privil�gio para a NSA: o �rg�o � isento de se submeter � todas e quaisquer leis que n�o especifiquem explicitamente em seu texto, citando-o diretamente como sendo assunto ou estando sujeito �quela lei. Isso significa que, se a Ag�ncia n�o est� contida nominalmente no texto de qualquer lei que passe pelo Congresso, ela n�o pode estar sujeita � sua a��o.

Esse � um estratagema legal de grande privil�gio para a NSA, que agora executa muitos outros deveres al�m das suas obriga��es originais.

Hoje, a NSA recebe 75% de toda a verba alocada para a comunidade norte americana de informa��es, o que atesta sua import�ncia. Como diz o velho ditado, "Onde o dinheiro est�, o poder est� junto."

A tarefa prim�ria da NSA, ainda hoje, � a comunica��o com ra�as superiores alien�genas, mas suas atribui��es incluem outros projetos no campo extraterrestre.

O Presidente Truman, antes de deixar o cargo, j� no auge da "Histeria Ufol�gica", estava mantendo os pa�ses aliados aos Estados Unidos, e at� mesmo a Uni�o Sovi�tica constantemente informados sobre a evolu��o dos problema alien�gena desde o resgate da nave e os ETs de Roswell, incluindo EBE. Essa estrat�gia foi usada habilmente, pelo governo dos EUA, para o caso (possibilidade de os alien�genas passarem a ser uma amea�a a ra�a humana, o que requisitaria a unidade de todo o planeta.). Assim, as autoridades (dos diversos pa�ses) chegaram a formular planos para defender a Terra no caso de uma invas�o, mas eram grandes os problemas dos governos envolvidos, no sentido de manterem o segredo em seus pr�prios pa�ses. Foi decidido que uma comiss�o neutra seria necess�ria para coordenar e controlar os esfor�os internacionais no assunto e, principalmente, para escond�-lo da hierarquia e dos sistemas normais dos diversos governos que a comporiam e da imprensa nestes pa�ses.

O resultado encontrado para se burlar a popula��o foi a forma��o de uma sociedade secreta, que foi conhecida como "Bilderburges". O quartel general deste grupo situava-se em Genebra, na Su��a, e expandiu-se at� tornar-se uma esp�cie de "Governo Secreto", paralelo aos governos e a n�vel mundial. Uma sociedade que hoje controla tudo. As Na��es Unidas (ONU), dentro desta �tica, s�o uma brincadeira.

Em 1953, um novo presidente passou a ocupar a Casa Branca. Era um homem acostumado com uma organiza��o estruturada hierarquizada e com uma cadeia de comando. Seu m�todo era delegar autoridade e normalizar trabalhos atrav�s de comiss�es. Era este presidente que tomava a decis�o final, mas somente quando seus conselheiros eram incapazes de chegar a um consenso. Seu m�todo normal de trabalho era ler ou ouvir muitas alternativas para determinado problema, e s� ent�o aprovar solu��es. Aqueles que trabalharam junto a ele declararam que seu coment�rio favorito era: "Apenas fa�a tudo o que for necess�rio". Este homem foi o General Dwight Eisenhower, um homem com carreira no Ex�rcito e com a �ltima posi��o de comandante supremo dos aliados durante a Segunda Guerra, um posto de cinco estrelas. Durante seu primeiro ano no cargo, em 1953, no m�nimo mais 10 discos voadores acidentados ou derrubados foram recuperados pelo governo, com um total de 26 extraterrestres mortos e 4 vivos. Destas 10 quedas, 4 ocorreram no Arizona, 2 no Texas, 1 no Novo M�xico, 1 em Lousiana ( algumas frases est�o imposs�veis de se ler portanto terei que saltar algumas linhas - Gilberto ).

Assim, em 1953, o novo presidente voltou-se para seu amigo e companheiro, membro do Conselho de Rela��es Estrangeiras Nelson Rockfeller, para pedir que o ajudasse no problema.

(Gostaria de acrescentar aqui neste par�nteses, uma carta feita de pr�prio punho do ent�o presidente Trumam, eu a transcreverei em ingl�s.

THE WHITE HOUSE

WASHINGTON , September 24, 1947

MEMORANDUM FOR THE SECRETARY OF DEFENSE

Dear Secretary Forrestal,

As per our recent conversation on this matter, you are hereby authorized to proceed whith all due speed and caution upon your undertaking. Hereafter this matter shall be referred to only as Operation Majestic Twelve.

It continues to be my feeling that any future considerations relative to the ultimate disposition of this matter should rest solely with the Office of The President following appropriate discussions with yourself, Dr. Bush and the Director of Central Intelligence.

Assinado Presidente Henry Trumam

Prova incontest�vel o pr�prio presidente Trumam promove a cria��o da Opera��o MJ-12

Os dois come�aram planejando a estrutura secreta da organiza��o cuja miss�o seria a de supervisionar os alien�genas, o que se tornou realidade em um ano. Foi neste clima que a id�ia para a cria��o "MJ-12" nasceu.

Foi o tio de Rockfeller, o influente industrial Winthrop Aldrich, quem convencera Eisenhower a se candidatar a presid�ncia. Toda a fam�lia Rockfeller, e com ela o imp�rio Rockfeller apoiou-o totalmente. Mas, ao pedir ajuda a Rockfeller para o problema, Eisenwoher cometeu seu maior erro, o que viria a ser fatal para o futuro dos Estados Unidos e, provavelmente, para toda a humanidade. Uma semana ap�s a elei��o para presidente, Eisenhower apontou Rockfeller como diretor do Conselho Consultivo Presidencial, com a responsabilidade de planejar a reorganiza��o do governo.

Em 1953, os astr�nomos descobriram objetos enormes no espa�o, movendo-se em dire��o � Terra. Primeiramente, acreditaram tratar-se de aster�ides mas, mais tarde, as evid�ncias mostraram que os objetos s� poderiam ser naves espaciais. O projeto Sigma foi colocado em a��o e interceptou algumas comunica��es alien�genas pelo r�dio. Quando os objetos alcan�aram a Terra, colocaram-se numa �rbita muito alta, em torno do Equador. Entre estes objetos desconhecidos haviam v�rias naves enormes, cuja inten��o era totalmente ignorada.

O Projeto Sigma, junto a outro programa secreto, conhecido como "Projeto Plato", atrav�s de comunica��o via r�dio e usando linguagem bin�ria emitida por computador, foi capaz de conseguir um desembarque amistoso destes seres. Isso resultou num primeiro contato face a face e oficial com criaturas de outro planeta. O Projeto Plato estava incumbido de estabelecer rela��es diplom�ticas com essa ra�a de alien�genas.

