Página atualizada em 11/10/2003
Página criada em 11/10/2003
Não podemos dirigir o vento, mas podemos levantar os braços e sentí-lo, como fazer robôs em "Projetos Sociais" (Pastore, 2003)Manifesto do Prof. Pastore em 11.10.2003
Motivos para criação no Brasil de uma verdadeira Guerra de Robôs aos moldes originais.
Nesta modalidade da mecatrônica: automação e robótica, a que se inseri o evento chamado por ?Guerra de Robôs?, acredita-se ser peculiar aos profissionais nesta área, o que se pode notar estar havendo divergências nos eventos que vieram a ser realizados nos anos de 2002 e 2003.
A ?Guerra de Robôs? nos moldes atuais universitários estaria assim fugindo ao escopo da real criação que foi em 2001, tendo profissionais, docentes e estudantes com uma finalidade principal, assim como atender uma divulgação de um entretenimento para se levar diversão, solidariedade, cultura e divulgação para toda a sociedade.
Nesta modalidade de ?Guerra de Robôs? no Brasil, conforme preceitua a formação do clássico original na Europa, teve precurssores pessoas do povo, assim este evento teria necessariamente que migrar entre o povo, mas não, está fadada a monopilazação na classe universitária somente.
Nos meios universitários trazem as aplicações da ?teoria à prática?, como foi introduzida em 2001, pelos professores universitários nas pessoas do Prof. Dr. João Maurício Rosário da Unicamp (líder da comissão organizadora), do Prof. Dr. Marcos Barretto da Escola Politécnica da USP e do Prof. Ms. Paulo Luporini Pastore da Escola Federal de Engenharia de Itajubá, quando criaram tal evento para fortalecer o curso de engenharia mecatrônica da Poli.
Motivos para dissolução do evento atual praticado nas universidades, chamado por ?Guerra de Robôs? e para criação da verdadeira ?Guerra de Robôs? aos moldes originários como apresentado nos parágrafos anteriores e neste site no link ?Regras para Guerra de Robôs 2004? (Pastore, 2003):
Motivo n. 01 ? Prof. Pastore vem informar que este tipo de entretenimento surgiu nos EUA pelo povo, depois migrou para universidades. Como teve por objetivos aplicar por metodologia própria didática educacional desde 1994 (quando abraçou a carreira de docente em mecânica e mecatrônica) de sempre levar aos estudantes contatos com o público em geral, também, para se autocomplementarem o dogma: ?Da teoria à prática?- na dissiminação da informação, através de seus meios, veio a perceber agora em 2003 mudanças contrárias neste evento de ?Guerra de Robôs?, que pode iniciar em 2001 como integrante da comissão organizadora no período de maio a outubro de 2001.
Motivo n. 02 ? Notou que neste tipo de modalidade de ?Guerra de Robôs? no Brasil, desde 2001, este evento acabou se monopolizando nas mãos de uma classe privilegiada e minoritária ao ENECA ? Encontro de Estudantes de Engenharia de Controle e Automação, fugindo ao escopo da originalidade de criação em 2001 (cf. a robótica educacional praticada pelo Prof. Pastore desde 1983, que veio a empregar em 2001, com sucesso absoluto, advindo assim a premiação da equipe que formou na EFEI).
Motivo n. 03 ? Nos meios universitários este tipo de atividade toma muito tempo dos estudantes que tem praticamente 12 (doze) meses para o próximo evento, mas acabam participando apenas nos dois (02) meses finais ao evento, pois professores orientadores por não pertencerem a área mecatrônica, que apenas são na maioria professores de determinadas disciplinas nas suas especialidades dentro da grade curricular do curso de engenharia de controle e automação, ao menos se esperava isto! Mas, como fogem ao escopo da formação e criação nesta modalidade em mecatrônica, também não seriam os professores mais indicados? Isto é um agravante para trazer na forma de insucessos de robôs teleguiados mal projetados, como se pode ver nos eventos de 2002 e 2003, ao que se possa atribuir ser o público o verdadeiro juiz.
