1.3.25
SEMIÓTICA DEL HUMOR

SEMIÓTICA DEL HUMOR  1
BIBLIOGRAFÍA CHISTES / ALEGRÍA

Hola estimados/as Semioticians:

Deseo lo mejor para cada uno de Uds. que todos sus proyectos se hagan
realidad, les deseo mejores dias a los amigos argentinos y los
dispersos.

Me gustaria por favor si alguien conoce bibliografia sobre la
Alegria, Chiste. Sera que alguien a trabajado este tema, desde que
perspectivas lo han hecho?

Parece a primera vista que nos reimos siempre cuando le pasa "algo"
malo a los "demás" incluso nuestros artistas latinoamericanos han
construido sus discursos bajo esta mira, sobretodo supongo que más en
cuanto a los políticos. Pero hay chistes ante las situaciones
adversas, negativas; hay artistas que han trabajado los chistes con
ese enfoque?

Gracias por su comentarios y espero que me sugieran bibliografia a
cerca de los estudios del Chiste, la alegria, el júbilo.

Hasta pronto

Victor Quelca

SEMIÓTICA DEL HUMOR  2
BIBLIOGRAFÍA CHISTES / ALEGRÍA


Hola, Víctor

Me parece que el tema que planteas no está muy definido. Por más que tengan
algo que ver, la alegría y el chiste son cosas muy distintas.
Entre otras cosas, investigo sobre el humor, y en particular la técnica
verbal del humor. Como bibliografía te puedo aconsejar:

Attardo, Salvatore. 1994. Linguistic Theories of Humour, Berlin: Mouton.
Bajtin, Mijail. 1988. "Rabelais y Gogol", en Revista de Occidente Nro. 90:
47-62.
Bergson, H. 1950. Le rire. París: PUF. (Versión en castellano: 1991 La risa,
Ensayo sobre el significado de lo cómico. Buenos Aires: Losada)
Cazamian, The development of English humour. (no tengo la referencia
completa aquí)
Eco, Umberto. 1990. Los marcos de la "libertad" cómica. México: F. de
Cultura Económica.
Escarpit, Robert. 1960. L'humour. París: P.U.F. (Trad. en español: 1962. El
humor. Buenos Aires: Eudeba.)
Freud, S. 1970. El chiste y su relación con lo inconsciente. Buenos Aires:
Santiago Rueda Editor.
Freud, S. 1979. "El humor" en Obras completas, Tomo XXI. Buenos Aires: Ed.
Amorrortu.
Noguez, Dominique. 1969. "La structure du langage humoristique", en Revue
d'Esthétique, Tomo 22, fasciculo I, enero-Marzo/69. Paris: CNRS.
Pirandello, L. 1994. El humorismo. Buenos Aires: Leviatan.
Vigara Tauste Ana M. 1994. El chiste y la comunicación lúdica: lenguaje y
praxis, Madrid: Ediciones Libertarias (capítulo I).

Hay más, pero esto es lo que tengo a mano en la memoria (y la de mi pc).
También tengo un par de artículos míos sobre el tema (uno de ellos salió
publicado en Idiomanía hace unos 3 años, otros dos fueron presentados a
congresos y están aún inéditos).
Saludos
Lelia

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Estimado Victor Quelca: un grupo de investigación de Córdoba trabaja sobre
el humor, conéctese con Ana B. Flores:

 [email protected]  

de parte de Susana
Rodríguez

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BIBLIOGRAFÍA CHISTES / ALEGRÍA

Excelente bibliografia. Sin embargo, habría que añadir a Lucie
Olbrechts-Tyteca, Le comique du discours.


Jean-Marie Klinkenberg

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BIBLIOGRAFÍA CHISTES / ALEGRÍA