Nesse meio tempo, outros alien�genas, de uma ra�a de apar�ncia bem semelhante � humana, contatou o governo dos Estados Unidos espontaneamente. Esse grupo de Aliens alertou a c�pula governamental ligada ao problema extraterrestre contra os seres que estavam orbitando o Equador em grandes naves, e ofereceu sua ajuda para o nosso desenvolvimento espiritual. Mas, sua principal condi��o para o in�cio deste interc�mbio foi na realidade, uma exig�ncia: a de que desmont�ssemos e destru�ssemos nosso arsenal nuclear.

Esses seres negaram fornecer tecnologia (somente desenvolvimento espiritual foi oferecido) aos americanos, mencionando que eram intelectualmente incapazes de lidar (pacificamente) com a informa��o tecnol�gica que passariam a ter, a que eles possu�am. Acreditavam, tamb�m, que os extraterrestres (e n�o s� os EUA) usariam esta nova tecnologia para destru�rem-se mutuamente.

Essa ra�a explicou, ainda, que j� est�vamos a caminho de nossa pr�pria destrui��o e que dever�amos parar de nos matar, de poluir a Terra e de violar os recursos naturais de nosso planeta; disseram tamb�m que era tempo de aprendermos a viver em harmonia. Mas, os termos usados pelos ETs nesse contato foram recebidos pelos agentes governamentais (NOSSOS REPRESENTANTES nesse encontro) em meio � suspeitas profundas, em especial na quest�o do desarmamento nuclear - o que, se ocorresse, nos deixaria em terr�vel situa��o de inferioridade ante � qualquer eventual agress�o que vi�ssemos a sofrer. E pareceu-lhes �bvio um ataque alien�gena. O desarmamento nuclear n�o foi considerado ser do interesse dos EUA e o tratado foi portanto rejeitado.

Mais tarde em 1954, a ra�a que tinha permanecido em �rbita da Terra - cujo seres tinham um nariz grande e apresentavam cor de pele acinzentada - aterrizaram para um primeiro contato oficial na Base A�rea de Holloman da USAF, e firmaram um acordo b�sico com os representantes governamentais. Essa ra�a identificou-se como sendo origin�ria de um planeta situado ao redor de uma estrela vermelha da constela��o de Orion, chamada por n�s de Betelgeuse. Explicaram aos interlocutores terrestres que seu planeta estava morrendo e que, num futuro desconhecido, seria imposs�vel sobreviver l�. Essa declara��o levou a ser marcada uma segunda aterrissagem de suas naves, desta na Base A�rea de Edwards USAF.

J� esse pouso hist�rico foi planejado com bastante anteced�ncia, sendo que foram combinados todos os detalhes do acordo que seria firmado entre os EUA e os extraterrestres, com muito cuidado. Eisenhower conseguiu um pretexto para estar em Palm Springs, pr�ximo a Edwards, no dia previsto. "Estaria repousando num feriado", afirmou para efeito de desenformar � imprensa e despistar curiosos. Mas, no dia marcado para a aterrissagem, o presidente simplesmente desapareceu de Palm Springs. Sua equipe disse � imprensa que tinha ido ao dentista... Mas, na verdade, o presidente foi ao encontro com os alien�genas, com quem assinou um acordo formal entre os EUA e esta civiliza��o extraterrestre. Assim como parte do acordo, os Estados Unidos ent�o receberam seu primeiro "diplomata" extraterrestre, um embaixador alien�gena do espa�o exterior, de Betelgeuse. O nome e t�tulo deste diplomata eram "Sua Alteza Onipotente, Krll (pronuncia-se Krill). Na velha tradi��o americana de abreviar t�tulos reais, o ET foi chamado de "H�spede Krill".

Alguns dos fatos mais interessantes deste interc�mbio - que nunca foi revelado - diz respeito � bandeira alien�gena, conhecida como a "Ins�gnia Trilateral" e exposta em suas naves. O mesmo desenho � usado em seus uniformes. Outro detalhe sobre a veracidade deste acordo � que, embora n�o admitam, ambas as aterrissagens e o segundo encontro, este diretamente com o ent�o presidente dos EUA, foram filmados, e o filme existe at� hoje. Os termos do acordo eram claros e bilaterais. Alguns de seus itens determinavam as condi��es segundo as quais passariam a ser comportar ETs em nosso planeta. E, por outro lado, estabeleciam qual seria nossa rela��o para com eles. Foi determinado que os seres extraterrestres n�o deveriam interferir em nossa vida e costumes, assim como n�s n�o interferir�amos em sua vida tamb�m. Al�m disso comprometemo-nos a manter em segredo sua presen�a e suas visitas a nosso planeta. Em troca, eles nos forneceriam tecnologia avan�ada e nos ajudariam em nosso pr�prio desenvolvimento tecnol�gico. Al�m disso, comprometeram-se tamb�m a manter este acordo exclusivamente com os Estados Unidos - e com nenhuma outra na��o da Terra.

Em troca desta "exclusividade", foi-lhes permitido em acordo escrito, que continuassem a raptar humanos - como vinham fazendo - mas em bases limitadas e com o prop�sito de realizarem exames m�dicos e cient�ficos para monitorar nosso desenvolvimento psicofisiol�gico. Naturalmente, os EUA exigiram que os humanos seq�estrados (abduzidos), n�o fossem feridos e que fossem devolvidos ao pr�prio local do rapto. Os alien�genas providenciariam para que n�o se lembrassem destes sequestros.

Outra exig�ncia norte-americana foi de que a na��o alien�gena atuando na Terra forneceria regularmente � equipe do MJ-12, segundo cronograma pr�-definido, a rela��o de todos os humanos contatados e raptados por eles. Foi tamb�m estipulado, no acordo em que bases seriam feitas as trocas e nomea��es diplom�ticas. Sobre este aspecto, ficou combinado que cada parte no acordo receberia um embaixador da outra parte, durante o tempo em que o tratado estivesse vigente. Al�m disso foi acertado que ambas as partes enviariam 16 pessoas cada para viverem na outra, com o prop�sito de aprenderem tudo um sobre o outro. Os 16 "convidados" alien�genas continuariam na Terra, onde na realidade j� se encontravam, e os 16 humanos "escolhidos" viajariam ao planeta de origem dos seres, onde permaneceriam por um tempo espec�fico e, ent�o retornariam � Terra e seriam "trocados" pelos seres que tinham ficado aqui.

