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BOTAFOGO EMPATA COM SÃO PAULO
Os poucos torcedores que foram ao Morumbi na chuvosa noite de quarta ficaram frustrados: o São Paulo não passou de um empate em 1 a 1 com o Botafogo, pela Copa do Brasil. Os cariocas marcaram primeiro com Gallo. Warley, que entrou no segundo tempo, empatou. O São Paulo não passou de um empate contra o Botafogo, 1 a 1, ontem, no Morumbi, pela Copa do Brasil. A partida frustrou a expectativa em torno do time de Carpegiani, que está muito bem no Campeonato Paulista. Os cariocas, que despencavam no Estadual, surpreenderam com marcação forte e bom toque de bola. A partida decisiva será dia 28, no Rio. Com 0 a 0 o Botafogo se classifica. O esquema tático do São Paulo talvez seja o do futebol paulista que mais dependa do bom estado do gramado. Com a chuva de granizo de ontem à tarde, o toque de bola da equipe ficou muito prejudicado. Por outro lado, a chuva foi um presente para os cariocas. Gílson Nunes preparou seu time para travar os dois pontos fortes do São Paulo: a lateral-esquerda, onde Serginho e Marcelinho costumam se revezar em velocidade e, principalmente, o toque de bola na intermediária. Sem apelar para a violência, o Botafogo montou uma linha de cinco jogadores, que não permitia que o ataque são-paulino trocasse dois passes em paz. O pior foi que o São Paulo demonstrou que não esperava resistência. Carpegiani gritava para seus atletas ficarem tranqüilos, mas eles passaram a tentar resolver o jogo com dribles, sem resultado. Nervosos, os são-paulinos começaram a usar o expediente mais fácil: chutar de longa distância. Os chutes eram péssimos. O Botafogo, em compensação, foi ganhando coragem. Sérgio Manoel e Caio faziam questão de segurar o ritmo da partida. A tática era fazer o tempo passar e não permitir que o São Paulo colocasse velocidade no jogo. O que era ruim para a equipe de Carpegiani ficou pior aos 30 minutos. Sérgio Manoel cobrou escanteio e Rogério Ceni falhou de maneira infantil. O goleiro demorou para sair do gol e o veterano Gallo fez de cabeça contra o seu ex-clube: Botafogo 1 a 0. O gol deixou o São Paulo ainda mais perdido. Se tivesse mais ousadia, o time carioca poderia ter ampliado o placar. Mas Gílson Nunes denunciava seu respeito pelo adversário e gritava para seus atletas não desguarnecer a defesa. Antes de ampliar, o importante para ele seria segurar o resultado. No intervalo, o treinador disfarçava: "Estamos jogando muito bem. Agora é tentar fazer 2 a 0 para ir mais tranqüilos ao Maracanã na segunda partida." Carlos Miguel admitia a tensão do seu time: "Erramos passes demais. A equipe precisa ter mais tranqüilidade. Senão, vamos perder o jogo." Carpegiani não perdeu tempo no intervalo. Tratou de tirar Belletti e colocou em campo Warley. O jogador mostrou que tem sina e logo aos dois minutos justificou a sua entrada. Carlos Miguel acertou um excelente chute da entrada da área, Wagner conseguiu rebater e Warley, impedido, tocou para as redes: 1 a 1. Com o empate, o São Paulo partiu com mais confiança para a frente. O Botafogo mostrava a falha de um time experiente: falta de condição física para marcar tão bem no segundo quanto no primeiro tempo. Serginho já conseguia penetrar sem marcação para ajudar seus atacantes. Dodô e França se movimentavam melhor com a presença de Warley. A defesa botafoguense logo se viu envolvida várias vezes. O goleiro Wagner foi obrigado a trabalhar com seguidos chutes da entrada da área. Os contragolpes do Botafogo passaram a ser ainda mais esporádicos. A pressão era muito forte e Gílson Nunes tinha de atuar. Logo ele acabou tirando o meia Caio para colocar o zagueiro Jorge Luís. A ordem era acumular o máximo de jogadores à entrada de sua área para tentar segurar o empate. Mas o São Paulo continuava com dificuldade em se impor. O grande erro era a falta de objetividade. O time não tinha como atacar pela direita. Faltava força para Jorginho buscar a linha de fundo. Edmílson demorou para auxiliá-lo. Nos últimos dez minutos de jogo, o Botafogo equilibrava as coisas. Um time que entrou em campo para golear tinha de se contentar com um mero empate. A última tentativa de virar o jogo por parte de Carpegiani foi tirar Carlos Miguel, exausto, e colocar Picón. O plano era liberar de vez Edmílson e Jorginho. Mas foi César Prates quem chutou no ângulo aos 42 minutos e Rogério defendeu. E aos 44, o lateral direito botafoguense bateu forte, Rogério espalmou e a bola bateu no travessão. No final, o São Paulo teve de agradecer à sorte pelo empate. Ainda pela Copa do Brasil: Inter 3, Guarani 0; e Bahia 3, Coritiba 0.
