Etapas da Montagem
Devemos seguir os seguintes passos para a montagem:
Abertura do Gabinete
Colocação das Memórias na Motherboard
Os pentes de memória se diferenciam pela capacidade de armazenamento (1MB, 2MB, 4MB, 8MB, 16MB, 32MB, 64MB), tipo de tecnologia (EDO, FPM, etc. - ver Memória RAM), velocidade de acesso (70, 60 ou 50ns) e formato (SIMM é o mais comum).
Nas motherboards tipo Pentium, são utilizados 2 bancos de memória (denominados 0 e 1), cada banco com 2 slots. Não devemos misturar pentes com capacidades diferentes no mesmo banco de memória. Por ser um processador de 64 bits, o Pentium não permite que um banco de memória esteja parcialmente preenchido, ou seja, um slot ocupado e outro livre (isto no caso de slots SIMM por armazenar dados a 32 bits). Nada impede que se use o banco 1 deixando livre o banco 0.
Algumas placas-mãe já possuem um slot DIMM (de 64 bits) além dos 4 slots SIMM. Neste caso, esse slot pertence ao banco 0 de memória, já que a memória DIMM utiliza o mesmo caminho de acesso da memória SIMM. Com isso, se o slot DIMM for utilizado, o banco 0 da memória SIMM deverá estar vazio.
Como regra geral, não deve-se usar módulos de memória
com diferentes velocidades (tempo de acesso). Pode-se conferir o tempo de acesso
do módulo de memória através das inscrições
nos chips (algo como -60 e -70, -06 e -07 ou -6 e -7). Sobre o tipo de tecnologia
, consulte o manual da placa-mãe. Normalmente, pode-se utilizar diferentes
tipos de
memória em bancos diferentes, mas não no mesmo banco.
As placas (ou módulos) de memórias são colocadas nos slots
apropriados. Veja a tabela de exemplos abaixo (os números se referem
a capacidade dos módulos de memória em megabytes vezes o número
de módulos em cada banco):
Banco 0 (SIMM) | Banco 1 (SIMM) | Banco 0 (DIMM) | Total de RAM |
4 x 2 | - | - | 8 |
4 x 2 | 2 x 2 | - | 12 |
4 x 2 | 4 x 2 | - | 16 |
8 x 2 | - | - | 16 |
8 x 2 | 4 x 2 | - | 24 |
8 x 2 | 8 x 2 | - | 32 |
16 x 2 | - | - | 32 |
16 x 2 | 4 x 2 | - | 40 |
16 x 2 | 8 x 2 | - | 48 |
16 x 2 | 16 x 2 | - | 64 |
64 x 2 | 64 x 2 | - | 256 |
- | 4 x 2 | 4 | 12 |
- | 8 x 2 | 8 | 24 |
- | 32 x 2 | 64 | 128 |
O lado chanfrado indica o número 1 do pente. Ele dever ser colocado
cuidadosamente no banco de memórias. O pente só encaixa de uma
maneira. Tome cuidado para não força-los, pois, pode-se quebrar
os suportes laterais de encaixe. Lembre-se também da eletricidade estática
mantendo-as em invólucros anti-estáticos até o momento
da instalação e tocando numa parte
de metal sem pintura e que esteja aterrada. É o maior inimigo das memórias!
Outras formas de descarregar a eletricidade estática:
Os conectores dos fios de alimentação da motherboard são diferentes dos demais.
São dois conectores que unidos tem 9 pinos e fios pretos (terra ou GND) devem sempre juntos e no meio do conector. O fio vermelho e azul nos extremos.
As tensões nestes fios devem ser as seguintes:
Fio Vermelho 5VDC
Fio Branco
-5VDC
Fio Amarelo 12VDC
Fio Marrom -12VDC
Fio Preto
Terra OU GND
Fixação dos Drives e Winchester
Os drives e winchester são fixados por parafusos nas suas laterais. Cada um tem seu lugar definido no gabinete e devemos ter muito cuidado para não fixar o winchester com parafusos que possam atingir sua placa por ser este muito comprido. O comprimento destes deve ser menor que a espessura de um lápis.