Principalmente, quando percebeu-se que de mecatrônicos não haviam praticamente nenhum professor no local do evento, que tivesse a imcubência de liderar a comissão organizadora, pois de certo modo não foram convidados nenhum professor em robótica para a concretização legal deste evento e se consubstancia que o agravante tem mais entonação pelo fato da escola não ter um professor em robótica nem efetivo e nem tão pouco substituto, desta forma descaracterizaram a originalidade e autencidade do referido evento, trazendo assim ao público um evento irreal e fora dos padrões da modalidade a qual foi inserido em 2001.
Desta forma tal evento não passou de um evento rotineiro do ENECA ? Encontro Nacional de Estudantes de Engenharia de Controle e Automação, sem a documentação oficial com a devida presença de professores em mecatrônica: automação e robótica com formações em mecatrônica e suas respectivas pós-graduações conforme preceitua no link ?Regras para Guerra de Robôs 2004?, o que se poderia dizer ser estas regras as que deveriam ter sido impostas em 2001, mas perdeu-se devido a falta de legitimidade deste evento ao longo do tempo, por desinteresses da comissão organizadora precurssora em 2001, que deveria ter passado aos sucessores os direitos e obrigações em regras apropriadas para que pudessem dar continuidade aos moldes originais como foi em 2001.
Mas não, perderam-se e com certeza não deva existir documentações apropriadas para este cumprimento da sucessão e do cumprimento das regras originiais? Aonde se deveriam manter que caberia a participação de professores neste tipo de evento, se fossem portadores de diplomas em engenharia mecatrônica e não de engenharia de controle e automação devido a recente portaria do MEC (1994) não se compactuou a formação de nenhum engenheiro em controle e automação que tenha nível de doutor, pois se vier a somar as primeiras formações em (1994 + 5 anos= 1999), mais mestrado em três anos pelo menos, nos daria um total de 2002 e mais o doutorado em pelo menos quatro anos, um total final de 2006 o ano correspondente, ao qual se poderia ter no mercado de trabalho qualquer engenheiro com doutorado. Assim o evento em 2003 estaria desclassificado e descaracterizado por não ter sido atendido os preceitos de sua real formação!!!
Motivo n. 04 ? Pela falta de cumprimento as regras do evento de ?Guerra de Robôs? em 2003 (cf. mot. 03) possa dizer que este evento em não atendimento a originalidade como foi em 2001, estar desclassificado, tornando este evento impróprio e não inserido na habitual "Guerra de Robôs! Mas, deveria ser reavaliada e com profissionais originários à área de mecatrônica, ser novamente realizada nos prazo dos próximos doze meses, assim como estar presente o último vençedor, para transmitir a taça a qual ainda se encontra em seu poder.
Motivo n. 05 ? Os professores organizadores que se digam serem precurssores, fundadores, criadores e responsáveis pela legislação ao referido evento em 2001, nos leva a aceitar que Vossas presenças deveriam estar em todos os eventos, pois a sucessão não se outorgariam aos professores organizadores, apenas para alunos de um campo de conhecimento para outro, mas tudo documentado, o que não existe legitimidade documentado, principalmente que o Prof. Pastore, tenha outorgado e endossado tal fato, uma vez que fez parte do primeiro evento em 2001!!!
Motivo n. 06 ? Fatídica e de praxe ao se passar a taça da vitória, pelas mãos do último vencedor, na pessoa do Prof. Pastore, líder da equipe que formou chamada por Scorpion em 2001, este fato não ter sido cumprida! Assim, no evento de 2002 não houve tal transmissão da taça. Mas, não o Prof. Pastore, jamais foi chamado para passar a Taça em 2002!!! Por que não houve tal premiação! Por bem, os organizadores da Unicamp em 2002, não acharam viável ter premiação pois houverem quebras de regras, assim ninguém mereceu a cobiçada taça, principalmente que a presença do Prof. Pastore não se fazia.
Em 2003, teve premiação. Assim atendendo os preceitos de jogos olímpicos poderíamos assim considerar que deveria ter havido a transmissão da taça do último vencedor, que foi o Prof. Pastore ao atual professor orientador, mas não houve e nem tão pouco foi chamado para esta prática.