O acordo tratou tamb�m da quest�o das instala��es e espa�o f�sico que utilizariam os ETs em nosso planeta. Neste aspecto determinou-se que seriam constru�das bases subterr�neas para uso dos alien�genas e 2 bases especificamente para o uso conjunto das duas partes ETs e EUA. Seriam feitas nessas bases coletivas o interc�mbio de tecnologia entre as partes. As bases exclusivamente alien�genas seriam constru�das em Nevada, numa �rea de reserva ind�genas no estado de Utah, Colorado Novo M�xico, e conhecida como S-4, a aproximadamente sete milhas ao sul da fronteira de outra �rea especial chamada de �rea 5i, ou "dreaminland (terra de sonho). Todas as �reas de ocupa��o dos seres est�o sob completo controle do Departamento Naval dos EUA e o pessoal que trabalha nesses complexos recebe seus pagamentos diretamente da Marinha. As constru��es das bases come�aram imediatamente ap�s o acordo, mas o progresso foi lento at� 1957, quando um enorme montante de dinheiro para o trabalho foi liberado. O trabalho continuou sob os ausp�cios do programa Yellow Book, j� descrito.

Um outro programa foi criado nesta �poca, o "Projeto Redligth" (luz vermelha), destacado para realizar experi�ncias e provas com naves alien�genas em v�o. O projeto come�ou intensamente. Uma das bases foi constru�das em meio � determina��o de "super top secret", na regi�o de Groom Lake, em Nevada, e bem no centro de uma �rea de testes de armamento, O nome de c�digo dessa �rea era "dreamiland". A instala��o foi colocada sob a Hierarquia do Departamento da Marinha. Para esta �rea, a autoriza��o de trabalho de todo o pessoal requeria status "Q", al�m da aprova��o executiva presidencial dos Estados Unidos.

No entanto, e ir�nico que o pr�prio presidente dos EUA n�o tenha o tal status "Q" e n�o tenha autoriza��o para visitar o local. A base alien�gena e a troca de tecnologia atualmente ocorrem no lugar conhecido como S-4 que recebeu o nome c�digo de "O lado oculto da Lua" (The Dark Side of de Moon). O ex�rcito dos Estados Unidos teve a tarefa de formar uma organiza��o super secreta para treinar e fornecer o pessoal de seguran�a para todos os projetos (bases) alien�genas.

Essa organiza��o foi chamada de "Organiza��o de Reconhecimento Nacional" (NRO), e � baseada em Fort Carson no Colorado. As equipes encarregadas da seguran�a do projeto eram chamadas de "Delta".

Um segundo projeto designado de "Projeto Snowbird" (P�ssaro da Neve), foi formado com a tarefa exclusiva de dar explica��es e satisfa�o ( � popula��o ou � imprensa ) de cada eventual avistamento que fosse feito por populares, das naves testadas pelo Projeto Redlight. Tais explica��es seriam dadas como se os "estranhos objetos" observados fossem experimentos e testes da For�a A�rea. O projeto Snowbird constru�a e usava naves feitas com tecnologia convencional, que voavam exclusivamente para shows � imprensa. Esse projeto era tamb�m usado para explicar, atrav�s da desinforma��o, alguns verdadeiros avistamentos p�blicos de naves alien�genas. E teve muito sucesso : com o p�blico em geral, mas muitos f�sicos e engenheiros n�o ficaram convencidos das informa��es que eram fornecidas, e aqueles que come�aram a levantar hip�teses, foram dados como desaparecidos.

Milh�es de d�lares eram usados neste projeto e iam parar nas m�os do grupo MJ-12 quando ent�o eram usados na constru��o de bases alien�genas super secretas, assim como as tamb�m super secretas instala��es tratadas pelo c�digo de "DUMB" (Deep Underground Military Bases), ou bases militares de grande profundidade. O dinheiro tamb�m foi usado para constru��o de instala��es menos importantes como as declaradas pelo programa "Alternativa 2" ( o presidente Johnson chegou a usar verba desse fundo para construir um cinema e para pavimentar a estrada de sua fazenda. Ele n�o tinha a menor id�ia de seu verdadeiro prop�sito.)

As bases s�o literalmente buracos no solo, profundos o bastante para suportar uma explos�o nuclear, e s�o equipadas com o que h� de mais avan�ado em aparelhagem de telecomunica��es. Al�m das 75 bases distribu�das pelos projetos usando dinheiro dinheiro do fundo destinado � Comiss�o de Energia At�mica dos EUA. A localiza��o e tudo o que se relacione as bases s�o consideradas e tratadas como assunto ultra secreto.

Grande parte do dinheiro arrecadado no fundo foi transferido para um lugar na Florida, chamado de Ilha Peanut, que pertence � Guarda Costeira. Esta ilha � pr�xima � propriedade que pertenceu a Joseph Kennedy. O dinheiro transferido era destinado, segundo a vers�o oficial para obras de paisagismo e embelezamento da regi�o. H� alguns anos, um document�rio de TV sobre o assassinato de Kennedy denunciou que um oficial da Guarda Costeira levava dinheiro dentro de uma pasta executiva, para um empregado dos Kennedy. Esta transferencia ocorria nos limites da propriedade da fam�lia e suspeitou-se que tal dinheiro estava servindo como um pagamento secreto � fam�lia Kennedy pela perda de seu filho John F. Kennedy. As transferencias de dinheiro continuaram at� 1967 e o total da quantia transferida � desconhecido, assim como o seu uso.

Nesse meio tempo, Nelson Rockfeller mudou de posi��o dentro do governo, passando � antiga posi��o de C.D. Jackson, que havia sido chamado para ser o assistente especial do Comite de Estrategia Psicologica.

Nelson recebeu o titulo de assistente especial para o Comite de Estrategia da "Guerra Fria". Essa posi��o foi a mesma ocupada, anos mais tarde, por Henry Kissinger, junto ao presidente Nixon.

Oficialmente Rockfeller prestava aconselhamento e assist�ncia ao desenvolvimento do entendimento e coopera��o entre todos os povos, segundo documento da �poca.