POR UM DESIGN ESPIRITUOSO
Lucy Niemeyer

Venho há anos aprofundando o estudo sobre o resultado da atividade em
design, seja objeto ou sistema de informação, como participante de um
processo de comunicação.
Tenho acompanhado a evolução da ênfase dada a padrões de qualidades do
produto além do cumprimento eficiente de seu funcionamento: o quanto o
produto fala de si mesmo e sobre o seu usuário e suas idéias. O seu
posicionamento na estrutura social, os seus comprometimentos ideológicos e
filosóficos.
"Diga-me o que consome que dir-lhe-ei quem é." Vestuário, discos, livros
revistas, mobiliário, programas de TV, o entorno é cada vez mais constituído
por elementos produzidos, através dos quais e com os quais o ser humano se
expressa e se comunica socialmente.
Assim sendo, cabe ao designer, devido ao papel por ele desempenhado na
construção da realidade material, atuar para que o produto promova uma
relação mais estimulante do homem com a vida.
É através do aspecto simbólico que o produto suscita o estabelecimento de
uma relação afetiva e de identificação entre usuário e produto,
enriquecendo, assim, os níveis dessa interação. Tal qualidade de relação faz
com que o objeto rompa com o ascetismo e o utilitarismo que caracterizam o
design dito funcionalista.
O desempenho de funcionamento é só um dos requisitos do projeto em design. A
tendências é de que haja uma crescente preocupação com o atendimento dos
requisitos comunicacionais no desenvolvimento de projetos. A solução deve
atender as metas produtivas, de usabilidade e proporcionar prazer ao
usuário.m.
Parece-me pertinente que, no estudo de abordagens projetuais atentas às
demandas simbólicas, sejam consideradas algumas estratégias para que o
produto possa ensejar o riso, algo que é especialmente importante e
significativo para o homem, o único animal que ri.
Pode-se pensar, de início, que o riso não é uma coisa séria. No entanto, a
relevância da reflexão sobre o riso se afirma, pois este tema tem sido
objeto da investigação de pensadores como Spencer, Bergson, Freud, que
estudou a sua relação com o inconsciente, que apontou que um dos modos
sociais de se obter prazer é através do riso. Na área específica do design,
os trabalhos de Andréa Branzi, Bruno Munari e Alberto Alessi fornecem os
elementos para a incorporação de uma perspectiva lúdica e poética ao design.
Tal abordagem suscita logo algumas indagações. O que viria ser um design
espirituoso? Quais seriam as suas características? Quais as suas
possibilidades e limitações? Qual o seu efetivo valor? Como o design
incorporaria a função de fazer rir, de ter humor? Como tal processo poderia
se dar em diferentes culturas?
Através de estudo sobre o processo comunicacional, construí alguns
fundamentos para a análise do produto espirituoso e das condições
necessárias de sua ocorrência, delineando uma série de procedimentos que
podem guiar o desenvolvimento de projeto que objetive estabelecer uma
interação bem-humorada com o seu usuário. A sutileza e acuidade das decisões
de projeto são indispensáveis para a efetivação de uma comunicação de
natureza subjetiva.
Estou vivamente interessada em verificar o acerto de nossas hipóteses,
compreender melhor o significado do riso e incorporar o aspecto espirituoso
ao design.
Partilharei os conhecimentos que construí sobre o riso e a sua ponte com
design. Pela análise do aspecto espirituoso de um conjunto de produtos,
identificaremos a aplicação de técnicas que conferem o caráter espirituoso
ao produto, formando as bases de procedimento no desenvolvimento de projetos
espirituosos de design. Por coerência com o tema desse encontro,
sinceramente espero que esta atividade transcorra numa atmosfera
espirituosa, com uma prazerosa troca de informações.


BIBLIOGRAFIA

ALESSI, Alberto. Design & Poetry. In: VIHMA, Susann. Objects and Images :
studies in design and advertising. Helsinki : University of Industrial Arts
Helsinki, 1992. 229 p. Cap. 1 : Semantics of Design Product: fields of
interest, p. 10-15.
BERGSON, Henry. O Riso : ensaio sobre a significação do cômico. Rio de
Janeiro, 1987. 105 p.
COMTE-SPONVILLE, André. Pequeno Tratado das Grandes Virtudes. Lisboa :
Martins Fontes, 1995.
ECO, Umberto. O Nome da Rosa. Rio de Janeiro : Record, 1986. 562 p.
FREUD, Signund. Obras Completas. Madrid : Biblioteca Nueva, 1997. 1062 p. 3
v. V 1, cap. 8 : O Chiste e sua relação com o inconsciente, p. 826-937.
MASLOW, A. H. Toward a Psychology of Being. Canada : D. Van Nostrand, 1962.
METZ, Christian et. al. A Análise das Imagens. Petrópolis : Vozes, 1993. 150
p.
MUNARI, Bruno. Fantasia, Invenção, Criatividade na Comunicação Visual. 2 ed.
Lisboa : Presença, 1987. 220 p.
PENINOU, Georges. Semiótica De La Publicidad. Barcelona : Gustavo Gilli,
1976. 223 p. (Colección Comunicación Visual)
RUSKIN, Victor. Semantic Mechanisms of Humor. Holland : D. Reidel, 1985.
SPENSER, Herbert. Fisiologia do Riso. In : Biblioteca Internacional de Obras
Célebres. Lisboa : Sociedade Internacional, s.d. 24 v. V. 19, p. 9336-9347.

