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O Mundo Astral?

Para que possamos entender a natureza do funcionamento das nossas emo��es, � necess�rio, primeiramente, conhecermos o mecanismo das a��es energ�ticas que ocorrem no plano astral, onde o homem vive, atrav�s de seu ve�culo astral, suas emo��es, sentimentos, paix�es e desejos. Ent�o seremos capazes de adquirir uma vis�o mais ampla da pr�xima vida e de toda natureza, nascendo, cedo ou tarde, primeiro o desejo, depois a vontade inquebrant�vel de nos assenhorearmos desse mundo e de nos elevarmos acima de nossos pr�prios destinos terrestres, tornando-nos colaboradores conscientes da lei suprema da evolu��o.

Embora todos os homens possuam corpo astral, poucos tem consci�ncia de sua exist�ncia e, poucos podem governar. Na maioria dos homens, o corpo astral � constitu�do de massa amorfa de mat�ria astral, cujos movimentos e atividades escapam ao controle da vontade. Em outros, ao contr�rio, o corpo astral � um ve�culo bem desenvolvido e perfeitamente organizado, facultando ao seu propriet�rio in�meros poderes conscientes.

A natureza da mat�ria astral � semelhante � da mat�ria f�sica, isto �, de estrutura at�mica. Queremos dizer com isto que a mat�ria do plano astral do nosso Universo � descont�nua, ou seja, constitu�da de pequenas part�culas, muito mas sutis que a mais elementar part�cula do plano f�sico, e separadas umas de outras por espa�os maiores ou menores, de acordo com o estado particular de vibra��o da respectiva mat�ria.

A mat�ria astral interpenetra a mat�ria f�sica, como se esta n�o existisse...

� f�cil compreendermos essa interpenetra��o. Sabemos que a mat�ria do plano f�sico � constitu�da de mol�culas e estas de �tomos. A ci�ncia oculta sempre afirmou a descontinuidade e a estrutura at�mica da mat�ria f�sica, a despeito da ci�ncia oficial chamar para si a gl�ria de esse "descobrimento". Contudo, ainda em nossos dias, a teoria esot�rica n�o concorda com a teoria da ci�ncia materialista a respeito da estrutura da mat�ria, porque enquanto esta a estuda somente em seu aspecto bruto, a ci�ncia oculta n�o afasta nunca a id�ia de que o �tomo f�sico � animado de un aspecto particular de vida universal que � a causa de sua pr�pria evolu��o atrav�s dos grandes ciclos c�smicos. Em termos dial�ticos, poder�amos afirmar que mat�ria e esp�rito s�o polaridades em uma s� coisa.

A ci�ncia acad�mica define a mat�ria como tudo que tenha extens�o e seja impenetr�vel. Como por�m a mat�ria de que cogita essa mesma ci�ncia � exclusivamente a dos sub-planos mas densos do mundo f�sico, a nossa afirma��o de que a mat�ria e penetr�vel no contraria propriamente, aquela defini��o. O �tomo da ci�ncia moderna � um sistema solar em miniatura, constitu�do de um "sol" central e de "planetas" e "sat�lites", que giram em torno desse sol. Isto quer dizer que o �tomo, ao inv�s de compacto possui entre essas part�culas espa�os completamente vazios de mat�ria (do plano f�sico).

Dentro do �tomo, a dist�ncia relativa entre as part�culas que o constituem corresponde com muita aproxima��o, � dist�ncia dos planetas de nosso sistema solar em rela��o ao volume dos mesmos; em outros termos, um �tomo, a pesar de ser t�o min�sculo, ao ponto de nenhum aparelho permitir ainda ao olho humano v�-lo, compreende muito mais espa�o vazio de que part�culas propriamente de mat�ria f�sica. N�o bastando esses espa�os vazios dentro do �tomo f�sico, os espa�os encontrados em uma mol�cula s�o ainda maiores porque os �tomos que as constituem n�o se justap�em, mas mant�m entre si maiores dist�ncias do que o tamanho dos pr�prios �tomos.