Não utilize parafusos muito compridos pois estes podem encostar na placa da winchester ocasionando um curto circuito e também a perda da garantia do HD.
O winchester deve trabalhar com uma inclinação mínima na horizontal de 5° ou com uma posição vertical de 90° e 180°.
Evite choques no HD. Este componente tem uma mecânica de precisão
e mesmo desligada pode sofrer danos facilmente.
Colocação das Placas
As placas são colocadas nos slots vagos da motherboard podendo colocar qualquer placa em qualquer slot, não existe uma ordem a se seguir.
Devemos tomar cuidade para que uma placa não trabalhe encostada a outra, já que podemos ter componentes que ecostem no lado da solda da outra placa bem como um aquecimento excessivo por falta de ventilação.
Lógico que vai o bom senso de otimizar as colocações das placas principalmente a multi-IDE ou controladora de drives e winchesters, já que estas terão cabos ligados aos drives e winchesters. Normalmente esta placa fica nos primeiros slots, próximos ao conector de força da placa-mãe.
Observe também as placas de 8 bits e 16 bits para não colocar uma placa de 16 bits num slot de 8 bits, ou uma placa PCI num slot ISA. Enquanto os slots ISA são compridos e pretos, os slots PCI são brancos e curtos.
Cada placa trabalha num determinado endereço lógico e uma determinada interrupção. As exceções são as placas configuradas por software (jumperless). Mas mesmo assim não podemos colocar via software uma interrupção e endereço igual a de outra placa do sistema.
Quando ocorrer algum problema, deveremos sempre verificar se não está havendo conflito entre interrupção e endereço. Caso tenhamos muitas placas conectadas no equipamento, ao adicionarmos uma nova e esta não funcionar, retire todas as placas mantendo somente a de vídeo, multi-IDE e a placa nova. Assim tentamos isolar o conflito de interrupção e endereçamento.
Abaixo segue uma pequena tabela de interrupções:
Descrição | IRQ |
Serial 1 (COM1) | 4 |
Serial 2 (COM2) | 3 |
Serial 3 (COM3) | 4 |
Serial 4 (COM4) | 3 |
Paralela 1 (LPT1) | 7 |
Teclado | 1 (fixado) |
Floppy Drives | 6 (fixado) |
Co-Processador | 13 (fixado) |
IDE Primário (HD) | 14 (fixado) |
IDE Secundário (CD-ROM) | 15 (fixado) |
Os micros padrão PC AT tem disponível 16 (numeradas de 0 a 15) interrupções de hardware para utilização de outras placas de expansão. Na tabela acima temos as mais comuns. As IRQs 5 e 9 são utilizadas por portas adicionais.
Na instalação de outras placas escolheremos uma interrupção diferente da tabela acima.
As placas multi-IDE têm a possibilidade de configurar as saídas seriais e paralelas e suas interrupções (ver manual das placas), habilitar ou não a saída de jogo, etc.
Devemos também ter este mesmo cuidado na instalação de
placas tipo: FAX-Modem, controladora SCSI, placas de som e vídeo, placas
de rede-local, etc. A princípio, qualquer placa para micros PC tem que
ter uma interrupção e endereçamento diferente das demais
placas! O barramento ISA não permite o compartilhamento de interrupções,
ou seja, duas ou mais placas
utilizando a mesma IRQ, como o padrão MCA e EISA.
Alimentação dos Drives e Winchester
Os soquetes de alimentação dos drives e winchester só se encaixam de uma única maneira. Pode ser utilizado qualquer soquete.
Apenas os Drives de 1.44MB 3½" utilizam um soquete menor.
Todos os conectores da fonte são chamados, tendo apenas uma possibilidade
de encaixá-los nos periféricos.