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BIBLIOGRAFÍA CHISTES / ALEGRÍA

Que buena ocasion para revisar los trabajos sobre humor y chiste. Quisiera
añadir a lo que ya se ha mencionado:

Abril G.,1991 "Comicidad y humor", Terminología científico social.
Barcelona, Anthropos.

Bremmer, J. y Roodenburg, H. (coords), 1999, Una historia cultural del
humor. Madrid, Sequitur (textos de Burke, P., Gurevich,A, Le Goff, J. et
al.).

Everaert-Desmedt, N. (1994), "La mediation impossible: interpretation d'un
dessin de Plantu", Degrés, n. 79-80.

Koestler, A., 1982 "Humour and Wit", The New Encyclopaedia Britannica, vol.
9.

Peñamarín, C., "Polemic Images: Metaphor and Index in the Language of
Political Cartoons", VS. Quaderni di studi semiotici, nº 80/81, 1998

Peñamarín, C., "La imagen dice no. Metáfora e índice en el lenguaje del
humor gráfico", La Balsa de La Medusa, nº 44, 1997

Peñamarín, C., "El humor gráfico y la metáfora polémica", La balsa de la
Medusa, nº 42, 1996.

Peñamarín, C., "Ironía y violencia" en La balsa de la Medusa, 10-11, 1990.

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BIBLIOGRAFÍA CHISTES / ALEGRÍA


Estimados amigos/as de semioticians:

Desde hace tiempo sigo con gran interés las charlas de este grupo
virtual tan interesante. Es la primera vez que me animo a ingresar en ellas.
Soy estudiante de Comunicación Social de la Universidad de Jujuy y estoy
preparando mi tesis de licenciatura, cuyo tema tiene mucho que ver con el
que ha surgido en estos días: "chiste, humor". El tema de mi investigación
se refiere a cómo el humor político gráfico contribuye a la elaboración de
un concepto de poder.
He buscado infructuosamente en mi medio, bibliografía o trabajos
referentes a la historia cronológica del humor político gráfico de Argentina
u otro tema que se pueda relacionar o esté relacionado con el eje de mi
investigación.
Desde ya agradezco sinceramente toda la colaboración que pueda
recibir.

Añado sugerencias de bibliografía que he encontrado consultado otros
libros sobre el tema chistes, humor que pueden ser útiles:

VAZQUEZ DE PRADA ANDRES (1976): El sentido del humor. Madrid. Alianza

SORRENTINO, FERNANDO (1992): 36 cuentos argentinos con humor. Siglo XX.
Plus Ultra.

DOMÍNGUEZ JOSE A: Libro de oro del humorismo. Ed. De Vecchi

HIRANE CHECHO: Archivos secretos del humor. Grijaldo

FOIE JUAN CALOS (1966): Que es lo cómico. Esquemas. Bs. As .Columbia


Muchas gracias a todos.

Un cálido y cordial saludo

Mariana Baduzzi
[email protected]
[email protected]

(Les pido que si envían alguna información, lo hagan a las dos direcciones
que tengo, porque a veces hay inconvenientes en el servidor cootepal).

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BIBLIOGRAFÍA CHISTES / ALEGRÍA

Estimados amigos/as de semioticians:

Gracias por la abundante bibliografia que enviaron. Alguno de ellos es bastante
dificil de conseguir, asi que les escribire para solicitarles.

En verdad como dice Lelia existen diferencias entre chiste y alegria.
Personalmente estoy trabajando el tema de la ALEGRIA en oposicion a los
cuestionamientos existenciales y problematicos. La alegria escencial y la
circunstancial, tomare como fondo el discurso del texto biblico Eclesiastes o
Qohelet.

