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( Da origem até 1962 )
- O
nome de nossa cidade deriva-se do rio Itajaí que faz margem. Foram os índios que assim o
chamaram. Na verdade, a forma de escrever este nome já experimentou diversas variações,
como "Táa-hy" , "Tajahug" e "Itajaí".
O rio teve muitos nomes. Segundo o Padre
Raulino Reitz, pesquisador e fundador do Instituto Herbário Barbosa Rodrigues, a primeira
menção que se conhece ao rio Itajaí se encontra num trabalho do século XVII chamado
"Costa do Governo do Rio da Prata até o Brasil", feito segundo notícias de Emanuel Figueiredo, português, e Theodoro
Reuter, holandês. Nesse trabalho consta que "de uma baía que os portugueses chamam
de Enseada das Garoupas"..."até o rio que os índios chamam de Tajahug até o
S. Francisco o mesmo navegante conta 27 léguas.."
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A 12 de outubro de 1928, Itajaí recebia a visita do
governador Adolfo Konder, que vinha inaugurar o novo abastecimento de água da Ressacada
,luz elétrica em Cabeçudas e a Escola Lauro Müller,
na Vila Operária(foto). |
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Ainda segundo o mesmo estudioso, em 1722
num mapa do Paraguai e zonas limítrofes assinala-se o rio Tayabeuy. Carlos da Costa
Pereira diz que no Mapa Garaffa de 1637 ou 1641, conforme supõe Rio Branco,
menciona-se o rio Tayahuy. Ainda segundo Costa Pereira, o mais antigo documento que se
conhece já com a grafia de Itajahy (isto é,começando com "i" e não com
"t")data de 1799 e é o requerimento em que Joaquim Francisco de Salles e Mello,
governador da Fortaleza de Santo Antônio de Ratones, na
Ilha de Santa Catarina, pede uma légua de terras em quadra no rio Itajahy-Merim
"para neste lugar construir uma fábrica de açúcar para seu interesse e dos reais
dízimos". Esse requerimento é de 30 de agosto de 1799. |
A preocupação
com a explicação mais acertada do seu significado já atravessa cem anos, envolvendo
importantes estudiosos brasileiros e estrangeiros; todos eles trazem sua interpretação
que, com poucas variações, tem sido "rio das pedras" ou "rio dos
taiás".
Marcos Konder, que foi o primeiro historiador de nossa terra,
quando estudou o assunto em sua obra "A Pequena Pátria", deixou assinalada a
sua concordância com a explicação "Itajaí - o rio do taiá".
Também é possível associar a origem do nome à
presença tão próxima da foz do rio das pedras, da Praia de Cabeçudas. Entretanto, esta
elucidação merecia muita pesquisa ainda e, assim, concluiremos que é muito difícil
chegar-se a uma certeza, que só os índios poderiam dar. Os desencontros ocorrem,
certamente, pelas muitas maneiras com que se escreveu o vocábulo, até se fixar na forma
atual - ITAJAÍ -, isto somente após 1799.
Os primeiros homens brancos a chegar às terras do rio Itajaí-Açú foram
os preadores de índio e os faiscadores de ouro; quase todos paulistas.De
fato, o primeiro posseiro das margens do Itajaí, João de Arzão,
transferira-se para Santa Catarina junto com parentes e agregados do
vicentista Manoel Lourenço de Andrade, fundador de São Francisco do Sul,
donde se passou para cá.
A esta primeira causa do nosso
povoamento, juntar-se-ia o interesse manifesto da Metrópole portuguesa em
efetivar o domínio e a posse das terras meridionais da sua colônia
americana. A decisão de 1748 do Conselho Ultramarino, autorizando o
povoamento das costas catarinenses com imigrantes açorianos,
visava a esse intento.
Mesmo assim, permaneciam os
vazios entre as povoamentos vicentistas e açorianos, esparsos por todo o
litoral. Um destes vazios era precisamente as terras da foz e as do Vale do
Itajaí.
Daí porque se incentivaria, a
partir de 1823, a imigração de colonos não-portugueses; principalmente
alemães e italianos.