Ligação dos Cabos do HD IDE
Os cabos de dados e sinais de controle dos drives têm uma tarja vermelha
em um dos lados. Esta tarja vermelha deve ser ligada sempre onde estiver indicado
o número "1" nas placas ou uma outra marcação nos drives.
Os cabos dos winchester tipo IDE são mais largos (40 pinos) e o SCSI
tem 50 pinos. Na controladora está indicado o soquete do winchester e
do drive.
Quando utilizarmos dois winchesters devemos configurar um como "MASTER" (principal)
e o outro como "SLAVE". Isso é feito através do jumper, com o
auxílio do manual dos HDs ou uma etiqueta explicativa no próprio
gabinete do disco. Nos winchester tipo IDE o lado vermelho do cabo geralmente
fica do mesmo lado do soquete de alimentação do HD. O próximo
passo é conectar um cabo alimentador de energia.
Preparação dos HDs ou Winchesters
Depois do disco (ou discos) estar fisicamente instalado, entre no Setup do micro. Acione a opção "IDE HDD Auto Detection". O Setup reconhecerá o tipo de seu disco, que ocupará a posição de Primary Master (ou Slave caso seja o 2º disco). Salve a configuração.
Agora, no prompt do DOS (se você estiver instalando o primeiro HD, terá de ter uma cópia dos arquivos de sistema, do Format e do FDisk em disquete), rode o programa FDisk para criar as partições do disco (mais detalhes em Hard Disk ou Winchester).
Ao entrar no programa:
Os tipos de HD mais comuns são: EIDE e SCSI. Os tipos de EIDE são
os mais simples (mais limitados) e mais utilizados (mais baratos). O padrão
SCSI é o mais utilizado em servidores de rede e sistemas com grande acesso
a winchester necessitando porém de uma placa específica e podendo
controlar até 7 periféricos diferentes (scanners, CD-ROMs, Hard-disk).
Alguns tipos de winchesters ainda utilizadas e com interfaces mais antigas,
ST-506 e ESDI estão fora de uso devido a algumas limitações
técnicas impedindo o seu desenvolvimento. O padrão ST 506 só
permite hard-disk com no máximo 140MB e a ESDI também não
tornou-se um padrão de mercado.
Ligação dos Fios do Gabinete à Motherboard
Identificado os fios do gabinete, devemos ligá-los:
O (+) indica existência de polaridade!
Turbo Led (dois pinos fio vermelho ou amarelo +).
Turbo Switch (dois pinos sem polaridade).
Reset (idem).
Keylock e Power Led Conector (5 pinos)
pino 1 - Led Power (+) (ligar fio Power Led no 1 e 3).
pino 2 - Não usado.
pino 3 - Terra.
pino 4 - Inibe teclado (ligar fio da chave do teclado no 4 e 5).
pino 5 - Terra.
Speaker Conector (4 pinos)
pino 1 - Terra (ligar fio do falante no 1 e 4)
pino 2 - Não usado
pino 3 - Não usado
pino 4 - 5VDC
Preparação do Display
A indicação do número do display deve ser programada de
acordo com o manual do gabinete para velocidades em modo turbo e normal. O chaveamento
dos números nos displays é fornecido pelo sinal Turbo Led da motherboard.
Ao contrário do que se pode pensar, o display do gabinete apenas e um
indicativo do clock do microcomputador e não exerce controle na motherboard
(nos computadores atuais, geralmente o display está ausente).
Setup e Teste da Máquina
Se tudo foi feito corretamente podemos ligar o computador. Para isto, ligue
o teclado no conector apropriado e o monitor. Quando ligamos o computador devemos
ter primeiramente a mensagem do chipset da placa de vídeo e o teste da
memória DRAM pela BIOS, onde aparecerá um contador no canto superior
esquerdo da tela. Passado este teste devemos configurar a
máquina pelo setup, isto é, dizer se na máquina temos drives,
winchesters e muitos outros parâmetros (ver manual da motherboard). Nas
BIOS AMI utilizamos outras combinações de teclas para acessar
o setup.
