Morrer dormir dormir talvez sonhar pode não ser mais nada senão verso ou destino a querer até inverso quando por minha vez eu lá chegar
poeirinha de céu gota de mar em constante mudar me vejo imerso na própria vida em sonho me disperso e livre no que seja vou entrar
talvez nunca me lembre ter vivido talvez nunca me pense renascido mas alma em rio eterno que flui
diferente de todas me afirmando e num golpe de luz recuperando o marinheiro e monge que não fui.
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Quanta coisa quis fazer e quanta coisa não fiz de um lado Deus permitiu de outro lado Deus não quis
ou então não percebi o que me dizia Deus desatento a Seus projectos por só me ocupar dos meus
ou nem isto nem aquilo rodou assim o destino puxem a corda que queiram e a gosto badale o sino.
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Bem quereria saber e não o leves a mal a que é igual Einstein esse teu sinal de igual
só outros traços de igual iguais lhe poderão ser tudo é igual ao igual e toda a visa é morrer
se toda a morte renasce na vida que principia aporte a Deus o seu sol que ilumina noite e dia.
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