PALMEIRAS PAROU EM CARLOS GERMANO
O goleiro vascaíno fez grandes defesas e foi o destaque do empate de ontem (1 a 1) no Parque Antártica, pela Libertadores. O jogo de volta será quarta-feira e o Vasco não terá Felipe, expulso ontem O Palmeiras predeu um boa chance de vencer o primeiro duelo com o Vasco nas oitavas-de-final da Libertadores, ontem à noite, no Palestra. Saiu na frente com um gol de Oséas e permitiu a reação no segundo tempo. Carlos Germano, muito inspirado, evitou a derrota com três grandes defesas. O jogo decisivo será quarta-feira, em São Januário. Quem vencer estará classificado. Se der empate, decisão nos pênaltis. "Lutamos muito. A torcida pediu garra, mas garra não faltou. O que faltou foi mais um gol nosso. Fizemos o possível e o Carlos Germano fechou o gol", disse Paulo Nunes. O Palmeiras descobriu o caminho para vencer o bloqueio vascaíno apenas nos últimos minutos do primeiro tempo. Depois de insistir pelo setor esquerdo, apostando na inspiração de Júnior, o time se lembrou de Arce, um especialista em alçar a bola na área. Num de seus cruzamentos, no setor direito, Oséas marcou de cabeça. Até o gol de Oséas, o time paulista esteve entregue à brutal retranca do Vasco. Sem constrangimento, Antônio Lopes armou seu time pensando mais em não sofrer do que em fazer gols. Construiu a sua linha de beques com três defensores (Odvan, Nasa e Mauro Galvão), sendo que Nasa tinha a missão de acompanhar todos os movimentos de Paulo Nunes. Os três zagueiros eram protegidos por Juninho, Ramon e Paulo Miranda, que também contavam com a colaboração dos laterais Zé Maria e Felipe, que pouco avançavam ao ataque. Com essa muralha, os cariocas saíam apenas em contra-ataques com Donizete pela direita e Guilherme isolado na área. Diante da muralha, o Palmeiras ficou sem muitas alternativas. Levou alguns sustos, em chutes de longa distância de Juninho e Ramon. O problema era como dinamitar a barreira. Tentou com Júnior, nada feito. Restava Arce. O paraguaio fez duas tentativas e na segunda Oséas marcou. Nos primeiros minutos do segundo tempo, os papéis se inverteram. O Vasco foi pressionar e o Pameiras tratou de se defender. A aposta de Scolari eram os contra-ataques. Parecia perfeito, não fosse a falta de intimidade de Oséas e Paulo Nunes com o gol. Os dois perderam duas chances para definir o jogo. No melhor momento dos paulistas, Donizete estragou a festa. Arrancando pela direita, depois de humilhar Galeano, cruzou para Guilherme marcar de cabeça. Os cariocas deram o troco com a jogada mais característica do Palmeiras. Depois do empate, Donizete ainda carimbou a trave de Marcos. Com 30 minutos, Scolari começou a trocar os apáticos Alex, Zinho e o desastrado Galeano. O time reagiu. Paulo Nunes perdeu outro gol em um quase milagre de Germano. A cinco minutos do final do jogo, Felipe foi expulso. A pressão aumentou, mas Germano garantiu o empate.
VASCO VENCE BOTAFOGO E JOGA POR EMPATE PARA LEVAR A TAÇA GUANABARA
FLUMINENSE VENCE BANGU EM MOÇA BONITA
PEDRINHO, DO VASCO, É OPERADO DE NOVO E SÓ VOLTA EM OUTUBRO
WARLEY SE DESTACA ENTRE ARTILHEIROS DO PAULISTA

REAL MADRI MULTA MIJATOVIC
NACIONAL DO URUGUAI VENCE ESTUDIANTES E SE CLASSIFICA NA LIBERTADORES
MARADONA PEDE QUE ARGENTINA ROMPA RELAÇÕES COM CHILE
JAMAICA DERROTA PARAGUAI POR 3 A 0
CHILAVERT PEDE QUE PARAGUAI RENUNCIE À ORGANIZAÇÃO DA COPA AMÉRICA
Fontes consultadas: Jornal da Tarde, Universo On Line e Agência Estado, com adaptações.

O São Paulo celebrou um marco na sua história de glórias e conquistas pelo Brasil e pelo mundo: a milésima vitória do clube no Campeonato Paulista. Tal proeza foi alcançada no Domingo, 21 de março de 1999, após goleada sobre a Portuguesa Santista por 5 a 1 no Morumbi. A diretoria preparou uma grande festa para jogadores, torcedores, jornalistas enfim, a todos aqueles que contribuíram para a ascensão da equipe ao longo desses 70 anos de Paulista. O tricolor levou o título por 18 vezes, a última no ano passado, em cima do Corinthians de Luxemburgo, consagrando-se como a melhor equipe de toda a competição e fazendo o artilheiro, França com 12 gols. O São Paulo, após péssima campanha no Campeonato Brasileiro de 98, começa o ano muito bem, disputando a vitória a qualquer custo, demonstrando a raça de seus jogadores instruídos pela excelência do comando, Paulo César Carpegiani, que parece ser o verdadeiro sucessor do mestre Telê Santana que tanto fez história no clube. A torcida, força motriz da equipe e que a mantém viva, agradece essas mil alegrias geradas ao longo de sete décadas no paulista. São mais mil motivos para continuarmos orgulhosos com a equipe que escolhemos como nossa fiel escudeira e eterno amor de homens e mulheres. Parabéns São Paulo e que várias outras milésimas vitórias venham para alegrar nossos filhos e honrar o orgulho de ser são-paulino!!!
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