É muito importante a configuração correta do winchester em termos de número de cilindros, cabeças e setores. Se isto for feito incorretamente, o winchester não será acessado ou trará problemas futuros.
É sempre recomendável colocar a configuração indicada
no manual do winchester. Isto porque os harddisks padrão IDE permitem
várias configurações diferentes, desde que não ultrapassem
o número máximo de setores permitido pelo HD. Muitas BIOS hoje
em dia tem uma opção de auto-detecção dos valores
do HD, cilindro, cabeças e setores. Use-a caso tenha alguma
dúvida.
Normalmente as BIOS tem opções para coleção de
senhas de proteção contra acessos não permitidos. O bom
senso indica que se o usuário não utiliza o equipamento em locais
com grande acesso de pessoas a colocação de uma senha apenas é
um dado a mais que o usuário terá de lembrar. Além disso,
caso esqueça a senha, terá que retirar a bateria interna para
apagar os
dados de configuração.
Coloque sempre um disquete nos drives A e B para verificar seu funcionamento. Um teste rápido e confiável é formatá-los gravando o sistema operacional em questão com o comando: format a: (ou b:) /u/s.
Instalação
O microcomputador é composto basicamente de um monitor, o gabinete e um teclado. Os seguintes passos devem ser tomados para a instalação do equipamento:
Retirar o gabinete, monitor e teclado de suas respectivas embalagens verificando a integridade destas. Muito cuidado com o gabinete, pois se ele contiver um winchester (HD) deve-se ao máximo evitar choques e outros danos. O HD é um mecanismo de precisão e muito sensível.
No painel traseiro do gabinete temos as seguintes saída (em geral):
Saídas paralelas (LPT1 e LPT2) em micros com monitores CGA.
Saídas seriais (COM1 e COM2). Podemos ter com os conectores DB9 (9 pinos)
ou DB25 (25 pinos).
Saída de game para joystick.
Saída de vídeo (CGA / VGA / SVGA).
Plug fêmea para conexão do teclado.
Tomada de força (fêmea) para ligação do monitor (junto
com a fonte).
Tomada de força (macho) para cabo de força tripolar.
Saídas diversas se houverem placas opcionais.
Conectar o teclado ao plug atrás do gabinete. Em alguns gabinetes este
plug poderá estar na parte frontal.
Conecte o cabo lógico (cabo de sinal do monitor) a saída de vídeo
do computador. Estes conectores tem uma forma trapezoidal que só encaixa
de uma única maneira.
Ligar o monitor (cabo de força) na tomada junto a fonte do gabinete.
Caso as tomadas sejam diferentes o monitor poderá ser conectado diretamente
a outra fonte que alimenta o microcomputador (muito aconselhável ter
um estabilizador de voltagem).
Verificar se a tensão da rede é a mesma do microcomputador. É
muito importante a utilização de um estabilizador ou uma proteção
para o equipamento. Evite ligá-lo diretamente a rede elétrica
e certifique-se que esta rede elétrica esteja devidamente alterada.
Conectar o cabo de força do gabinete a energia elétrica. Os dois
terminais deste cabo também só se encaixam de uma única
maneira.
Após a instalação, se possível, medir com um multímetro as tensões AC na tomada tripolar entre TERRA e NEUTRO (110VAC) devemos ter quase 0VDC; entre TERRA e FASE praticamente os 110VAC.
Caso a tensão TERRA - Neutro seja maior que 3VAC o terra não está instalado.
Obviamente em apartamentos essa providência será muito difícil
de se realizar. Informe-se então sobre a existência de um TERRA
geral do edifício.
Teste Inicial ao Ligar
Quando o computador é ligado, a CPU passa a realizar vários testes para verificar se tudo está OK. Estas rotinas de verificação (programas) estão armazenadas na BIOS. Se algo estiver errado a CPU nos informará com diferentes tipos de beeps. O tipo do beep dependerá da BIOS que estiver na motherboard. Este procedimento é chamado de POST (POWER ON SELF TEST).