Aliás, o historiador Paulo José
Miguel de Brito, entre as sugestões apresentadas para o melhoramento da
Capitania, em 1816, faz constar esta: "... povoar e cultivar os
terrenos de ambas as margens do rio Tajahi-assu desde a sua foz até à
primeira cachoeira; e o Merim desde a sua confluência naquele até onde for
navegável, e dali para cima até o campo da Boa-Vista."
Para aqui vieram então: os
vicentistas, primeiro; os açorianos; depois; e, afinal, os imigrantes
alemães e italianos. Dos elementos de outras etnias, vindos em número
variável, destacam-se os africanos, suíços e sírio-libaneses.
0 contingente populacional de origem
africana de ltajaí é, pela primeira vez referido, em 1840; quando de um
total de 1.404 almas contavam-se 163 negros, significando portanto uma
percentagem de onze por cento da população.
No entanto, a mais antiga referência a
números da população itajaiense se encontra em requerimento datado de
1794, onde se afirma que ".. todos fazem o número de quarenta e tantos
moradores".
Neste
mesmo ano, Matias
Dias de Arzão, Silvestre Nunes, José Correa e outros, representando mais de 40 moradores
localizados nas margens do Itajaí, enviavam petição ao vice-rei, alegando que as ditas
terras eram ocupadas e protestando contra a concessão das mesmas a requerentes que diziam
estarem as mesmas "desertas e incultas".
Em 20 de julho
de 1811, João Alberto da Silva, casado, morador do Rio de Itajaí alegava "que se
achava há muitos anos estabelecido e de posse de 400 braças de terras de frente com 1000
de fundos, correndo a linha leste-oeste no rio de Itajaí-Mirim, onde mede as 400 braças
e pelo sul com 1000 braças, estremando com o mesmo rio e com terras de Vicente José de
Assunção e pelo leste com o rio Itajaí-Mirim e com Domingos de Souza de Miranda, cujos
heréus não prejudica ". A demarcação foi feita por José Coelho Peniche em 14 de
maio de 1811.
Em 25 de agosto
de 1814, Dom Luiz Maurício da Silveira, governador da Ilha de Santa Catarina, concedia ao
sargento-mor de milícias reformado Manoel Antônio de Souza Medeiros, um terreno na
margem do Itajaí-Açú, no lugar chamado Gaspar, com uma légua de frente por igual
medida de fundo, "estremando de um lado com terras de João Orestes Barreto da
Fontoura e pelos outros com o rio e com o Patrimônio Régio, para nele ser construído um
engenho de açúcar".
E foram
tantos os que aqui se fixaram, muitos vindos de Desterro, de São Miguel, de
Porto Belo, de Armação do Itapocorói, de São Francisco do Sul, de
Paranaguá, que todas as terras das imediações da foz do rio ltajaí-Açú,
no começo do século passado, já estavam totalmente ocupadas.
Destes moradores muito pouco se guardou
a não ser alguns dos nomes e a vaga localização das suas terras.
Alexandre José de Azeredo Leão Coutinho tinha casa e plantações nas
terras do bairro da Fazenda; José Coelho da Rocha plantava nas terras do
hoje centro da cidade, embora morasse do outro lado do rio; José Correia de
Negreiros e Silvestre Nunes Leal Corrêa moravam em Canhanduba e Itaipava; e
Matias Dias de Arzão tinha fazenda nas terras da Barra do Rio.
Plantavam-se mandioca, aipim, milho,
feijão, cana, batata-doce e arroz; além do algodoeiro, pois com o algodão
se fiavam em casa os panos para a vestimenta diária.Também se pescavam
muito a guaivira, os bagres, as tainhas e os robalos; a pesca era quase toda
no rio, poucos se dispunham a pescar no mar.
Outra
atividade que muito ocupava estes primeiros moradores do ltajaí era a
construção e o reparo de embarcações; atividade cumprida pelos chamados
carpinteiros da ribeira. Além da excelente mão-de-obra que aqui existia, a
nossa região era muito conhecida pela boa madeira, apropriada para a
construção naval.
