Página atualizada em 11/10/2003
Página criada em 11/10/2003
Não podemos dirigir o vento, mas podemos levantar os braços e sentí-lo, como fazer robôs para o bem da humanidade (Pastore, 2003)Regras para a Guerra de Robôs de 2004 - Como ela tem que ser! (Pastore, 2003)
A equipe deve ter no professor orientador (líder), que no dia do evento irá representar a sua escola, as seguintes qualificações:
1. Ser professor atuante em robótica, por concurso público, legalmente reconhecido pela sua formação em mecânica (graduação) e com pós graduações em mecatrônica: automação e/ou robótica, até que haja uma portaria do MEC, que venha a outorgar o direito a novos profissionais nesta área*.
*Subtende-se que o engenheiro de controle e automação não seja um mecatrônico? Pois existe cursos para formação de engenheiros mecatrônicos, deste modo a portaria do MEC de 1994 não atenderia este tipo de profissional para a robótica! Pois o engenheiro de controle e automação não tem o perfil educacional que um engenheiro mecatrônico e perante os atuais profissionais em robótica, os quais possuem formação em engenharia mecânica, que são os que mais se encaixam para construção de robôs, devido sua estrutura ser constituída em quase 90 % de sistemas mecânicos autoligados, desta forma o profissional mais apropriado é um engenheiro mecânico, depois o mecatrônico e no final da prioridade o de controle e automação! Na falta dos outros? Mas comprovado possuir especializações e pós-graduações no campo mecatrônico. Caso deste professor em robótica, que atuou nos últimos anos devido a sua origem em engenharia mecânica, pela especialização em projetos da mecânica fina (erroneamente interpretado como mecatrônico). Mas, atuou como mecatrônico. Assim sendo convidado por acharem que era um mecatrônico! Sempre atuou em mecatrônica e realizou mestrado em automação. Assim no Brasil, o desencontro educacional é tão gritante, que se colocaram professores não originários para organizarem a guerra de robôs em 2003! O CREA, não reconhece o mecatrônico ainda como profissional no Brasil? Ou seja, em sua regulamentação até o presente momento não existe o exercício dos engenheiros mecatrônicos!!! E, nem tão pouco concursos para engenheiros mecatrônicos. Assim Prof. Pastore veio a questionar outras fontes governamentais que faças a devida regulamentação das profissões, o que se possa atribuir ter e estar havendo falhas na legislação educacional.
A ambigüidade ainda vem de quem tem formação em especialização em mecatrônica! Estar no mercado nos últimos anos e o CREA vê apenas os que têm formação da graduação! Então pergunta-se: Para que servem milhões de brasileiros com experiências em áreas que não são efetivas e regulamentadas? Assim se deixarmos que outros (?) tomem conta de tudo, com certeza o evento de guerra de robôs daqui a pouco será liderado por médicos, arquitetos, farmacêuticos, dentista, burocratas, etc. menos por mecatrônicos! O que já se pode verificar em 2003, professores não mecatrônicos!!!
Para o nível médio isto também se verificaria! Tantas escolas formam técnicos em mecatrônicas, para quê? Se não existem também concursos públicos para técnicos em mecatrônica! Assim em guerra de robôs para escolas do nível médio, o mesmo se verificaria para o professor liderar as equipes, deve ter também qualificações de origem mecânica (técnico em mecânica), principalmente, como é o caso deste professor em robótica Pastore. Poder atuar em escolas de nível médio. Os que tem formação técnica em mecânica para tomar parte nestes tipos de eventos, basta ter conhecimentos básicos em elétrica, eletrônica, materiais, produção, administração, etc. e como praxe integrar uma equipe com outros tipos de profissionais.
2. Possuir formação puramente mecânica ou com proximidades as raízes nas seguintes áreas, caso não se encontrem como anunciado no item anterior:
- técnico em mecânica (nível médio);
- técnico em mecânica (nível superior);
- técnico em mecatrônica (graduação ênfase em mecatrônica);
- especialização em mecatrônica (pós graduado 360 horas) e
- pós graduações no campo da automação e robótica.Os profissionais com outras formações que sejam elétrica, eletrônicas, materiais, produção, deveriam ter cursos com raízes em mecânica principalmente, pois estes profissionais não entendem a mecânica, responsável para a sustentação dos robôs e acabam cometendo erros fatídicos, que levaram grande parte de equipes ao insucesso por suas construções de robôs para este tipo de evento. Por falta da devida legislação, por parte dos organizadores neste evento no Brasil, desde 2001 que se possa dizer terem raízes mecatrônicas.
3. Ter registro reconhecido pelo CREA na modalidade do referido evento! O que se entende por mecânicos, pois como dito, o robô é constituído em pelo menos 90 % de estruturas metálicas, plásticas e isto é característico de quem tem formação em mecânica. Assim como reconhecido sua especialização e devidas pós graduações pelo CREA e do MEC e não títulos tipo MBA.
4. Ter participado em pelo menos 10 projetos mecatrônicos nos últimos 10 anos em que pode ter sido autor, ou co-autor em automações (que tenham sistema de rotação, translação e consubstanciados por sistemas mecânicos com recursos eletrônicos).
5. Passar por julgamento em que hajam pelo menos cinco (05) professores com idênticas qualificações aqui descritas nos itens anteriores, que sejam pertencentes a cinco (05) instituições diferentes aonde existam a disciplina de robótica, com as devidas qualificações, assim como obter a aprovação para poder liderar a equipe participante. O que se justapõe a dizer que a escola que não tenha a disciplina de robótica e respectivo docente não pode participar neste tipo de evento.