Em 1955, os alien�genas decepcionaram Eisenhower e quebraram o acordo firmado anos antes. Corpos humanos mutilados por tais seres foram encontrados junto a animais, tamb�m mutilados, em todos os cantos dos Estados Unidos. A partir deste fato, suspeitou-se que os seres n�o cumpriam a sua parte no "contrato", escondendo as listas de suas v�timas, ou apresentando-as ao MJ-12 incompletas - al�m de que estas continham rela��o de humanos que n�o eram devolvidos. Neste caso, passou-se a suspeitar que a Uni�o Sovi�tica estivesse em contato e tramando alguma coisa com os seres. Lamentavelmente, isso foi provado ser verdade. Os agentes do MJ-12 descobriram um lado oculto da atua��o dos ETs: ficaram sabendo que os seres estavam ent�o manipulando popula��es inteiras atrav�s de sociedades secretas, feiti�aria, m�gica, ocultismo e de movimentos religiosos. Foi a partir da� que iniciou-se um confronto pesado entre as partes do acordo, evidentemente j� sem validade. Muitas foram as a��es de combate a�reo realizadas com jatos da For�a A�rea (USAF), contra naves alien�genas - alguns desses casos s�o cl�ssicos da literatura ufol�gica. Mas, logo ficou claro que nossas armas n�o competiam com as dos seres.

Em novembro de 1955, foi criado pelo MJ-12 um comit� de estudos para explorar todos os fatores envolvidos na cria��o e implementa��o de diplomacia estrangeira na era nuclear, segundo o seu texto. Esse era mais um pretexto para se ocultar do p�blico o assunto real que era tratado em suas reuni�es, secretamente; a quest�o alien�gena. Os primeiros encontros do grupo - de 35 integrantes que lidaria com o fato do rompimento com os extraterrestres, aconteceram logo em 1954 e foram chamados "reuni�es de Qu�ntico", por terem acontecido na Base Naval de Qu�ntico, na Virg�nia. O Dr. Edward Teller foi convidado a participar e Dr. Zbigneiw Brezezinski foi o diretor dos estudos nos primeiros 18 meses. Para outro per�odo de 18 meses, a contar em novembro de 1955, foi escolhido o Dr. Henry Kissinger para dirigir os estudos, durante os quais Nelson Rockfeller era um visitante constante.

O grupo de estudo foi encerrado publicamente em 1956, e pessoalmente por Henry Kissinger, que publicou os resultados dos esfor�os como sendo.."de pesquisas na �rea de armas nucleares" - o que justificaria tudo para a imprensa. Mas, � claro que o grupo continuou suas atividades, disfar�ado e em segredo. A import�ncia do trabalho desta comiss�o pode ser medida pelo comportamento de Kissinger, atrav�s de declara��es de sua mulher e de amigos. Muitos deles disseram que Kissinger deixava sua casa muito cedo, todos os dias, e que s� retornava muito tarde da noite sem falar com ningu�m. Essas declara��es s�o muito reveladoras, pois o que a comiss�o descobriu sobre a presen�a dos seres extraterrestres e suas a��es na Terra foi um enorme choque. Kissinger tinha definitivamente perdido sua conhecida compostura durante o tempo em que se envolveu nesses encontros, ao ponto de ter pedido o div�rcio para sua mulher.

O principal resultado do estudo da comiss�o foi que o p�blico n�o deveria ser informado sobre o assunto. O grupo acreditava que isso certamente levaria a um colapso econ�mico, pol�tico, cient�fico e religioso - e at� poderia levar a um p�nico nacional, o que se transformaria em anarquia. O segredo sobre os ETs e todos os acordos e contratos firmados entre eles e os EUA, continuou.

Mas, outro grande problema, e talvez o maior de todos, era que os extraterrestres estavam usando humanos e animais para obterem informa��es sobre secre��es glandulares, enzimas, secre��es hormonais, sangue, ect., e estavam realizando horr�veis experi�ncias gen�ticas. Quando questionados a respeito, os seres explicaram que isso era necess�rio para a sua sobreviv�ncia, e declararam que sua estrutura gen�tica havia se deteriorado, que tinham se tornado incapazes de se reproduzir. Afirmaram ainda que, se fossem incapazes de restabelecer sua estrutura gen�tica, logo sua ra�a cessaria de existir.

Como antes, e devido � trai��o que recebemos, vimos essas explica��es com extrema suspeita. Mas, uma vez que nossas armas eram ineficientes e in�teis contra tais criaturas e suas naves, o MJ-12 preferiu continuar com suas rela��es diplom�ticas a n�vel amig�vel com eles, at� que fossemos capazes de desenvolver uma tecnologia que nos permitisse desafia-los em bases de igualdade militar. Por causa dessa pol�tica, contatos e propostas teriam que ser feitas � Uni�o Sovi�tica e outras na��es da Terra, para que pud�ssemos juntar for�as para lutar ( se preciso ), pela sobreviv�ncia da humanidade. Nesse meio tempo, foram desenvolvidos projetos para pesquisa e constru��o de duas armas novas, usando sistemas convencionais e tecnologia nuclear. Estes programas foram chamados de "Projeto Joshua" e "Projeto Excalibur" (termos em c�digo): Joshua foi uma arma capturada dos alem�es que, naquele tempo, era capaz de destruir chapas compactas de at� 4 polegadas e a uma distancia de 2 milhas, usando a baixa freq��ncia e ondas de som. Acreditava-se que essa arma seria efetiva contra as naves alien�genas.

J� Excalibur era uma arma carregada de m�sseis que excediam 10.000 metros de altitude e n�o se desviavam de seu alvo mais do que 50 metros. Tinha a capacidade de penetrar at� 1.000 metros no solo em terreno de turfa duratal, qual o solo do Novo M�xico, e levaria uma ogiva de 1 megaton, que se pretendia usar na destrui��o das bases alien�genas subterr�neas. Joshua foi desenvolvida com sucesso, mas nunca usada. Excalibur nunca foi levada avante at� alguns anos atr�s. Agora h� um esfor�o nunca visto para desenvolve-la.

Os acontecimentos tidos como religiosos, como em F�tima no come�o do s�culo, foram pesquisados pela equipe do MJ-12. Suspeitou-se que se tratava de uma manipula��o alien�gena e uma opera��o de espionagem foi colocada em a��o para penetrar e descobrir o segredo. Os EUA usaram seus informantes no Vaticano, recrutados e educados durante a Segunda Guerra, e logo obtiveram um estudo completo inclusive sobre a Profecia de F�tima. Essa profecia declarava que "se o homem n�o se afastasse do dem�nio e se colocasse aos p�s de Cristo, o planeta se autodestruiria, e os fatos descritos no Livro das Revela��es realmente iriam acontecer." Segundo os EUA descobriram atrav�s de seus agentes infiltrados e a partir dos segredos que est�o sendo mantidos pelo Vaticano que, como no caso dos americanos, eram escondidos do p�blico existe uma parte do texto que diz o seguinte: "Uma crian�a nasceria e uniria o mundo com um plano para a paz mundial e uma falsa religi�o come�aria em 1992. Em 1995, o povo terrestre descobriria que a crian�a seria, na verdade, o filho do dem�nio e com isso seria considerado o anti-cristo."

