Não vou negar: Sou
volúvel, pode dizer;
Se é prazer, me entrego
sem medida,
Nesta hora, é razão
de toda minha vida,
Sexo livre, se for mulher,
pego até você;
Sou amante, de corpo quente,
sem pudor,
Sonho de todas as mulheres,
uma que seja,
Meu corpo em cama e nu, qualquer
almeja,
O sagrado se torna pecado
e também é amor;
De toda forma, eu faço
tudo, o que quiser,
Por sobre mim, por sobre
ti, na horizontal,
Desde os seios, tocar a vulva,
lamber o pé,
Comigo o sexo vira santo e
proibição,
Serás só minha,
no eterno gozo magistral,
Tal prazer deixará
marca no teu coração.
Jansey França