A mol�culas, por sua vez, tamb�m guardam entre si dist�ncias relativamente grandes. Vemos, por exemplo, numa barra do mais duro a�o, dando-nos a sensa��o de ser absolutamente compacta em virtude de nossos sentidos imperfeitos, h� muitos mais espa�os vazios do que part�culas mat�rias densas. E � entre esses espa�os vazios de mat�ria f�sica que os "�tomos astrais" podem se infiltrar com toda a liberdade, por serem muitas vezes, menores ou mais sutis.

A mat�ria astral interpenetra a mat�ria f�sica. Cada �tomo f�sico flutua num oceano de mat�ria astral. Esta concep��o fundamental deve ficar perfeitamente clara em nosso esp�rito, sem o que n�o ser� poss�vel compreender um grande n�mero de fen�menos ocultos. Este princ�pio de interpenetra��o nos mostra que os diferentes "planos " da natureza n�o s�o separados no espa�o , mas existem em torno e dentro de n�s, de maneira que para perceb�-los e estuda-los n�o � necess�rixo nos locomover. Basta despertar em n�s os sentidos por meio dos quais eles possam ser percebidos. Donde a conclus�o importante de que os planos da natureza s�o estados de consci�ncia.

Observa��o importante � a de que o �tomo f�sico n�o pode ser diretamente descomposto em �tomos astrais, por isso n�o podemos Ter esperan�as de que a atual ci�ncia materialista logre descobrir, com seus processos usuais de pesquisa, quaisquer vest�gios de mat�ria astral. Esta s� poder� ser verificada por interm�dio de sentidos ou faculdades astrais e nunca f�sicos, conquanto existam no corpo humano �rg�os f�sicos, palp�veis, que correspondem �quelas faculdades, como por exemplo as gl�ndulas pineal, pituit�ria, tire�ide e outras. A mat�ria astral corresponde com uma curiosa exatid�o � mat�ria que ela interpenetra. Isto significa que cada variedade de mat�ria f�sica atrai a mat�ria astral de correspondente densidade. Os sete estados da mat�ria f�sica (s�lido, l�quido, gasoso, radiante, et�rico, sub-at�mico e at�mico) possuem uma correspond�ncia harm�nica com os sete estados em que se apresenta a mat�ria astral, n�o possuindo nomes apropriados para designa-los.

Cada um dos estados da mat�ria astral corresponde a um sub-plano do plano astral, assim, a mat�ria s�lida � interpenetrada pela mat�ria do 7� sub-plano astral (a mais densa); a l�quida pelo 6� sub-plano, a gasosa pelo 5� sub-plano, e assim por diante. Em todos os corpos haver�, por�m, mat�ria de todos os sub-planos, embora as por��es possam variar muito de corpo para corpo. Como acabamos de ver, tamb�m o corpo astral do homem interpenetra seu corpo f�sico, estendendo-se deste tanto mais quanto evolu�do for. No homem, seu corpo � formado, via de regra, por todas as esp�cies de mat�ria do plano astral, sendo-lhe, por isso, poss�vel experimentar todas as variedades de desejos e sentimentos. � preciso n�o confundir o corpo astral de um ser altamente organizado como o homem, com a mat�ria astral que interpenetra uma pedra, por exemplo. Aquele possui organiza��o: participa do quatern�rio interior do ser; pertence a um determinado homem n�o se confunde com o corpo astral de outro homem, porque � sua propriedade individual, tal como seu corpo f�sico s� a ele pertence.

Ao contr�rio, n�o existe na mat�ria bruta liame biol�gico com a mat�ria astral que a interpenetra, n�o da forma como conhecemos e denominamos comumente de vida. Sim , porque a mat�ria astral entra apenas como organizadora das mat�rias menos sutis (et�ricas e f�sicas), dando-lhes a condi��o de agregar-se em �tomos e part�culas. Ao clarividente, o corpo astral de um homem pouco evolu�do, apresenta-se como uma massa nebulosa em inicio de organiza��o, vagamente delineado, predominando nele as subst�ncias dos planos interiores...

