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Principais diferenças entre os médiuns Umbandistas e os Kardecistas

H� diferen�as vibrat�rias medi�nicas consider�veis entre os m�diuns kardecistas e umbandistas, as quais est�o apresentadas abaixo:   

O m�dium kardecista (ou qualquer outro, de qualquer setor, que n�o seja Umbanda) dentro da lei de afinidade, de a��o e rea��o medi�nica, foi adaptado t�o-somente para ser ve�culo dos esp�ritos daquela faixa, isto �, com um plano de a��o funcional circunscrito ao sistema empregado por essa corrente, o qual � limitado, ou seja, ali n�o h�: 

-  magia ou for�as m�gicas espec�ficas postas em a��o;
- cabalismos ou uso de sinais riscados;
- a��o m�gica entre for�as vis�veis e invis�veis, por via de oferendas, preceitos, trabalhos, etc
- obriga��es ou responsabilidades em rela��o com s�tios de reajustamentos vibrat�rios, assim como mar,       praia, cachoeira, mata, rio, bosque, campos, etc.;
- ali n�o se joga com as for�as em rela��o com a influ�ncia dos astros e astrologia esot�rica;
- enfim ali n�o h� preceitos, "amacys" especias, batismos de lei, sobre m�diums ou pessoas iniciandas;
- ali n�o se cuida de talism�, ora��o cabal�stica, preparo e "desmancho" de certos trabalhos oriundos de
   baixa magia;                                                                                         
-  ali n�o se d� sequ�ncia a pedidos ou benef�cios de ordem humana ou material, por via da  a��o  espec�fica de for�as ou de elementos adrede preparado;
-  n�o h� rituais ou liturgia em fun��o de sistemas particulares ou gerais...

Portanto - a condi��o de ser m�dium da faixa kardecista n�o exigiu dessa criatura uma adapta��o ou uma manipulca��o toda especial de acr�scimo energ�tico desde "l� de cima, at� c� embaixo"...

Ele - o m�dium kardecista - n�o foi especialmente manipulado para receber caboclos, pretos-velhos, etc. entidades fortes, magos afeitos as leis da Magia e dos quais n�o � um v�nculo afim, e nem vai tamb�m, por for�a de sua condi��o vibrat�ria medi�nica, lidar com Exus, demandas ou for�as contundentes origin�rias do astral-inferior e um sem-n�mero de coisas mais que � desnecess�rio citar aqui...

Ent�o fica patente que a adapta��o que recebeu foi para funcionar como simples ve�culo, dentro de condi��es que podemos dizer assim como de "normalidade funcional mediunica"...

N�o � que os genu�nos m�diuns umbandistas tenham essa fun��o "anormal"; compreenda-se, estamos usando termos comparativos ou acess�veis � maioria dos entendimentos, porque, j� o dissemos, esses receberam ou recebem como acr�scimo energ�tico uma manipula��o especial, adequada �s fun��es ou ao meio em que vai atuar ou exercer a mediunidade... 

Assim, n�o tem cabimento essa doutrina de se dizer que o m�dium tanto � de l� como c�...Isso � erro ou ignor�ncia...N�o devem fazer isso, podem "estourar" o m�dium que � daquele campo vibrat�rio (kardecista), a n�o ser que esteja por l�...por engano ou por n�o ter achado ainda o seu caminho certo. Agora, qualquer verdadeiro m�dium da corrente de Umbanda pode funcionar nas sess�es kardecistas, sem o menor abalo vibrat�rio, porque a sua adapta��o energ�tica, sendo de acr�simo, supera tudo que por ali possa acontecer...

Mas - se duvidam, tirem um genu�no m�dium kardecista de suas sess�es de mesa e o coloquem nas sess�es de terreiro, debaixo de pontos cantados, defumadores, etc., para ver o lhe pode acontecer!