Creo que habra que icluir entre los libros de Eduard De Bono, sobretodo el
clasico. Pensamiento Lateral. Editado por Paidos.
El de Paloma Gomez Borrero, La alegria (Premio a la espiritualidad) España. Ed.
Martinez Roca.

Gracias por los comentarios, sirvio para reanimar la comunicacion entre los
miembros de semioticians.

Victor Quelca.

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BIBLIOGRAFÍA CHISTES / ALEGRÍA

Víctor:
Emilio Temprano ha publicado "El arte de la risa" (Barcelona: Seix
Barral, 1999).

Cordialmente,

Eduardo

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BIBLIOGRAFÍA CHISTES / ALEGRÍA
Más bibliografía sobre humor

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Sobre el humor (tarde, postvacances)
Poniéndome al día con el correo atrasado, ya que en Cuba es casi imposible,
caro e inseguro conectarse a la red si no se está en un hotel internacional,
veo que han tratado el asunto del humor. Para mi desilusión, mis coequipers
no entraron en la discusion. En fin, nuestro Grupo de Investigación del
Humor (GIH) lleva varios años de trabajo, observando fenómenos y objetos
vinculados al humor y la cultura en Argentina ( medios, web, literatura,
vidas cotidianas,etc) y tenemos un libro: "La Argentina Humorística, cultura
y discursos en los '90", Córdoba, Ferreyra Ed. 2000, para el que quiera
conocernos. Hacemos sociosemiótica, mas que semiótica aplicada, pese a lo
cual la bibliografía que leímos en semioticians nos vendría bastante bien.
Me interesa particularmente el trabajo de Oscar Steimberg, que cita aqui
abajo. Ofrecemos intercambio con quienes estuvieron ne la discusion sobre el
tema. Gracias. Mgtr Susana Gómez, Córdoba, Arg.

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Susana:
Recientemente, Rebeca Puche Navarro y Hernán Lozano Hormaza, profesores
de la Universidad del Valle, de Cali, Colombia, publicaron el libro El
sentido del humor en el niño. Estudio empírico. Bogotá: Siglo del Hombre
Editores/Universidad del Valle-Centro de Investigaciones en Psicología,
Cognición y Cultura. Correo-e: [email protected]

Cordialmente,

Eduardo

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GRUPO DE INVESTIGACIÓN SOBRE HUMOR

Estimada Silvia y estimadas/os SEMIOTICIANS:

Para enviar correspondencia al grupo corresponde poner:
[email protected]
(o sea, sin "punto" entre "grupos" y "yahoo"). Yo, desde hace tiempo tengo
puesta como automática esta dirección que, hasta ahora, funciona:
[email protected]

Juan Magariños de Morentin
---
Profesor, me devolvió el mail que mandé al grupo. usted podría "ponerlo en línea"? Gracias. Silvia
-----Mensaje original-----
De: Silvia Barei <[email protected]>
Para: [email protected] <[email protected]>
Fecha: Viernes, 17 de Mayo de 2002 01:45 a.m.
Asunto: GIH


Estimados colegas: como nos han consultado sobre algunos libros de humor,
aprovecho la oportunidad para prsentar al grupo que trabaja en la Universidad
de Córdoba el tema. Nos denominamos GIH (Grupo de Investigación sobre Humor) y
estudiamos los discursos humorísticos en perspectiva socosemiótica/sociocrítica
desde hace varios años. El grupo inicial estaba conformado por Anabela Flores
( codirectora del grupo, estudia particularmente la literatura de Aira y
televisión), Elena Pérez (Publicidad), Mirta Echevarría (redes e hipertextos),
Susana Gómez (cultura juvenil, historieta) y quien escribe, Silvia Barei
(directora del grupo) encargada de guiar la discusión teórico-metodológica. Con
este primer grupo publicamos "La Argentina humorística. Cultura y discurso en
los 90" y quiero destacar especialmente el libro de Anabela Flores "Políticas
del humor" (Ferreyra Editor, 2000. Córdoba) como un aporte importante al
estudio del tema.
Más recientemente se han incorporado al grupo Silvia Sacraffia (humor y radio),
María Ximena Avila (formas actuales de la caricatura), Eugenia Almeida (viñetas
políticas como periodismo de opinión) y Florencia Ortiz (humor y literatura
infano-juvenil).
En la actualidad estamos trabajando también una posible articulación de la
perspectiva sociocrítica con una teoría de la cultura a fin de diseñar una
especie de mapa del humor argentino en estos primeros años del nuevo siglo.
Está en proyecto la publicación de "La Argentina humorística II" y la
realización (el año próximo) de un encuentro de estudiosos y teóricos del
humor. En revistas y actas de congresos hay publicaciones individuales y de
conjunto del grupo, cuyo detalle omito pero que podemos indicar en caso de
interés particular. Afectuosamente. S. Barei