As descobertas afirmavam mais cat�strofes: "A Terceira guerra mundial come�aria no Oriente M�dio, em 1995, com a invas�o de Israel pelas Na��es �rabes Unidas, usando armas convencionais que culminariam em 1999, com um holocausto nuclear. Entre 1999 e 2003, a maioria da vida nesse planeta sofreria horrivelmente e, como conseq��ncia, morreria. A volta de Cristo ocorreria em 2011.

Quando os alien�genas ainda sendo tratados como amigos, foram questionados sobre estas descobertas, confirmaram sua veracidade e declararam ainda, que foram eles que haviam nos criado por meio de hibridiza��o gen�tica e afirmaram que haviam manipulado a ra�a humana atrav�s da religi�o, satanismo, feiti�aria, m�gica e ocultismo. Para completar a quantidade missiva de revela��es e choques, explicaram ainda aos seus interlocutores governamentais que s�o capazes de viajar no tempo e que os fatos estavam de acordo com o que viria acontecer. Mais tarde, com a explora��o da tecnologia alien�gena pelos Norte Americanos e Russos, usando-se viagem no tempo, confirmou-se a profecia e outras informa��es.

Num encontro nos dias seguintes, os seres mostraram, numa esp�cie de holograma, uma cena que afirmaram ser a real crucifica��o de Cristo. Isso teria sido filmado pelo governo. A situa��o ficou terrivelmente complicada para o nosso lado. Como poder�amos saber se estavam falando a verdade?

Muitas foram as d�vidas surgidas, principalmente a n�vel subjetivo. Essas criaturas, segundo seus atos anteriores, poderiam estar usando nossa pr�pria religi�o verdadeira para nos manipular? Ou foram eles, realmente, a origem de nossas religi�es, com as quais tem nos manipulado todo o tempo? Ou, ainda, seria isso o come�o do genu�no e esperado fim dos tempos e o retorno de Cristo, que foi predito pela B�blia? Ningu�m sabe a resposta.

Em 1957 num congresso que reuniu os maiores cientistas mundiais da �poca, chegou-se � conclus�o de que a Terra se autodestruiria por volta do ano 2000, devido a sua superpopula��o, e isso ocorreria sem a ajuda de Deus ou de seres extraterrestres. Atrav�s de ordens secretas, o presidente Eisenhower ordenou que os "Jasons Scholars" estudassem esse argumento e fizessem recomenda��es a respeito. Em seu estudo, n�o s� confirmaram o que os cientistas disseram, como criaram o conjunto de planos chamados de "Alternativas 1, 2 e 3." A Alternativa 1 consistia no uso de um dispositivo nuclear capaz de fazer um furo na estratosfera, atrav�s do qual o aquecimento e a polui��o escapariam para o espa�o, fazendo mudar as culturas humanas de seu car�ter explorativo em culturas de prote��o ambiental. Das tr�s alternativas, essa foi considerada a menos desejada, devido � inerente natureza do homem e ao dano que as explos�es nucleares causariam.

A Alternativa 2 consistia em construir uma vasta rede de cidades subterr�neas ligadas por t�neis, nas quais uma representa��o selecionada de cada cultura da Terra seria escolhida para sobreviver e continuar a ra�a humana. O resto da humanidade seria deixada na superf�cie do planeta.

J� a Alternativa 3 era a mais espetacular de todas, e significava explorar a tecnologia dos seres extraterrestres "h�spedes" dos Estados Unidos e, tamb�m com o uso de tecnologia convencional, selecionar um grupo de pessoas para deixar a Terra e estabelecer col�nias no espa�o exterior. N�o posso confirmar, mas com certeza n�o vou negar que tenham ocorrido despachos de grupos de escravos humanos ao espa�o exterior, para serem usados no trabalho manual de constru��o de bases e esta��es. Para se ter uma id�ia, a Lua chegou a receber o nome em c�digo de "Adam" para este projeto, e seria de interesse prim�rio para sua execu��o, seguido de Marte, cujo nome em c�digo seria "Eve". De qualquer maneira, como seriam a��es demoradas, todas as 3 alternativas inclu�am controle de natalidade, esterilizando mulheres, e a introdu��o de bact�rias mortas (guerra biol�gica) para controlar ou tornar mais lento o crescimento populacional da Terra. A AIDS, segundo o que pude conhecer destes planos e seus executores, � apenas um dos resultados destes projetos. H� outros. Foi decidido pelos arquitetos biol�gicos governamentais, que a popula��o deveria ser reduzida e controlada, e isso visava livrar-nos dos elementos indesej�veis de nossa sociedade. Para se ter uma id�ia da seriedade das propostas, as lideran�as americanas e sovi�ticas conjuntamente, recusaram a Alternativa 1, mas ordenaram come�ar imediatamente as Alternativas 2 e 3, ao mesmo tempo.

As pot�ncias da �poca decidiram que uma forma eficiente de se conseguir fundos para o projeto relacionado aos seres alien�genas e suas bases eram outros programas obscuros, como o com�rcio ilegal de drogas. Um ambicioso membro do Conselho de Rela��es Exteriores, o ent�o iniciante George Busch (atual presidente dos EUA), foi convocado para desempenhar fun��es neste novo programa. Como trabalhava na empresa de petr�leo Zapata, que estava testando uma nova tecnologia para perfurar po�os � pouca dist�ncia da praia, Busch foi escolhido. Planejou-se que as drogas seriam despachadas da Am�rica do Sul at� plataformas iguais �s da Zapata em barcos de pesca, quando seriam ent�o levadas ao continente atrav�s dos meios de transporte normais usados para carregar suprimentos e pessoal � plataforma. Busch concordou em ajudar e a organizar a opera��o em conjunto com a CIA. O plano funcionou melhor do que se supunha, chegando a ser expandido pelo mundo todo. Hoje, h� muitos outros m�todos de se trazer drogas ilegais para dentro do pa�s. Se isso parece fantasia, devemos sempre ter em mente que foi George Busch quem come�ou a vender drogas para nossas crian�as. A CIA agora controla todo o mercado mundial de drogas ilegais.