Perante a comissão organizadora atual deveriam impor multas e punições aos que não vieram cumprir com esta prática de praxe nos entretenimentos (vd. Jogos Olímpicos) como todos os clubes esportivos fazem, para que a organização se mantenha, mas também não se verifica tal praxe. Assim denota-se pela falta de não pertencerem ao meio mecatrônico não atenderem esta prática, pois encontram-se numa redoma e monopolizaram tal evento.
Motivo n. 07 ? O evento de ?Guerra de Robôs? nasceu num meio mecatrônico, assim se compreende que deveria ser um evento aos dogmas dos estudantes de cursos de engenharia mecatrônica, mas foi em 2002 passado a incorporar o ENECA, sem contudo haver documentação com assinaturas dentre eles do ato de sucessão ao professores e aos respectivos estudantes, apenas se fez cumprir uma legislação falha de concorrência em qual escola estaria ou não sediando o evento do ano seguinte? Aos moldes de uma legislação imposta dentro da Universidade Estadual de Campinas ? UNICAMP. Assim acredita-se que esta legislação apenas cumpriu os ditâmes legais da escola que viesse e atingir a maior pontuação, mas em termos de evento e aos direitos de quem venceu e sucessores nada se consta!!! Desta forma, veio a descaracterizar o evento de 2002 e de 2003. Perante estas prerrogativas para 2004, então acredita-se com ?Manifesto do Prof. Pastore?, se possam regularizar tal situação e dar o encaminhamento ao que se merece tal evento no Brasil!!!
Motivo n. 08 ? A de se entender perante os expostos aqui que o evento em 2003, então não passou de mais um evento incorporado ao ENECA, que usaram o nome de ?Guerra de Robôs?, sem contudo haver as devidas considerações perante a sua real criação em 2001, deste modo urge em se considerar e se averiguarem responsabilidades para que esta prática se torne real aos moldes originais de sua criação. Dentre eles, existia a intenção de se difundir para o projeto social! Mas, no Brasil em 2001, 2002 e 2003 este tipo de evento muitos brasileiros não encaram como projeto social, pois não tem acesso as informações como foi apresentado pelo Prof. Pastore, em que se pode considerar haver difusão para o projeto social, mas a sociedade não aceita, é o que tem se notado, até então. Falta de dissiminação da informação tecnológica nos meios educacionais, principalmente por psicólogas, pedagogas, que só enchegam nos blocos didáticos utilidades para o ensino da robótica, estes blocos que são fabricados por multinacionais, deixam a desejar o emprego da criatividade e de modos lúdicos de todos que poderiam participar da construção de robôs domésticos e educacional. Assim este manifesto tem como intenção alertar que a robótica pode ser empregada de vários modos, dentre elas a ?Guerra de Robôs? é um direito de todo cidadão e não só de universitários.
Para que se possam concretizar ao moldes reais ao este tipo de evento, o Prof. Pastore em 11 de outubro de 2003, veio a criar e escrever em como se devem cumprir as regras para o ano de 2004, para ?Guerra de Robôs? com originalidade e sua devida autenticidade.
Dentre outros objetivos do Prof. Pastore, é vir a criar eventos de ?Guerra de Robôs? em qualquer cidade brasileira, em qualquer outro tipo de instituição, por ser tratar de uma atividade lúdica, prazerosa e que se consomem conceitos da escola do futuro, da robótica educacional e industrial, dando desta forma livre acesso a todos tipos de cidadões, independentemente de ser universitários, apenas atendendo-se que numa equipe composta de integrantes do povo, se possa ter como líder um mecatrônico, podendo ser um técnico de nível médio para evento no nível médio e para com lideres mecânicos experientes sem haver professores universitários, assim todo o povo pode participar e se torna ?Projeto Social?. Um dos modos bem conhecido é o aproveitamento de materiais recicláveis, que vem do lixo, dá para transformá-los em robôs de sucatas, isto todos já sabem, assim mãos as obras.
Vamos criar eventos de ?Guerra de Robôs? pelo povo, dentro do povo, pela metodologia do Prof. Pastore, aonde o custo é zero, perante os robôs industriais de investimentos altíssimos, daria para construir de um robô industrial em 30,000 U$ uns 600 robôs domésticos ou mais.
As informações contidas neste site são de responsabilidades de seus produtores!