
Sinopse: Uma sucessão de crimes acontece no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, quando Cristina Andreati (Carolina Ferraz) se prepara para estrelar Marília de Dirceu, ópera inédita assinada pelo maestro Antônio Medeiros (Sérgio Brito). Só que a obra, de fato, pertence ao músico Alfredo do Vale (Cláudio Marzo), morto há muitos anos. Alfredo está vivo habitando os porões do teatro, ocultando seu rosto desfigurado. Um fantasma. Ele se apaixona por Cristina ao mesmo tempo que tem que provar que não é autor dos crimes cometidos em série nos ensaios da ópera.
Comentários:
Minissérie que abrasileirou o clássico de Gaston Leroux,
sem muita sorte. Implantada às pressas, dando tempo para a emissora
produzir os difíceis, e também sem sorte, capítulos
iniciais de Amazônia. O resultado foi melancólico, sem brilho.
Uma boa e feliz idéia desperdiçada. Direção
de Déo Rangel e supervisão de Geraldo Vietri.