Sua cor � sombria e seu aspecto grosseiro e denso, aptos para responder a est�mulos relacionados com paix�es, instintos e apetites inferiores. Destaca-se, aproximadamente fora do corpo f�sico, 25 ou 30 cent�metros (cm). J� em um homem com n�veis de intelectual e moral um pouco mais acentuados, o corpo astral � maior, indo at� uns 45 cm al�m do corpo f�sico; cont�m uma quantidade maior de mat�ria de qualidade superior, o que lhe confere uma certa luminosidade e contornos mais nitidamente definidos. Finalmente, num homem que j� alcan�ou um certo desenvolvimento espiritual, o corpo astral � muito amplo e comp�e-se dos elementos mais puros de cada sub-plano astral, predominando a mat�ria do sub-plano mais elevado ou sutil. O corpo astral � um dos quatro ve�culos humanos que comp�em o quatern�rio ou eu inferior.

As c�lulas nervosas existentes no corpo f�sico captam as sensa��es exteriores, e estas s�o transmitidas ao ve�culo astral por pr�na, tornando-se assim espec�ficas. � invariavelmente pr�na, cujo ve�culo � o duplo et�rico, que da aos �rg�os f�sicos a atividade sensorial e que transmite as vibra��es exteriores aos centros situados no corpo astral. E � tamb�m gra�as ao duplo et�rico que pr�na percorre os nervos, permitindo-lhes assim agir como transmissor, n�o somente dos impactos exteriores, mas tamb�m, das energias motoras vindas do interior do corpo. Um dos primeiros fen�menos interessantes que o homem aprende a realizar com o seu corpo astral. � denominado de "desdobramento", o qual consiste em deixar adormecido o corpo f�sico, enquanto os demais ve�culos afastam-se dele com grande rapidez, podendo percorrer grandes dist�ncias.

No mundo astral a no��o de tempo e espa�o � totalmente diferente daquela que temos em consci�ncia de vig�lia. A compreens�o desses fatos lan�ou muita luz sobre um grande n�mero de fen�menos ocultos, tais como as apari��es, o conhecimento de pessoas e lugares nunca vistos fisicamente, premoni��es e outros tantos. Tal como nosso corpo f�sico, o astral � um ve�culo do verdadeiro Ego, da Individualidade, que se ergue por tr�s de todas as nossas a��es, emo��es, sentimentos e pensamentos. Por isso a maior ou menor perfei��o em sua constitui��o permitir� ao Eu uma expans�o maior ou menor de seus atributos espirituais.

O corpo f�sico e o ve�culo da a��o. Qualquer um de n�s que quiser se dedicar a grandes esfor�os f�sicos ter�, impreterivelmente, de desenvolver sua resist�ncia org�nica; se quiser realizar exerc�cios de agilidade, ter� de afinar e de adestrar seus m�sculos e articula��es; o bom pianista ter� de diariamente de exercitar seus dedos; em suma, o corpo f�sico do homem limita suas a��es no plano f�sico. Pois bem, o mesmo se da com o corpo de desejos, o qual est� em rela��o ao mundo astral como o que em s�nscrito significa: denso, grosseiro, ou seja, mat�ria diferenciada e condicionada, est� para o plano f�sico.

O corpo astral limita no plano astral as atividades do Ego ; da� a import�ncia em procurarmos desenvolver esse ve�culo para que aquele possa exprimir os seus atributos relativos a esse plano. � interessante que os estudantes saibam desde j� que o desenvolvimento (ou evolu��o), do corpo astral n�o implica necessariamente no aparecimento de faculdades ps�quicas. Pode um ser bastante evolu�do nesse mundo n�o possuir nenhuma faculdade astral desenvolvida, como pode tamb�m ocorrer o contr�rio, ou seja, um homem apresentar diversas faculdades ps�quicas conscientes e ser um senhor de um corpo astral denotando baix�ssimo grau de evolu��o espiritual. A forma do corpo astral � semelhante � do corpo f�sico e limitada pelo aura astral (costuma-se, as vezes, denominar a mat�ria astral de contraparte do f�sico). H� uma certa correspond�ncia ao funcionamento entre o corpo f�sico e sua contraparte astral.