Descrição passo a passo deste teste:
Quando o computador é ligado a CPU passa a rodar um programa armazenado
permanentemente num determinado endereço o qual aponta para a BIOS (Basic
Input/Output System) em ROM.
A CPU envia um sinal ao BUS de dados para certificar se tudo está funcionando.
É o teste das memórias e aparece um contador no monitor.
A CPU checa se o teclado está conectado e verifica se nenhuma tecla foi
pressionada.
É enviado um sinal através do BUS de dados para verificar quais
os tipos de drives estão disponíveis.
Logo após o micro está pronto para iniciar o BOOT.
No caso da BIOS ser AMI, teremos sinais sonoros caso ocorra algum problema descrito
na tabela abaixo:
Beeps | Indicativos de erros (FATAIS) |
1 | Falha no refresh da memória RAM |
2 | Erro de paridade na memória RAM |
3 | Falha na memória base 64KB ou CMOS |
4 | Falha no timer |
5 | Falha no processador |
6 | Falha no sinal Gate A20 (determina a entrada do processador no modo de execução protegido) |
7 | Erro de inicialização do processador por gerar uma exceção de interrupção |
8 | Erro de leitura/escrita na placa de vídeo |
9 | Erro no bit de checksum da ROM BIOS |
10 | Erro no registrador "shutdown" para CMOS |
11 | Erro no pente ou nos chips de memória cache |
Os erros reportados pela BIOS na tabela são FATAIS, ou seja, o sistema
não pode ser utilizado. Os dois erros abaixo independem do funcionamento
do micro.
Após o teste inicial do microcomputador (POST), entra o processo de BOOT do micro. Mas o que é esse tal de BOOT?
Para executar qualquer programa, antes de mais nada necessitamos carregar o
sistema operacional desejado via disquetes ou pelo HD. O famoso BOOT nada mais
é que uma verificação da BIOS do equipamento em busca de
um programa que inicialize um sistema operacional. Este processo inicial
está gravado na BIOS da motherboard onde existem as instruções
básicas par ele começar a operar este programa e é lido
pela CPU onde existe a instrução para leitura dos arquivos do
sistema operacional (no MS DOS 6.2 são IO.SYS e o MSDOS.SYS) que
estão gravados no primeiro setor do hard-disk ou do disquete colocado
no drive A. Se um HD ou disquete estiverem com os primeiros setores danificados
eles tornam-se
inutilizáveis para carregar o sistema operacional.
No caso do MS DOS podemos dizer que um disquete ou hard-disk é BOOT-VEL quando ele contém os dois arquivos do sistema operacional já mencionados e mais um arquivo chamado COMMAND.COM. Este arquivo é lido e carregado na memória.
O arquivo COMMAND.COM está divido em 3 partes. A primeira parte contém instruções de entrada e saída. A segunda parte comandos internos dos sistema operacional, como por exemplo, DIR, COPY, etc... A terceira parte contém instruções para leitura de arquivos batch como o arquivo AUTOEXEC.BAT.
Outro arquivo chamado CONFIG.SYS irá configurar a maneira como o computador irá trabalhar com alguns parâmetros (FILES BUFFERS, drives virtuais, CD-ROM, gerenciadores de memória, etc).
Podemos dizer que o BOOT nada mais é que um processo básico que o microcomputador realiza para carregar qualquer tipo de sistema operacional.
Quando carregamos um S.O. o KERNEL deste fica normalmente residente em memória. Kernel é o núcleo do S.O. O que nos apresenta no monitor é o SHELL, que no caso do MS DOS nos é dado pelo já mencionado arquivo COMMAND.COM.
Alguns sistemas operacionais fornecem vários tipos de shell, como as
versões do UNIX, cada uma prestando-se melhor a uma determinada
função.