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Aparelhos Umbandistas...Alerta! Aparelhos umbandistas que o forem de fato e em verdade desta UMBANDA DE TODOS N�S! Companheiros nesta silenciosa batalha de todas as noites, imperativo de uma Miss�o, legado de nossos pr�prios Karmas. FILHOS DE ORIX�S, de f�, alma e cora��o � ALERTA! ALERTA contra esta onda pululante de "mentores" que, jamais ouvindo as vozes dos verdadeiros Guias e Protetores vivem amoldando, diariamente, dentro de suas conveni�ncias pessoais, uma "umbanda � revelia", convictos que podem arvorar-se em dirigentes do Meio, n�o obstante serem sabedores da exist�ncia, em seu seio, de ve�culos reais, que sabem traduzir em Verdade, as express�es desta mesma Lei! ALERTA contra esta prolifera��o de "bab�s" e "babala�s" que, por esquinas e vielas, transformaram a nossa Umbanda em cigana corriqueira, enfeitada de colares e lou�as de vidro,e, ao som de tambores e instrumentos b�rbaros, v�o predispondo mentes instintivas e excita��es, geradoras de certas sensa��es, que o fetichismo embala das selvas africanas aos sal�es da nossa metr�pole. ALERTA contra essas rid�culas hist�rias da carochinha, assimiladas e "digeridas" em in�meros "terreiros" que se dizem de Umbanda, as quais podemos "enfeixar" num simples exemplo na cren�a comum (entre eles), de que Xang�, n�o se d� com Ogum, porque este em priscas eras, traiu aquele, raptando sua mulher, e, por conseq��ncia, v�-se os que se dizem "cavalos" de Xang�, n�o receb�-lo, quando "Ogum esta no reino" e vice-versa...At� nos setores que se consideram mais elevados, esta v� supersti��o ainda tem guarida... ALERTA contra este surto de idolatria-fetichista, incentivada pelas incont�veis est�tuas de bruxos e bruxas e, particularmente de umas, que asseveram seres dos Exus tais e tais, de chifres e espetos em forma de tridente que pretendem assemelhar a mitol�gica figura do DIABO, mas todas, fruto do tino comercial dos "sabidos", IDEALIZADAS NAS F�BRICAS DO G�NERO. ALERTA contra esta infind�vel barafunda oriunda da apelidada "linha de sant�", quando identificam, a esmo, Santos e Santas dentro da Umbanda, ao ponto de cada Tenda criar uma "similitude" pr�pria... E n�o � s� isso; quem se dispuser a dar um "giro na Umbanda" que certos terreiros apresentam, ter� a oportunidade de ver indiv�duos fantasiados com cocares de penas de espanador, tacapes, arcos e flechas, externarem maneiras esquisitas, em nome do Guia A ou B, consultando, dando passes... Verificara ainda o animismo e a auto-suget�o suprirem uma mediunidade inexistente, quando certos gritinhos identificarem elementos do sexo feminino, que, em "transe", dizem personificar "Oguns, Xangos e Oxossis..." Continuando, ver� outros caracterizados de "Kimbanda Kia Kusaka", tal a profus�o de amuletos, colares e pat�as que ostentam. Todos eles, se interrogados sobre Umbanda, largam a mesma cantilena dos outros, arrematando sempre com a j� famosa frase: "umbanda tem milonga ou milonga de umbanda quem diz � cong�" Aparelhos-Chefes! Presidentes de Tendas! Por que ficarmos indiferentes diante deste "estado de coisas"? Por que silenciarmos, se esta atitude pode dar margem a que qualifiquem todos os umbadistas como de uma s� panelinha? Por que estarmos passando, em n�s mesmos, um suposto atestado de incapacidade, quando deixamos de defender os leg�timos Princ�pios da Lei de Umbanda, pela separa��o do joio do trigo, dentro de um mal interpretado esp�rito de intoler�ncia? Sim, somos e devemos ser TOLERANTES com TODAS as formas de express�o religiosa: - RESPEITAMOS as concep��es de cada um, em seus respectivos planos, mas da� a colocarmos dentro DELES, levados por uma toler�ncia prejudicial, o bom nome da Umbanda que praticamos, � simplesmente tornarmos real este "atestado de incapacidade", se n�o houver coragem e idealismo para separarmos "os alhos dos bugalhos". Sim, mormente na atualidade, quando se v� num crescente assustador, charlat�es arvorarem-se em "pais-de-santo" e invariavelmente, usarem o nome da Umbanda como fachada ou isca. Por que sabedores como o somos, destas coisas, n�o externamos em CONJUNTO uma RESSALVA para que fique patente nossa repulsa? Somos ou n�o, VE�CULOS dos Orix�s, Guias e Protetores de uma s� LEI com UMA S� coordena��o de sistemas e regras, Princ�pios e Fundamentos? Se o somos, por que temermos situar os esclarecimentos que vir�o tirar d�vidas dos que anseiam por eles? Que nos impede afirmarmos A UMA S� VOZ, as verdades que estes mesmos Orix�s Guias e Protetores, fazem quest�o de esclarecer? Ser� por excessiva mod�stia, humildade? Talvez seja. Todavia, desconfiamos de uma outra causa, uma causa Mater, que faz todo o movimento tendente a este fim morrer no nascedouro, pelo "pavor" que incute. Existe uma entidade, tremendamente forte, que impera na Umbanda, maior que todos os Exus juntos, que gera a vacila��o dos umbandistas, aparelhos ou n�o, mola real que tolhe a consci�ncia nas horas necess�rias. Esta "entidade" chama-se "CABOCLO SUBCONCIENTE"... � ele quem causa o maior embara�o a qualquer uni�o de pontos-de-vista, quando se quer situar diretrizes de "cima para baixo", porque faz-se acompanhar do irm�o g�meo, que tamb�m n�o lhe fica atr�s , conhecido com "CABOCLO VAIDADE"... Mas ,� imperioso que, nos tempos atuais, haja uma unifica��o dos PONTOS-DE-VISTA e se coordene uma defesa comum aos ideais e aos princ�pios da Religi�o de Umbanda, que n�o deve continuar sendo chafurdada, sob pena de considerar-se como tibieza e "comodismo" de in�meros de seus filhos diletos, perfeitamente capacitados a externarem a orienta��o das Entidades superiores militantes da Lei. Urge que se fa�a uma "Declara��o de Princ�pios" a todo Meio Umbandista, firmada pelos expoentes das Tendas e Cabanas interessadas, onde se exponham, com clareza e precis�o, certas regras e sistemas que venham a servir como "pontos de identifica��o" a uma verdadeira Casa de Lei de Umbanda. � necess�rio que se processem estes esclarecimentos aos de boa-f�, simpatizantes, adeptos, enfim a todos, para que se fique sabendo que todas essas coisas podem continuar "acontecendo ou n�o", nada temos pessoalmente com elas, desde que o fa�am em seus nomes pr�prios, inerentes aos subplanos em que est�o atuantes, por�m, JAMAIS DEVEM SER CONFUNDIDAS COM AS REAIS EXPRESS�ES DA LEI DE UMBANDA.
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