O programa espacial oficial dos Estados Unidos foi impulsionado pelo Presidente Kennedy, quando ordenou que o pa�s pusesse um homem na Lua antes do fim da d�cada. Mas este foi s� o programa oficial. Um programa similar na Uni�o Sovi�tica serviu para o mesmo prop�sito. Na realidade, uma junta formada por ETs, EUA e uma delega��o sovi�tica, constru�ram uma base na Lua, antes mesmo que Kennedy desse sua famosa ordem. Al�m disso, muito antes dos �xitos espaciais dos EUA, em 22 de maio de 1962, uma sonda espacial pousou em Marte e confirmou a exist�ncia de um ambiente que suportaria vida humana. N�o muito tempo depois, foi iniciada a constru��o de uma col�nia no planeta Marte. Hoje, existem cidades naquele planeta, habitadas especialmente por pessoas selecionadas de diferentes culturas da Terra. Para se camuflar toda a atividade espacial secreta, de ambos os lados da Cortina de Ferro, chegou a ser criada uma id�ia de intensa concorr�ncia entre Russos e Americanos, que foi mantida por todas esses anos em nome da defesa nacional de cada um dos pa�ses. Na realidade, ambos s�o grandes aliados.

Mas nem todo o segredo p�de ser mantido para sempre. Em algum ponto de toda essa movimenta��o que se tentava ocultar tudo da lideran�a pol�tica dos EUA, Kennedy descobriu alguns fatos em rela��o �s drogas e aos alien�genas. Confirmando-os atrav�s de seus meios pol�ticos, deu um ultimato ao MJ-12, em 1963, amea�ando seus integrantes se eles n�o esclarecessem o problema das drogas, ele mesmo o faria. Tamb�m informou ao MJ-12 sobre sua inten��o de revelar ao p�blico americano e mundial, a presen�a dos seres extraterrestres na Terra. No ano seguinte, ordenou o desenvolvimento de um plano para complementar sua decis�o. Como Kennedy n�o era membro do selet�ssimo e obscuro Conselho de Rela��es Exteriores, nada sabia sobre programas "Alternativas 3 e 3." Internacionalmente, as opera��es eram supervisionadas por um comit� executivo conhecido como Comite Diplom�tico. Nos EUA, tais opera��es eram supervisionadas pelo pr�prio MJ-12 e, na Uni�o Sovi�tica, por uma organiza��o similar. A decis�o de Kennedy em revelar o segredo, amedrontou os membros da chefia de cada um dos projetos em andamento. Assim, foi ordenado seu assassinato, decidido pelo pr�prio Comite Diplom�tico. A ordem foi cumprida por agentes do MJ-12 em Dallas, no Texas, como � sabido.

O presidente John F.Kennedy foi morto pelo agente que dirigia seu carro no desfile, e o ato, o momento do crime est� plenamente claro no filme (acompanhe as atitudes do motorista, n�o as de Kennedy, quando assistir novamente o filme). Todas as testemunhas que estavam bem perto do carro e viram o agente Willian Greer atirar em Kennedy, foram assassinadas at� 2 anos ap�s o acontecido. A Comiss�o Warren, criada para investigar as circunstancias do assassinato de Kennedy, foi uma farsa. Os membros do Conselho de Rela��es Exteriores montou a maior parte de seu quadro participante, que conseguiu iludir o povo norte americano. Muitos outros patriotas que tentaram revelar o segredo sobre os alien�genas tamb�m foram assassinados, no decorrer de dois anos.

Durante o inicio da explora��o espacial norte americana, todas as atividades realizadas pelos astronautas, desde a alunissagem � cada lan�amento de um novo foguete, eram acompanhadas por naves alien�genas. A base lunar secreta "Luna" foi avistada e filmada pelos astronautas da Miss�o Apolo. Nas fotos feitas aparecem c�pulas, cones, altas estruturas em c�rculos que parecem perfeitos silos, imensas naves em foram de "T", usadas na minera��o lunar e que deixavam rastros na superf�cie do sat�lite, e pequenas naves extraterrestres. Essa era uma base conjunta das delega��es norte-americana, russa e alien�gena. O programa espacial em sua totalidade � uma farsa, um inacredit�vel esbanjamento de dinheiro, e a maioria dos astronautas da NASA ficaram severamente abalados por suas experi�ncias no espa�o. Suas vidas e subsequentes estados mentais (quase todos ficaram insanos, ou m�sticos), refletem a profundidade e a import�ncia da revela��o de tamanho segredo e o efeito da ordem de se manter silencio a todo custo.

Para tais astronautas, ou continuavam em silencio sobre o que conheceram no espa�o e na Lua, ou ent�o sofreriam a penalidade extrema imposta pelo governo. A morte n�o estava descartada. Mesmo assim, um astronauta furou o bloqueio e falou a um produtor de TV brit�nico sobre a Alternativa 3, confirmando muitas das alega��es como verdadeiras (no livro "Alternativa 003", o pseud�nimo "Bob Grodin" foi usado no lugar do nome deste astronauta. Questionado a respeito de seu paradeiro, o governo dos EUA declarou que ele havia cometido suicidio, em 1978.

Desde que nossa intera��o com os seres extraterrestres come�ou, temos adquirido uma quantidade de tecnologia que est� muito al�m de nossos mais fant�sticos sonhos. H� uma nave ET chamada "Aurora", baseada na �rea 51, por exemplo, que faz viagens regulares ao espa�o. � uma nave de um �nico est�gio, denominado "T AV" (Transatmospheric vehicle, ou ve�culo trans-atmosf�rico), que pode decolar para �rbitas elevadas, a partir do solo, e retornar com sua pr�pria for�a impulsiva, necessitando de apenas 7 milhas. Temos, tamb�m, uma nave alien�gena impulsionada por energia at�mica na �rea S-4, no estado de Nevada. Nossos pilotos t�m feito v�os interplanet�rios nestas naves; estiveram na Lua, em Marte e tamb�m noutros planetas. Ali�s, sobre a Lua, os governos que j� colocaram m�quinas e homens em sua superf�cie t�m mentido descaradamente sobre sua verdadeira natureza (assim como sobre Marte e V�nus) e t�m mentido sobre o real estado de nossa atual tecnologia.

Existem �reas na Lua onde plantas crescem e at� mesmo mudam de cor conforme as esta��es do ano lunar. Esse efeito ocorre porque a Lua, ao contr�rio do que declaram os governos, n�o apresenta sempre o mesmo lado voltado � Terra e ao sol. H� uma �rea que oscila dentro e fora do lado escuro da Lua ao fluxo de suas esta��es, na qual a vida vegetal cresce. A Lua tem alguns lagos e represas feitos pelo homem e, em sua superf�cie, nuvens foram observadas e filmadas. Al�m disso, a Lua possui um campo gravitacional suficiente para permitir ao homem caminhar sobre sua superf�cie, sem roupas pressurizadas como as dos astronautas. Eu vi fotos dessas paisagens e algumas delas foram publicadas no livro "N�s descobrimos bases alien�genas na Lua", de Fred Stecking.