Vasconcellos Drumond |
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No
início do século XIX, já eram, portanto, encontrados junto aos sesmeiros que aqui se haviam
estabelecido, pequenos lavradores e pescadores vindos de Paranaguá, São Francisco do
Sul, Armação do Itapocorói, Porto Belo e Desterro. Entretanto, em 05 de fevereiro de
1820, Antônio Menezes de Vasconcellos Drumond recebeu ordens
do Ministro do Rei D. João VI - Tomás Antônio de Villanova, de Portugal - para
estabelecer uma colônia em terras da região.Drumond montou um engenho de serrar madeira
e um pequeno estaleiro. Iniciou a plantação de milho e feijão, construiu o primeiro
barco, a sumaca São Domingos, que levantou ferros oito meses após, em direção ao Rio
de Janeiro, levando um carregamento de cereais e taboado.
Em virtude da revolução de 26 de fevereiro de 1821,
recebeu Vasconcellos Drumond ordem do almirante Quintetro do Reino, para suspender as
obras e regressar para a Corte, vindo a suceder-lhe, por ser o mais graduado da colônia
na época, o coronel Agostinho Alves Ramos, que ao final de
1823, estabeleceu-se, em terras do Município, terras estas que organizou e nas quais
civilizou o povoado. Estabeleceu um curato - do Santíssimo Sacramento -, providenciou a
vinda do religioso Frei Antônio Agote, erigiu a capela e o cemitério. Transformou,
após, o curato em freguesia e criou a Cadeira das Primeiras Letras, em 1835. |
Em 12 de agosto
de 1833, o povoado de Itajaí era elevado a Paróquia, sendo presidente da Província de
Santa Catarina Feliciano Nunes Pires.
Em março de 1834, com a
morte de frei Pedro Antônio Agote, assume a paróquia de Itajaí o seu segundo vigário,
Francisco José de Souza.
Pela lei
provincial n ° 9, de 15 de abril de 1835 , foi criada a primeira escola pública de
Itajaí, com a dotação anual de 180$000 para pagar o respectivo professor. No mesmo ano
Itajaí elege Agostinho Alves Ramos como seu primeiro deputado à Assembléia Provincial.
Em 1837 foi nomeado o primeiro
professor primário de Itajaí, Francisco José das Neves, que já em 28 de maio do mesmo
ano é substituído interinamente por Antonio Joaquim Ferreira.
Em 1843, assume a
direção da Paróquia do Santíssimo Sacramento o padre espanhol Francisco Hernández.
Em 26 de janeiro
de 1850 falecia em Itajaí, D. Ana Ramos; natural de Peniche, Portugal, esposa de
Agostinho Alves Ramos, organizador do povoado de Itajaí. No mesmo ano a igreja de Itajaí
ruiu e as imagens foram recolhidas à casa do coronel. Sabe-se que em 1859 a
reconstituição da antiga igreja ainda não estava concluída |
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Coronel Agostinho Alves Ramos
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Em 16 de julho de 1853, falece em Itajaí Agostinho
Alves Ramos.
Pela lei n.° 464, de 4
de abril de 1859, a paróquia do Santíssimo Sacramento de Itajaí era elevada à
categoria de Vila. No ano seguinte, em 15 de junho, Itajaí é elevada à categoria de
município, desmembrando-se do de Porto Belo.
Por portaria de 28
de setembro de 1864, da Presidência da Província de Santa Catarina, o prático da barra
de Itajaí, Jacinto José dos Santos, tinha o seu ordenado mensal elevado de 20$000 para
30$000, "por ter que pagar às suas custas dois homens que o auxiliavam no
serviço". Nesse ano e em 1865 foi construída a primeira estrada ligando a Colônia
Blumenau à Barra do Rio Itajaí, seguindo o mesmo traçado da atual Rodovia Jorge
Lacerda.
Em 1865 falece no
Rio de Janeiro Antônio Menezes Vasconcellos Drumond.