SEMIÓTICA DEL HUMOR  14
Humor y teoría de la argumentación

Hola a todos:
Mi nombre es Bernardo Suárez y acabo de incorporarme recientemente al grupo.
Estoy comenzando mi tesis de maestría en Análisis del Discurso en la
Universidad de Buenos Aires y voy a trabajar sobre el humor.
En principio quería saber si alguien se encuentra investigando en este terreno
o si conocen dónde puedo encontrar material.
Si bien mi tema se circunscribe a un análisis más particular desde la teoría de
la argumentación en la lengua y como corpus a la obra de Les Luthiers, me
interesa todo lo que tenga que ver con el humor.
Les mando un saludo virtual a la distancia y muchas gracias.
bernardo Suárez

SEMIÓTICA DEL HUMOR  15
Humor y teoría de la argumentación

Hola, Bernardo:
Si te parece, podés escribirles a Rebeca Puche Navarro y Hernán Lozano Hormaza
de la Universidad del Valle (Colombia), interesados en contactarse con otros
investigadores en el terreno que te interesa. Son autores de un excelente libro
que se consigue en Bs. As,a través de un intermediario, El sentido del humor en
el Niño.
[email protected] 
Éxito con tan grata investigación.
María Azucena

SEMIÓTICA DEL HUMOR  16
Humor y teoría de la argumentación

Mensaje 3166
De:  "marta_aleso" 
Fecha:  Mar Mar 18, 2003  3:00 pm

SEMIÓTICA DEL HUMOR  17
BIBLIOGRAFÍA SOBRE HUMOR

Hola amigos de semioticians!
Deseo reunir material bibliográfico sobre humor para mi tesis.
Quiero investigar sobre humor del tipo absurdo.
Muchas gracias.
MARTA ALESO

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BIBLIOGRAFÍA SOBRE HUMOR

Estimada Marta:
En el número 12 (2003) de la revista SIGNA ([email protected])
hay un trabajo de José A. Llera, "Una aproximación interdisciplinar al concepto
de humor" (por si le sirve).
La Secretaría del SELITEN@T
http://www.uned.es/centro-investigacion-SELITEN@T/

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BIBLIOGRAFÍA SOBRE HUMOR

SEMIÓTICA DEL HUMOR  20
BIBLIOGRAFÍA SOBRE HUMOR

Estimada Marta:
En el año 2000 publicamos dos libros sobre humor: uno grupal, con los
resultados de la investigación subsidiada por Secyt UNC, que se llama "La
argentina humorísitica. Cultura y discurso en los 90", de Flores, Pérez,
Echevarría, Barei y Gómez y otro de mi autoría que se llama "Políticas del
humor". En el primero están tratados algunos discursos de la literatura
argentina y de la cultura juvenil (en historietas) de la década del 90 que
podrían ingresar a la categoría del humor absurdo. En el segundo, la
primera parte contiene un rastreo de las teorías del humor más conocidas ,
acerca de las políticas que le adjudican desde diferentes disciplinas:
filosofía, psicoanálisis, semiótica, etnografía. En la segunda parte hay
análisis de humor literario y televisivo con componentes de humor absurdo.
Ambos libros están editados por Ferreyra editor, Córdoba. Su teléfono es
0351- 4945004 y su e mail es: http://ar.groups.yahoo.com/group/semioticians/post?protectID=029212044112175031172218061168100187071146166218209109009120172199210076 De cualquier manera,
como nunca me animo a recomendar la compra de algo de mi autoría, te puedo
enviar por archivo adjunto la bibliografía de ambos libros a tu mail
particular, si lo deseas.
Un cordial saludo
Ana B. Flores