Em 1969 irrompeu um confronto entre cientistas terrestres e os alien�genas baseados no laborat�rio subterr�neo de Dulce, no Novo M�xico. Os seres chegaram a render muitos de nossos cientistas, mas as equipes Delta foram enviadas para libertar os ref�ns. Entretanto, n�o havia meio de competir contra as armas alien�genas; mesmo com a a��o especializada dos "deltas", 66 dos nossos homens morreram durante a a��o. Como resultado do confronto, retiramo-nos de todos os projetos conjuntos com ETs por pelo menos dois anos, at� 1971. A reconcilia��o aconteceu bem mais tarde e, mais uma vez come�amos a trabalhar juntos. Hoje, a alian�a continua.

Quando houve o esc�ndalo Watergate, o presidente Nixon chegou a acreditar que poderia sobreviver a situa��o e n�o recebe o "impeachment", pois concluiu que um inqu�rito deste tipo abriria os arquivos do governo e exporia o segredo dos ETs ao p�blico, o que n�o era do interesse do MJ-12. Assim o grupo ordenou a Nixon que se demitisse. Ele se recusou e, com isso houve o primeiro "golpe militar" dos Estados Unidos, a junta de Chefes do "Staft" enviou uma mensagem ultra secreta aos comandantes de todas as for�as militares norte-americanas em todo o mundo, com o seguinte conte�do espec�fico "Ap�s o recebimento desta mensagem, nenhum oficial dos Estados Unidos da Am�rica poderia executar qualquer ordem proveniente da Casa Branca".

Essa mensagem foi enviada durante 5 dias seguidos, at� que Nixon cedesse e anunciasse publicamente sua ren�ncia como oficial dos EUA, eu vi pessoalmente essa mensagem e, quando perguntei ao meu comandante o que ele faria a respeito, j� que obviamente a ordem violava a Constitui��o norte-americana, ele me respondeu: "Aguardarei para ver se chegar� alguma ordem da Casa Branca e, ent�o decidirei". N�o vi nenhuma comunica��o da Casa Branca ser recebida, mas isso n�o significa que n�o tenha havido nenhuma ordem.

Durante todos os anos em que esta situa��o tem acontecido, o Congresso e o povo dos Estados Unidos parecem saber instintivamente que algo esta errado. Quando o esc�ndalo de Watergate emergiu, o povo pressionou as institui��es de seguran�a, defesa e intelig�ncia (espionagem) e achou que, desta vez elas seriam "Limpas". O presidente Ford chegou a organizar a famosa "Comiss�o Rockfeller" para fazer este trabalho. Pelo menos, foi o que se pensou... Seu prop�sito real, no entanto, era fazer o Congresso recuar e manter intacto o acobertamento dos fatos, tal como sempre havia sido feito, com Nixon ou Ford, com Watergate ou sem Watergate. Para se ter uma id�ia, foi Nelson Rockfeller quem encabe�ou a comiss�o de investiga��o sobre a comunidade de informa��o, pois era membro do Conselho de Rela��es Exteriores. Oras, como poderia esclarecer os fatos ao p�blico se foi ele pr�prio uma das principais lideran�as que ajudaram Eisenhower a construir a poderosa estrutura do MJ-12?..Ele promoveu a divulga��o de apenas uns poucos fatos secund�rios, sem import�ncia, e jogou alguns ossos para aquietar o Congresso. Tudo o que era realmente segredo continuou assim, como o � at� hoje. Ali�s, muitas outras tentativas posteriores de se desmascarar o governo foram tentadas, como no caso Iran-Contras, no caso do contrabando de drogas para financiar guerrilhas e noutros casos mais monstruosos, mas nada abalou sua estrutura e o acobertamento continua. Em algumas circunst�ncias, as evid�ncias eram tamanhas que me questionava se o Congresso dos EUA sabia das coisas e tinha medo de agir, ou se seus integrantes estavam escalados para irem para Marte se a Terra se destruir.

Um plano maquiav�lico chegou a ser formulado pelo MJ-12 com a finalidade de colocar fora de a��o qualquer pessoa externa aos seus c�rculos e que se aproximasse demais da verdade. H� muitas diferen�as entre as linhas operacionais de cada setor, e o Majestic 12 passou a ser o plano fundamental. Hoje sei que o mesmo tem sua aten��o voltada para a Am�rica do Sul, mais especificamente sobre o continente brasileiro, motivo o qual � mantido sob a mais estrita confid�ncia, visto ter sido pedido pelo nosso "hospede, Sua Majestade Krril".

Ali�s, os primeiros rumores sobre o Majestic 12, ou sobre a sigla MJ-12, que � bem mais antiga, foram apresentados pelos pesquisadores William B.Moore, Jaimie Shandera e Stanton T.Friedman, todos considerados "experts" em Ufologia Pol�tica nos EUA. Segundo tais uf�logos, o pretensamente genu�no documento que determinava a cria��o do Majestic 12 � um "documento de Informa��o" ao ent�o presidente Eisenhower. O documento, no entanto, � uma fraude. O numero a ordem =09447, que aparece no documento, n�o existe e n�o existir� por longo tempo, no atual est�gio do governo.

Truman escreveu ordens executivas que tinham base na casa de 9.000; Eisenhower, na casa dos 10.000; Ford, na casa de 11.000; e Reagan foi s� at� 12.000. As ordens executivas s�o numeradas construtivamente, n�o importando quem ocupe a Casa Branca ou se s�o confid�ncias, secretas ou ultra-secretas. Isso se d� por raz�es de continuidade, conserva��o de arquivo e para prevenir confus�es. Assim, o n�mero =092447 n�o pode existir e a ordem executiva � apenas umas das muitas falhas fatais contidas dentro daquele documento. Mas ao que parece, o trio de pesquisadores preferiram desconhecer este fato e agiram de ma f�, foram usados pela m�quina de desinforma��o do MJ-12. Explica��o: como s�o respeitad�ssimos nos EUA e em todo o mundo, e como haviam outros pesquisadores investigando fatos muito pr�ximos da verdade, os agentes do MJ-12 fizeram com que o trio "plantasse" informa��es que eles mesmos divulgaram como exclusivas. Se, a principio, se mostravam como fant�sticas revela��es, logo se descobriria serem fraudes. O pr�prio "Fundo para Pesquisas de UFOs", uma organiza��o s�ria dos EUA, doou 16.000 d�lares para Friedman pesquisar tais fatos, o que tamb�m levou ao gasto de muitas horas de trabalho na procura de informa��es no caminho errado. Se algu�m duvida da habilidade dos governos secretos para despistes, � bom pensar melhor.