Como prova disso, podemos citar a rela��o entre certos estados interiores e o funcionamento de �rg�os f�sicos. � sabido que um forte aborrecimento causa dist�rbios glandulares principalmente no f�gado, e vice-versa. Pessoas que sofrem problemas de outros �rg�os sentem-se dominadas por altera��es no humor. J� nos referimos � corrente materialista da psicologia chamada behaviorismo, que afirma que ser o homem ps�quico simples fun��o do homem f�sico. Embora seja uma afirmativa inteiramente falsa, � claro que as fun��es exercem nos estados da alma. Isto porque o homem, com todos os seus ve�culos e princ�pios, tem que ser visto como o � de fato: uma unidade integral e n�o como um ser constitu�do de partes arbitrariamente conglomeradas.

J� Hip�crates, h� aproximadamente 25 s�culos, lan�ou o lapidar postulado de que "o corpo � um s� �rg�o e a vida uma s� fun��o". Assim como toda a medicina errar� se tomar o conceito de �rg�os separados do corpo f�sico, do mesmo modo todo estudo sobre o homem chegar� a absurdos se n�o tomar em conta a fundamental unidade que ele representa. Existe um Princ�pio Espiritual (Ego) que para Ter consci�ncia de suas faculdades e possibilidades h� de se revestir de materiais que lhe facultem a express�o daquilo que em si mesmo est� em estado potencial ou latente. Esses materiais s�o tirados dos quatro planos c�smicos da forma e v�o constituir os ve�culos humanos, cada um dos quais expressar� uma das possibilidades do esp�rito. O ve�culo que estamos estudando � o astral , aquele que expressa o aspecto Vontade do Esp�rito, sob as infinitas formas das emo��es, sentimentos etc., puras ou degradadas.

N�o s� o corpo f�sico dos homens possui sua contraparte astral, mais tamb�m todos os demais objetos e seres do plano f�sico. N�o existe, entretanto, nenhuma associa��o permanente entre as part�culas f�sicas e astrais de um mesmo corpo, pois que estas est�o submetidas a um movimento muito mais r�pido, dentro do corpo, do que os �tomos f�sicos. Em geral, a parte astral de um objeto estende-se um pouco al�m da respectiva parte f�sica. Deste modo, os metais, as pedras, os l�quidos etc., n�o aparecem cercados de um aura astral. J� sabemos a diferen�a que medeia entre o corpo astral de um ser vivo e a mat�ria astral que interpenetra um objeto inanimado. Pois bem, quando acontece amputar-se um membro de um ser vivo (homem, animal, vegetal), a coes�o da mat�ria astral viva que constitui o corpo astral, � mais forte do que a atra��o que sobre essa mat�ria exerce a mat�ria f�sica...

Nessas condi��es, a contraparte astral de um membro n�o o acompanha quando ele � amputado. Logo que o membro � retirado, sua contraparte mant�m-se em sua forma primitiva, recolhendo-se aos poucos aos novos limites do corpo, enquanto o membro amputado atrair� para si a mat�ria astral ambiente. Tratando-se de um objeto inanimado qualquer, como uma cadeira ou um vaso, se este se quebrar, a parte que se separa do todo, levar� consigo sua respectiva contraparte astral, porque a mat�ria astral do objeto n�o constitui um corpo organizado, com um princ�pio de vida que o caracteriza como ser. Vimos que a mat�ria astral pode ser classificada em 7 estados, cada um constituindo um sub-plano do plano astral.