Pela lei n.° 603, de
13 de abril de 1868 é criada a comarca de Itajaí, sendo seu primeiro juiz o dr. Joaquim
da Silva Ramalho.
Em 1 ° de maio de
1876 Itajaí é elevada à categoria de cidade.
1880 - Uma das
maiores enchentes de que se tem registro assolou o município de Itajaí, causando grandes
prejuízos à sua população. Em 2 de fevereiro do mesmo ano é suprimida a comarca de
Itajaí, cujos assuntos judiciais voltaram à jurisdição de S. Francisco. No ano
seguinte, em 30 de março, a comarca é restabelecida.
Em 05 de janeiro
de 1882 nascia em Itajaí Marcos Konder.
Em 1884 circulava
o primeiro jornal deste município, o "Itajahy" dirigido pelo professor João da
Cruz e Silva. Deste semanário editaram-se apenas 3 números.
Hospital S. Beatriz, mais tarde sanatório para doenças
pulmonares.
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Em 1886 foi
editado o segundo jornal de Itajaí, "A Idéia", dirigido por Eduardo Miranda e
Tranqüilo da Silva. Teve muito pouca duração. Em 3 de janeiro de 1887 era inaugurado o
Hospital S. Beatriz (mais tarde sanatório para doenças pulmonares). O nome foi uma
homenagem à esposa do então presidente da Província de Santa Catarina, Francisco José
da Rocha, apelidado de Bacalhau. Era seu provedor Nicolau Malburg, o Velho, e a renda para
a sua construção proveio de uma taxa de 100 réis por dúzia da madeira exportada.
Em 28 de abril de 1895 fundava-se a
Sociedade Atiradores (atual Vasconcelos Drummond).
Em 21 de março de 1897 era fundada a
Sociedade Guarani. No mesmo, em 15 de junho, era inaugurado o primeiro serviço de
abastecimento de água da cidade, sendo prefeito o Dr. Pedro Ferreira e
Silva. No ano
seguinte, em 30 de maio, falecia na Alemanha, para onde fora em tratamento de saúde, o
Sr. Marcos Konder Sênior, que, em 24 de julho de 1877, contraíra matrimônio em Itajaí
com Adelaide Flores, filha de José Henrique Flores, grande latifundiário no Vale do
Itajaí. |
Em
1910, inaugurava-se a iluminação elétrica na cidade, da qual era concessionário Max
Puetter, embora a firma proprietária da empresa pertencesse a Félix Busso Assebürg. 1911 - Uma das maiores
enchentes de todos os tempos assola o município. Os prejuízos foram parcialmente
cobertos por verbas federais e municipais e, por subscrições públicas, das quais
participou, inclusive, o jornal "O Estado de S. Paulo". No mesmo ano, em 24 de
junho, fundava-se em Itajaí a Loja Maçônica "Acácia Itajaiense". Foram seus
fundadores: Adolfo Walter da Silva Schiefler, Alcibiades Rotoli, Américo da Silveira
Nunes, Alexandre Justino Régis, Alois Fleischmann, Antônio Lopes de Mesquita, Castor
Casares Arias, José Felipe Geraldo, João Mariano Ferreira Júnior e Max José Schirmann.
Em 17 de dezembro
de 1912, deu-se o nome de Navegantes ao povoado do outro lado do Rio, até então
conhecido por Santo Amaro. |
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Loja Maçônica Acácia Itajaiense |
Em 15 de
março de 1913, com um capital de 250:000$000, fundava-se a Cia. Fábrica de Papel
Itajaí, a maior indústria da época, sendo os seguintes os seus acionistas fundadores:
Fides Deeke, Bruno Hering, Hermann Hering, Herman Stoltz & Cia., Max Hering, Gotlieb
Reif, Carl Rischbieter, José Deeke, Curt Hering, Hermann Mueller e Paul Hering. Em 4 de
dezembro, inaugurava-se o Grupo Escolar Vítor
Meireles, construído no governo Vidal Ramos, sendo prefeito de Itajaí o Sr. Carlos
Tzaschel. Na sessão de 17 de dezembro, a Câmara Municipal de Itajaí abriu concorrência
para a instalação de uma linha de bondes puxados por tração animal. Ninguém se
interessou pela instalação desse serviço.
