
Quando uma pessoa resolve falar de Vampiros, não
importa o que, Vampiro: A máscara, quantas pessoas morreram queimadas, etc... Sempre tem
alguém para perguntar: Vampiros existem?
E quase ninguém responde, todos dão a sua opinião, até porque, conseguir algum
fundamento histórico para provar que eles existem, existiram, podem existir ou não, é
muito difícil mas eu consegui levantar algumas coisas.
Para começar temos que achar uma explicação para como surgiu o primeiro
Vampiro, o que não é fácil, mas se pensarmos bem, quantas vezes nós já não vimos
"aberrações", sem querer ofender alguns, porque essa é a palavra mais
adequada eu acho, em programas de TV como o "Ratinho Livre", como o caso das
gêmeas siameses, que "dividem" uma parte do corpo, como na foto ao lado.
Como os cientistas acreditam, todos estão sujeitos a mutações, que ocorrem pelo acaso, não importando no que ela influêncie, se ela trás um bem ou não, o que nós importa é a possibilidade de alguém sofrer, ter sofrido ou sofrerá uma mutação que possa dar a dependencia de sangue ao invés da dependecia de alimento. Considerando isso, nós podemos concluir que essa "aberração" seria estéria e não sentiria atração sexual por qualquer ser existente na Terra, porque ele seria o único.
Mas essa é a parte mais fácil da Teoria da Existencia de Vampiros, a parte mais difícil é a de como explicar efeitos como o da Luz do Sol na pele dos Vampiros, etc... Vamos começar pela a necessidade de "chupar" sangue.
Pelo meu ponto de vista essa necessidade é para obter nutrientes e tudo o que necessário para um ser vivo sobreviva, que no final é carregado pelo sangue, e se o Vampiro se utiliza-se disso para se alimentar, isso já excluiria a necessidade de ter o instestino e outros órgãos que nós utilizamos para digerir algum alimento, já que quem digere é a vítima do Vampiro.
Mesmo com tudo isso, só conseguimos saber partes da história, mas algumas como: Criar outro Vampiro, a ação da Luz do Sol, a necessidade de dormir em um Caixão, etc...
Através da leitura de alguns livros, os autores diferem na maioria desses tópicos não explicados, como:
Na obra adaptada de Drácula de Bram Stoker, Dracula Bram Stoker da editora Heinemann, o autor fala que para criar um outro Vampiro só basta abraçá-lo, chupar o sangue do humano, mais nada. Mas como nós sabemos ou achamos que a vedade é necessário dar um pouco do sangue do Vampiro para sua vítima. Sem contar que tanto nessa adaptação quanto no Dracula original não é mencionado o fogo como uma das formas de matar um Vampiro.
Outra diferença é que Anne Rice em Entrevista com o Vampiro, Crônicas Vampirescas e Os Meninos perdidos são desconsiderados os poderes do Alho, que antigamente era muito poderoso, mas hoje é desconsiderado, e para mais informações sobre essas diferenças, leia o artigo Guia dos Caçadores de Vampiros.
Por isso podemos concluir que grande parte desse fatores são apenas "ficções vulgares de um irlandes demente". E torna possivel o mito do Conde Drácula ser verdade, porque uma "aberração" iria se esconder por causa da sua diferença e se isolar em um lugar sombrio como o seu castelo na Transilvania afinal, "A arte é uma mentira que revela a verdade", como disse Pablo Picasso.