6. Os professores lideres de equipes participantes deverão ser julgados em todos os eventos por um sistema de avaliação criado pelo público (espectadores) de forma que poderão obter as seguintes avaliação:
A ? Excelente;
B ? Ótimo;
C ? Bom;
D ? Médio;
E ? Ruim e
F ? Desclassificado.Na avaliação F (desclassificado) o professor assim avaliado! Estará suspenso por um período igual e não menor que três (03) anos, para se recompor em sua formação educacional, isto para âmbito nacional.
O que infere para a devida avaliação são itens, tais como: formação, ética, decoro, oratória, organização, pontualidade, honestidade, originalidade, histórico, etc.
7. Ter participado em palestras a qual foi autor em pelo menos nos últimos anos, a sua entrada no primeiro evento de guerra de robôs.
8. Ter construído robôs didáticos (educacionais aonde se tenham 70 % de peças nacionais) que não se prezem para a guerra de robôs, mas para outras finalidades, quando docente. Com participação efetiva em mais de 50 % nos projetos e não só como orientador, quando muitos exploram estudantes apenas cedendo seus nomes como co-autor, ou autor? Sendo em muitos casos que nem sabem do que se trata referido projeto! Apenas aparecem nomes. Assim tem que haver uma forma de provar sua participação em mais de 50%, juntando elementos que se possam provar, tais como testemunhos de alunos e documentos que comprovem suas visitas a empresas patrocinadoras por exemplo.
9. Apresentar perante a comissão julgadora (item 5) o motivo o qual foi escolhido para liderar tal equipe? E, respectivas justificativas.
10. O professor líder da equipe não poderá ser o responsável pelo projeto e nem autor para com o Registro Acadêmico, mas sim um outro professor que se possa dizer indicado por votação entre os integrantes da equipe, da comissão julgadora na escola a qual pertence e pela votação perante os cinco (05) juizes, conforme prescreve esta nova regras para guerra de robôs 2004, por quê?Assim seria necessariamente obrigatório a participar de pelo menos três professores originários da mecatrônica de uma mesma escola (podendo ser um efetivo e dois substitutos - o efetivo para o RA, um substituto para liderar a equipe e o outro substituto para averiguar), para consolidar os projetos com autenticidade e originalidade na modalidade a qual se encaixam.
R: Tem havido entraves em termos deste tipo de responsabilidade, então nada mais justo, que se passem por várias avaliações pelas três comissões: da equipe, da instituição e da comissão de ética. Assim, com esta três avaliações expedidas em certidão oficial, o professor fará jus a ser o responsável pelo projeto e conseqüentemente pelo RA, mas desde também que seja atendida todas as prerrogativas aqui descritas para atender a modalidade do referido evento. Caso extemporâneo a falhas na legislação da regra o professor será sumariamente desclassificado, sendo encaminhado para nova avaliação.
11. O líder participante deverá participar em pelo menos 5 eventos consecutivos com a sua outorga oficial por sua instituição, havendo formalização via contrato, que deverá ser cumprindo durante cinco (05) anos, após passado este tempo deverá nomear um sucessor, que venha a atender todas as prerrogativas nesta nova regra para guerra de robôs. Se houver o conceito ?efe? (F) em algum evento, seu sucessor deverá ocupar em imediato sua posição. E, se não tiver avaliação pelas três comissões, também estará passando a seu sucessor o lugar de líder.
12. Na comissão julgadora na hora do evento, deverão fazer parte somente professores das equipes participantes e ou seus nomeados por documento oficializado e rubricados por todos os professores participantes, desde que ocupem a cadeira de robótica e acumularam experiências didáticas e profissionais em pelo menos cinco (05) anos, atendendo assim a modalidade do evento. Ou seja, professores oriundos de outras formações não correspondente a modalidade do evento não serão aceitas inscrições, a não ser que se venham a provar suas experiências e formação extra-curriculares, tendo testemunhos, projetos já realizados, etc.
Estas regras não são definitivas, apenas opiniões em se poder melhorar o evento de guerra de robôs, haja visto que desde 2001 os organizadores tiverem problemas em geral e que quem mede estas questões é o espectador, deste modo para podermos trazer em 2004 um evento a altura dos cursos de formação técnica e superior é necessário estudarmos estas medidas e começarmos a exigir da sociedade em nome de melhorarmos nossa qualidade de vida, deste entretenimento principalmente, que teve origem pelo curso de mecatrônica na Poli-USP.
Em suma, leia a revista Trip de 2001, em seu artigo ?Inteligência Arfificial?, aonde se provaram o comportamento animalesco com organizadores, que se consubstanciaram em 2002 e seqüelas em 2003, o público viu e disse que não existe inteligência artificial e, sim animal.
Itajubá, 11 de Outubro de 2003
Paulo Luporini Pastore
Autor da Quinta Lei da Robótica*
Autor das Novas Regras para Guerra de Robôs 2004
Professor em Robótica
Pesquisador e Projetista em Automação
Doutorando em Robótica Móvel
Mestre em Engenharia Mecânica ? Automação
Especializado em Projetos da Mecânica Fina
Engenheiro Mecânico
Técnico em Mecânica* Todo robô deverá ser construído por mecatrônicos**(Pastore, 2003)
Em guerra de robôs nos meios universitários, só mecatrônicos e professores com esta formação podem orientar, coordenar, organizar e serem juízes em eventos, atendendo assim a legislação no campo da mecatrônica (MEC).
** Profissionais mecatrônicos ou professores em robótica, com raízes mecânica e pós-graduado em mecatrônica, vem assim a atender a construção de robôs que são constituídos em 90% por estruturas que lhe sustentam. Ou, desde que se prove ter experiências nos últimos 10 anos no campo da mecatrônica: automação e robótica e, juramentar o cumprimento das leis da robótica (Asimov, 1984).
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