Entretanto, a quantidade de mat�ria dos diversos sub-planos n�o � igual para todos os homens. De acordo com as propor��es relativas das mat�rias dos diversos estados, teremos o temperamento do indiv�duo. Sabemos que o corpo f�sico de todos os seres existentes na face da terra se constitui das pr�prias subst�ncias f�sicas da terra. O mesmo se da com o corpo astral que integra os corpos dos seres com a mat�ria astral difusa, o corpo astral do Planeta Terra. O conjunto dos corpos astrais dos planetas de nosso sistema constitui o corpo astral do Logos Solar. Cada um dos 7 tipos de mat�ria astral pode ser encarado como formando um todo, um ve�culo pr�prio, e como se fosse o corpo astral de uma das 7 entidades c�smicas do sistema a que pertencemos. Resulta dessa observa��o que o mais insignificante movimento, a mais leve modifica��o, seja de que natureza for, dessas Entidades e instantaneamente refletida de um modo ou de outro na mat�ria do tipo correspondente.

Tais mudan�as tem lugar periodicamente e s�o an�logas aos movimentos fisiol�gicos de um organismo vivo, tais como a inspira��o e expira��o, as batidas do cora��o etc.. porque na verdade o Cosmo todo � como si fosse um grande ser.

O FUNCIONAMENTO DO CORPO EMOCIONAL

No mundo f�sico, uma das vibra��es que os nossos olhos captam s�o expressadas por cores. No plano astral, n�o s�o todas as cores que nos s�o familiares, mas tamb�m muitas outras de que ainda n�o temos conhecimento, expressam a infinita escala de sensa��es, sentimentos, emo��es e paix�es que incessantemente agitam nosso ve�culo astral. Existe uma rec�proca rela��o entre as cores e as emo��es.

Os sentimentos que nos dominam em determinado momento imprimem ao corpo astral uma colora��o pr�pria, de acordo com a sua natureza. De fato, sendo os sentimentos uma forma de vibra��o do corpo astral, a mat�ria de que este � constitu�do responder� de maneira diferente, segundo a freq��ncia dessas vibra��es, porque cada emo��o, cada sensa��o, cada sentimento tem sua pr�pria freq��ncia vibrat�ria, ou associa��o de freq��ncia segundo a complexidade dos sentimentos.

A rec�proca a este fen�meno tamb�m � verdadeira, isto �, o corpo astral influenciado por uma certa cor proveniente do exterior, pode ser excitado com a emo��o que a cor representa. Como exemplo temos a cromoterapia, que � tratamento m�dico por meio das cores.

� de se notar que quando um indiv�duo passa a ter quase que continuamente uma determinada emo��o, esta torna-se dominante em seu temperamento; neste caso, seu corpo astral toma a correspondente cor de maneira permanente. A seguir citaremos a rela��o das principais emo��es expressas no corpo astral por meio de cores: �

�dio e Maldade: Nuvens espessas de cor negra. �

C�lera: Clar�es vermelho escuro, habitualmente sobre um fundo negro. �

Nobre indigna��o: Vermelho escarlate brilhante sobre o fundo do aura. �

Sensualidade: Vermelho sang��neo e sombrio. Cor de dif�cil descri��o, mas facilmente reconhec�vel. �

Ego�smo: Cinza escuro (uma das cores mais frequentes do corpo astral). �

Avareza: Vermelho escuro, sombrio, ferruginoso, disposto em raios paralelos sobre o corpo astral. �

Ci�me: Verde escuro iluminado por clar�es vermelho escarlate. �

Depress�o: Cinzento pl�mbeo. Como o vermelho escuro da avareza, aparece disposto em linhas paralelas, dando-nos a impress�o de uma grade. �

Medo: Cinzento l�vido. �

Amor ego�sta: Carmesim sombrio e pesado. �

Amor n�o ego�sta: Cor de rosa, aparecendo com raios em lil�s (excepcionalmente brilhante quando se trata de amor espiritual pela humanidade). �

Orgulho e ambi��o: Alaranjado. � Adaptabilidade: Verde (esta cor tem numerosas significa��es, devendo ser cuidadosamente estudada para que a interpreta��o seja correta). �

Ast�cia e capacidade para enganar: Verde escuro de apar�ncia espumosa. �

Versatilidade, habilidade aplicada de um modo altru�sta: Verde esmeralda. �

Alegria: Este sentimento manifesta-se por um brilho que abrange o corpo astral por inteiro, e d� a sua superf�cie um estremecimento particular. A tend�ncia � alegria se manifesta por uma forma pouco diferente, embora tamb�m d� ao corpo astral uma claridade muito est�vel. �

Surpresa: Azul violeta se a surpresa for agrad�vel, pardo escuro se for desagrad�vel. Este sentimento � sempre acompanhado de uma contra��o brusca no corpo mental que se comunica aos outros corpos e afeta muitas vezes o plexo solar, causando doen�as, palpita��es do cora��o e mesmo a morte.

A seguir daremos mais alguns aspectos do corpo astral de acordo com o temperamento m�stico ou intelectual do indiv�duo:

� Intelig�ncia: Varia do amarelo mais carregado ao mais p�lido e brilhante. � Intelig�ncia aplicada a fins ego�stas: Ocre (amarelo carregado).

� Intelig�ncia nitidamente elevada: Amarelo claro.

� Intelig�ncia pura: Amarelo ouro (aplicada � filosofia e � matem�tica).

� Simpatia profunda e compaix�o: Verde p�lido e luminosa.

� Sentimento religioso: desde o azul �ndigo ou azul violeta, at� o azul mais claro.

� Devotamento a um nobre ideal: Azul luminoso, marinho ou cobalto.

� Afei��o e devo��o: Azul misturado com violeta.

� Alta espiritualidade: Azul, lil�s brilhante, acompanhado, geralmente, de cintilantes estelas douradas.

Tendo-se em considera��o que as emo��es humanas, raramente s�o puras, deve-se concluir que as cores que se estampam no aura astral s�o misturadas, sombreando umas o brilho de outras. � preciso, pois, muito conhecimento e pr�tica nessas pesquisas do aura para n�o se cometer erros, quando se sabe que a superposi��o de cores pode-nos dar a impress�o de outras cores inteiramente diversas. Vimos, tamb�m, que o brilho distingue umas emo��es de outras; deve-se, pois, tomar sempre esse fator em conta.

A localiza��o das cores tamb�m � um ponto importante a tratar. Em geral as cores que expressam qualidades do esp�rito, situam-se na parte superior do aura; � assim com o amarelo da intelig�ncia, o rosa da afei��o, o azul da devo��o, etc. As cores do ego�smo, da avareza, da maldade e do �dio localizam-se na parte inferior.

Desse fato resulta que no homem n�o desenvolvido, a parte superior do ov�ide, que circunda seu corpo astral apresenta-se mais estreita, aparentando o conjunto um ovo com a ponta voltada para cima. J� com um homem desenvolvido, d�-se o contr�rio: a parte mais fina do ovo se acha em baixo.

As cores que exprimem as qualidades ego�stas manifestam-se na mat�ria astral mais grosseira, ao passo que as destinadas a revelar qualidades superiores ou altru�stas, o fazem na mat�ria dos sub-planos mais sutis. Disto decorre que as vibra��es astrais relativas a emo��es superiores possuem uma freq��ncia vibrat�ria mais r�pida do que as emo��es grosseiras. Por conseguinte, as boas emo��es, por serem mais penetrantes, s�o mais persistentes; os efeitos de um sentimento de amor ou devotamento, continuam dominando o corpo astral muito tempo depois de sua causa ter sido esquecida, e o que � mais importante: atingem outras regi�es do ser diretamente ligadas ao Ego, o que n�o pode acontecer com as emo��es inferiores, cujo estado vibrat�rio � relativamente lento.

OS SETE CORPOS

1. Corpo Et�rico azul.

2. Corpo Emocional multicolorido.

3. Corpo Mental amarelo.

4. Corpo Astral multicolorido.

5. Corpo Celestial raios de luz.

6. Corpo Ket�rico

7. Corpo Causal