Atravesso nuvens para ver o ser amado,
pulo buracos, venço o cerrado
dou nó em pingo d’água,
 me penduro em avião,
transponho barreiras, meus medos, meus credos
levanto mais cedo, faço estripulias,
me visto de gala, me ponho nos trinques,
jogo pra cima a vergonha e o coração,
mochila nas costas, muito amor no peito,
lá vou eu, sempre em frente,
porque atrás vem gente,
de olho em meu amor

Quando vou chegando eu grito, eu pulo,
cada vez mais perto, a vontade aperta,
os olhos saltam das órbitas,
o carinho salta de mim;
"será que tu me  amas o quanto eu te amo?
será que é assim que tu também te sentes?"

Ai, meu amor, se for igual, 
ou mesmo um pouco menos,
um tiquinho diferente,
Eu juro que seremos 
felizes eternamente!

 

Design  e Texto by
Maria Eugênia  
(Doce Deleite)

Todos os direitos reservados
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