Outro plano secreto, que est� em vigor at� hoje, trabalha com o conjunto da Sociedade, preparando a popula��o para uma eventual confronta��o com ra�as alien�genas. Estamos sendo bombardeados com filmes, emiss�es de r�dios, publicidade e document�rios de TV descrevendo cada aspecto da verdadeira natureza da presen�a alien�gena. Isso inclui passar � popula��o uma id�ia do bom e do mau em toda a quest�o extraterrestre. Os alien�genas est�o planejando tornar sua presen�a na Terra conhecida, e os governos preparam a popula��o para que n�o haja p�nico. O trabalho do MJ-12 envolve uma quantidade de pessoas e organiza��es, todas usadas para se atingir um objetivo b�sico: esconder a verdade do p�blico. Assim, alguns nomes da Ufologia norte-americana e mundial, hoje respeitad�ssimos, s�o na verdade, porta-vozes implantados pelo governo secreto. Por exemplo: Phil Klass, nome expoente em quest�es ufol�gicas, n�o como pesquisador, mas como c�tico ou desmistificador, � um agente da CIA e figurou em todos os documentos que vi entre 1970 e 1973. Um de seus servi�os, como especialista em avia��o, era fornecer explica��es para fen�menos ufol�gicos, e � claro, explica��es convenientes, contra os UFOs! Todos os comandantes militares dos EUA foram instru�dos para usar sua vasta experi�ncia no momento de explicar contatos ou observa��es de UFOs ao p�blico e a imprensa.

William Moore, Jaimie Shandera e Stanton Friedman, grandes nomes da Ufologia norte-americana, respeitad�ssimos por seu trabalho de pesquisa, s�o agentes secretos do governo, em vez de volunt�rios � procura de provas (consciente ou inconscientemente). Gostaria de pensar que Friedman estivesse trabalhando inconscientemente para o governo, como que sendo usado pelo MJ-12 apesar de servir-se de uma identidade do Servi�o de Investiga��o dos EUA. Al�m disso, Friedman contou-me, pessoalmente e a muitos outros colegas que, anos atr�s, havia ajudado a desenvolver um reator nuclear para equipar uma aeronave do tamanho de uma bola de basquete, impulsionado a hidrog�nio e que funcionava como um sonho, segundo suas pr�prias palavras. Como � f�cil de se ver, o �nico fluido que poderia entrar em tal engenho e produzir hidrog�nio como um subproduto � a �gua e � isso, precisamente, o modelo de funcionamento das naves alien�genas: energia nuclear e �gua. Nos documentos que vi, entre 1970 e 1973, haviam v�rios nomes de pessoas que estavam para ser recrutadas pelo Majestic 12. Eram todas pessoas conhecidas e respeitadas pela sociedade. Entre elas estava relacionado o nome do f�sico Buck Maccabbe e de Friedman Moore. Por�m n�o sei com exatid�o tais recrutamentos aconteceram ou n�o. Os �ltimos acontecimentos n�o parecem indicar que Maccabbee esteja envolvido, mas as a��es de Friedman e Moore s�o altamente suspeitas.

Al�m disso, todas as maiores organiza��es de pesquisas de UFOs s�o alvo de infiltra��es e est�o sujeitas ao controle do governo secreto, assim como o NICAP - uma das mais s�rias entidades do g�nero - foi infiltrada e controlada. E � muito poss�vel que as maiores publica��es sobre UFOs tamb�m sejam controladas. O MJ-12 continua em atividade at� hoje e dever� existir ainda por muito tempo. Enquanto isso, pessoas inocentes continuam a sofrer horrores indescrit�veis nas m�os dos alien�genas e dos cientistas humanos, engajados em pesquisa t�o b�rbara que fazem com que os nazistas pare�am crian�as de escola dominical. Como se n�o fosse o bastante, muitas pessoas terminam verdadeiramente como alimento para tais alien�genas e seu insaci�vel apetite por enzimas biol�gicas, gl�ndulas, secre��es hormonais e sangue. Muitas pessoas s�o raptadas e sentenciadas a viver o resto de suas vidas com temores f�sicos e psicol�gicos. Nos documentos secretos que vi, de cada 40 humanos terrestres tinha sido implantado com dispositivos eletr�nicos min�sculos, principalmente no c�rebro. O prop�sito disso jamais descobri, mas soube tamb�m atrav�s de documentos, que o governo acredita que os extraterrestres est�o montando um exercito de humanos implantados que podem ser ativados e lan�ados contra n�s, a qualquer tempo.

Ap�s a exposi��o de todas estas informa��es algumas conclus�es s�o inevit�veis:

A estimativa do governo secreto acredita que por causa de nossa pr�pria ignor�ncia ou por dogma divino, o planeta Terra se auto destruir� dentro de algum tempo. Os homens que integram esta estrutura acreditam sinceramente que est�o fazendo a coisa certa em sua tentativa de salvar a ra�a humana, mas � terrivelmente ir�nico que tenham sido for�ados a ter como parceiros, uma ra�a alien�gena que, identicamente est� engajada num monumental esfor�o para sobreviver. Muitos compromissos legais e morais t�m sido feitos nesse esfor�o conjunto. Alguns foram calcados no erro e devem ser corrigidos, e seus respons�veis penalizados.

Estamos sendo manipulados por uma for�a conjunta de humanos e alien�genas, cuja estrutura de comando resultar� numa escravid�o parcial da ra�a humana. Devemos usar todo e qualquer meio dispon�vel para impedir que isso aconte�a. O governo, no entanto, parece estar impotente para impor sua for�a a estes seres. Algo muito al�m de nossa imagina��o est� acontecendo, e vai al�m de nossa capacidade de compreens�o. Devemos arrancar a verdade e obrigar a divulga��o de todos os fatos. � preciso descobrir a verdade a qualquer custo, pois, como habitantes deste planeta, n�s certamente merecemos.

Procurei, apresentando estas informa��es, mostrar a verdade como eu a conheci a partir de in�meros documentos oficiais ultra-secretos a que tive acesso. Estou cumprindo meu dever de cidad�o e de crist�o, porque acredito na Constitui��o dos EUA, escrita e destinada para funcionar como um farol da democracia no mundo civilizado. Prestei meu juramento como oficial dos Estados Unidos da Am�rica, comprometendo-me a proteger e defender essa Constitui��o contra todos os inimigos estrangeiros e internos de meu pa�s. E pretendo cumpri-lo. Obrigado

Milton Willian Cooper

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