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JUDIAÇÃO 01
Isaac,
depois de molhar a mão de muito anjo, arcanjo e querubim, conseguiu
uma audiência com Deus.
Este,
muito paciente, disse:
--
O QUE QUERES DE MIM, Ó FILHO DE ISRAEL.
--
Tenho uma pergunta, Deus, quanto significa para o Senhor 10 milhões
de dólares?
--
APENAS UM TOSTÃO, ISAAC, UM MERO TOSTÃO!
--
E ... quanto significa para o Senhor um século?
--
APENAS UM SEGUNDO, ISAAC, UM MERO SEGUNDO!
E
o judeu mais do que depressa:
--
Deus, me empresta um tostão?
--
CLARO, ISAAC ... ESPERE SÓ UM SEGUNDO!
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JUDIAÇÃO 02
--
Issaquinho, vai pegar martelo na casa de Abraão.
--
Abraão não está, pai.
--
Pega martelo na casa de Jacó.
--
Jacó emprestou martelo pra Levi.
--
Então vai pegar martelo com Levi.
--
Levi foi pra Israel.
--
Então pega nossa martelo mesmo.
• JUDIAÇÃO 03. No seu leito de morte, Jacó pergunta: --- Sara, onde está minha filha Sara? -- Estou aqui, papai? -- Salim, onde está meu filho Salim? -- Estou aqui, papai? -- Issac, onde está Issac? -- Estou aqui, papai. -- Ó meu Deus, enton quem está cuidando do lojinha?
• JUDIAÇÃO 04. E o Jacó diz pro filho: -- Isaaquinho, há quanto tempo você esta chupando essa bala? -- Duas horas, pai! -- Então já pode tirar o papel! MAIS JUDIAÇÃO. O turco bota o filhinho em cima do guarda-roupa: -- Pula filhinha que o papai pega. O molequinho pula, Salim sai de baixo e o pobre garoto -- Splaft! -- seestatela no chão. -- Viu filhinha, non confia nem na papai!
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SÃO JORGE MODERNO. O patrão mandou o empregado até
o bazar do turco comprar um quadro de São Jorge. O turco não
tinha São Jorge, e para não perder o negócio resolveu
dar um jeito e empurrar São Pedro para o incauto e inexperiente
rapaz. Mas o sujeito não caiu na conversa e falou:
--
Não, seu Habib, o meu patrão mandou comprar São Jorge!
--
Esta São Jorge! -- insistiu o turco, mostrando o quadro de São
Pedro.
--
Não, não é São Jorge, eu conheço São
Jorge. Cadê o cavalo?
--
São Jorge agora moderno, não anda mais de cavalo! Ele vende
o cavalo e compra tomove! Olha ele com o chave do carro na mão!
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TURCO ASSALTADO. O turco foi de carro pra cidade com a filha mocinha. Foi
assaltado! Os ladrões levaram as roupas, relógios, jóias,
o automóvel ... tudo! Deixaram os dois peladinhos no meio do mato.
O turco estava com a maior vergonha, de costas para a filha, sem coragem
de olhar para ela nua, diz:
--
Filinha, que desgraça. Levaram tudo que nós tinha . . .levaram
jóias, roupas, levou tumove, levou tudo nosso dinheiro!
--
Não, papai, o dinheiro o ladrão não levou! Eu escondi!
--
Onde filhinha escondeu o dinheiro?
--
Aqui, pai! -- Tirou a grana da xoxota e mostrou ao pai.
E
o turco:
--
Ó filhinha . . . que azar! Se seu mamãe está aqui,
nós não perde nem tumove!
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SALIM E OS FISCAIS. Na região cerealista, o turco vem com a sua
proposta:
--
Eu compra toda o seu carregamento de arroz, mas tem que fazer uma brecinho
bom!
E
o vendedor:
--
Só se for sem nota fiscal!
O
turco topa logo:
--
Negócio fechado! Pode mandar descarregar!
Mais
tarde, Salim todo feliz acompanha o caminhão que chega ao seu armazém.
De
repente, chegam os fiscais, pedindo a nota fiscal.
E
o turco vem com a explicação:
--
Agontece o seguinte: eu está vendendo essa arroiz, e está
carregando o caminhão bara ver quanto cabe e boder colocar a valor
a nota fiscal!
--
Não interessa! Quero ver a nota agora! -- Exige um dos fiscais.
--Ah,
guer saber de uma goisa? Salim está de saco cheia! Não vender
mais nada! Manda descarregar tudo! -- Grita aos seus empregados, apontando
para o caminhão
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