Prédio da Prefeitura até 1972, atualmente Palácio Marcos
Konder e Museu Histórico de Itajaí.
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Em 1
de janeiro de 1917, na administração do prefeito Marcos Konder, inaugurava-se o mercado
público da cidade. Em 5 de maio do mesmo ano, também na administração Marcos Konder,
era aprovada a lei municipal n° 72 , tornando obrigatório o ensino primário neste
município, para crianças de 7 a 12 anos.
Em 22 de novembro de 1925, foi
inaugurado o prédio da Prefeitura Municipal, que sediou o Poder Executivo até 14 de
julho de 1972.
Em 30 de junho de
1926, falece Lauro
Müller, no Rio de Janeiro, aos 63 anos de idade.
Em 5 de agosto de 1928 chega a Itajaí,
viajando num hidroavião, o Ministro da Viação do governo Washington Luiz, Vitor Konder.
A 12 de outubro daquele ano, Itajaí recebia a visita
oficial do governador Adolfo Konder, que vinha inaugurar o novo abas- |
Lauro Müller
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tecimento de água da Ressacada, a instalação
de luz elétrica em Cabeçudas e a Escola "Lauro Müller", na Vila Operária.Em
9 de novembro, a Prefeitura Municipal celebrou contrato com a Companhia Telefônica
Catarinense para instalação dos serviços telefônicos na cidade e nos distritos.
Em 10 de agosto de 1930
foi inaugurada a ponte sobre o Itajaí-Mirim, na Barra do Rio, (antiga ponte Marcos
Konder, ainda hoje existente ao lado da nova, que manteve a mesma denominação).
Em 30 de outubro de 1935
circulava o primeiro número do "Jornal do Povo". |
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Inauguração da ponte
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Na madrugada de primeiro de dezembro de 1936, a população de Itajaí foi para as ruas
ver a passagem do dirigível alemão "Hindenburg", que fazia um vôo pelo sul do
Brasil.
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Em 19 de março de 1938, instalava-se um posto de saúde,
na Rua Pedro Ferreira, dirigido pelo Dr. Ivo Stein Ferreira. Na foto tomada no dia da
inauguração aparecem: 1) Dr. Felipe Batista de Alencastro; 2) Dr. Ivo Stein Ferreira; 3)
Dr. Amílcar Barca Pelon; 4) Dr. Joaquim Madeira Neves; 5) Dr. Argemiro Noronha; 6) D. Ana
Schneider; 7) Manoel Coelho; 8) Manoel José dos Santos; 9) guarda sanitário Eugênio;
10); 11) guarda sanitário Heil; 12) Félix Gaia; 13) Antonio Martins. |
Em 12 de junho daquele ano era
inaugurado na Praça Vidal Ramos o busto de Lauro Müller.
Em setembro de 1949 eram
instalados os primeiros telefones automáticos em Itajaí.
Em 17 de julho de 1960,
com aparelho trazido de Curitiba, realizava-se a primeira tentativa de captar televisão
nesta cidade, utilizando-se uma torre de energia elétrica instalada onde hoje é a
Avenida Marcos Konder, em frente ao Laboratório de Análises do Dr. Nogara. (Conseguiu-se
captar apenas o som de uma emissora paulista).
Em 5 de julho de 1962 falece
em Itajaí Marcos Konder.
Edifício situado na rua Lauro Müller, pertencente, na
época,
a Eduardo Dias de Miranda (foto anterior a 1908) |
Bibliografia:
ITAJAÍ - De Silveira
Júnior (Academia Catarinense de Letras, Dezembro/1972)
PERFIL DE ITAJAÍ - Editado pela Prefeitura Municipal de Itajaí
(Outubro/1995)
O PATRONO DO CLUBE - De Silveira Júnior (Home Page do Clube
Atiradores )
PEQUENA HISTÓRIA DE ITAJAÍ - Prof.Edson d'Ávila (1982)
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