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Passando em frente a uma praça, vejo que um carro branco ( não me recordo o modelo ) passa lentamente dirigido por um homem de uns 26 anos. Este ao me ver, não se conteve em olhar-me. Eu, percebendo o acontecido, já que ele não havia sido nem um pouco discreto, tentei, ingenuamente, ver se era um conhecido ou parente. Logo em seguida ele passa novamente, dessa vez em sentido contrário, vindo de frente. Percebi, então, que não se passava de conhecido ou parente. Sentia-me uma minhoca na ponta de um anzol esperando o peixe fisgar-me. Após umas quatro "passadas" por mim ele finalmente encostou o carro do outro lado da rua e me chamou com um sinal de mão. Para confirmar eu apontei meu indicador contra meu pendo e movi meus lábios indagando: Eu? Ele confirmou com sua cabeça e eu atravessei a rua.
Aproximando-me do carro, não pude conter minha admiração. Ele, moreno de olhos azuis, enfeitiçou-me. Pediu que eu entrasse no carro e eu o fiz. Ele perguntou para onde eu estava indo, e eu respondi que estava voltando da faculdade. Conversa vai, conversa vem e ele num gesto quase que sem querer, jogou sua mão sobre meu joelho e apertou levemente. Com o rosto enrubescido olhei para seu rosto e ele retribuiu separando seus lábios carnudos e mostrando seus dentes perfeitos num belo sorriso. Mesmo assim não parou de efetuar seu "ritual" de sedução.
Já havia passado quinze minutos e ele sugeriu que fôssemos para um local mais reservado para conversarmos melhor. Eu já excitadíssimo só com a mão dele na minha coxa confirmei sua sugestão. Paramos então num bairro distante do centro. Era uma estrada de terra cercada de mato por todos os lados. Postes? Humm...poucos. Tudo parecia estar ótimo. Ele fez minha atenção se distrair apontando pro mato do meu lado da janela para que eu olhasse para o lado. Olhei e vi que não havia nada lá, então quando volto meu rosto, sou recebido com um beijo roubado. Foi o beijo mais delicioso que já tinha dado. Logo comecei a relaxar e ele pegou minha mão colocando-a por cima do seu zíper. Percebi a montanha que me esperava debaixo da calça dele. Digamos que um vulcão prestes a entrar em erupção. Enquanto eu tateava aquilo tudo, ele apertava minhas coxas. Pediu que eu tirasse minha camiseta e eu obedeci. Vendo sua expressão facial vi que ficou deslumbrado com meu corpo e logo pôs-se a lamber meus mamilos.
Cinco minutos depois estávamos completamente nús e fomos para o banco de trás do carro. Deitei e ele...
Arrá!!! Pensou que seria agora? Hummm....não é bom contar cenas muito fortes já no primeiro capítulo né? Bom, deixemos para o próximo, ok? Prometo que dentro de mais ou menos 1 semana já estará aqui.:-) Beijos!!!